Comi minha avó de raiva
Desde que me entendo por gente moro com minha Avó. A velha sempre foi muito cruel, sempre me deixava de castigo quando criança. Batia-me por nada.
Quando tinha 16 anos, como todo adolescente, me masturbava muito. Imaginei que estava sozinho em casa e fui para o banheiro bater punheta com uma revista masculina. Como estava sozinho não me preocupei em trancar a porta do banheiro. Sentei na privada e comecei a folhear a revista, nossa cada mulher linda uma mais que a outra.
Comecei a pegar no meu pau já duro e fazer movimentos, quando de repente abre a porta minha avó, já foi gritando: “O que é isso seu sem vergonha”.
Joguei a revista no chão e só imaginei em cobrir minha cabeça, porque a filha da puta da velha começou a me espancar com o tamanco que calçava. Naquele dia apanhei pra caralho.
Prometi pra mim mesmo que um dia aquela desgraçada iria se ferrar na minha mão. É difícil dizer mais eu não gostava nenhum pouco da minha avó, pelo fato de ser maltratado por ela, e nunca fiquei sabendo porque ela tinha tanto ódio de mim.
Com passar dos anos minha avó, ficou muito doente e de cama, mas, mesmo assim ela não deixava de continuar com suas ruidades.
Aos 23 anos, eu nunca havia namorado sério, somente transava de vez em quando, saia pouco, pois tinha que cuidar do traste da vovó.
A velha com 80 anos ficou cega e já não podia mais andar, tudo era eu quem fazia. Dava comida na boca, remédio, e dava banho também. Mesmo vendo aquela buceta já caída, nunca senti tesão ou mesmo ficado de pau duro.
Mas um dia saí com meus amigos, depois de ter cumprido com os afazeres do dia, fui a barzinho curti à noite de sexta-feira, bebi muito nesse dia e me lembro que na mesa com os amigos comecei a desabafar falando do que eu sofri a vida toda com a desgraçada da minha avó, enfim, fechamos a conta e cada um foi pra suas casas. Como eu morava próximo fui à pé.
Nesse dia fui falando comigo mesmo pelas ruas, se alguém me encontrasse, iria achar que era um louco falando sozinho.
- Como pode eu a vida toda ser maltratado pela minha própria avó, porque ela não gosta de mim? O que eu fiz pra ela ser assim? – Essas eram as pergunta que fazia.
Chegando em casa meio tonto, por conta da bebida, abri a porta da sala e já fui ouvindo um grito: “Carlos vem aqui pelo amor de Deus”.
A princípio levei um baita susto. Saí correndo em direção ao quarto de vovó.
- O que foi vovó? – Perguntei assutado.
- Seu filho da puta, onde é que você estava? – Gritava ela para o neto.
- Vó sai com os amigos. – respondi.
- Mentira, você deve ter ido com essas raparigas por aí. – Indagou a velha.
Resolvi sair do quarto quando ela pediu um copo de leite, e fez chantagem comigo.
- Você me deixo aqui sozinha, só porque não posso mais me levantar porque não enxergo?
Não respondi e fui à cozinha, preparar o que ela havia pedido. Ascendi a luz da cozinha, abri a geladeira, peguei o leite e coloquei na pia, nesse momento coloquei meus braços na pia e abaixei a cabeça e comecei a chorar, algo me tomou naquele momento que um ódio subiu à cabeça.
Com às lágrimas escorrendo, esquentei o leite coloquei o café e... abrir o zíper da minha calça coloquei meu pau pra fora e bati uma punheta. Quando eu ia gozar peguei copo com leite e café, gozei dentro. Não mexi pra não misturar.
Levei pra ela beber, coloquei na mão dela e ela me perguntou se eu não iria dar na boca dela. Respondi que a partir daquele dia iria sofrer um pouco tudo que tinha feito comigo.
- Seu desgraçado, tá fazendo isso porque não to enxergando, não é? – perguntou ela
Respondi que sim.
Fiquei esperando somente ela tomar o primeiro gole de leite, café e creme de esperma.
Assim que bebeu o primeiro gole, ela já fez careta, mas engoliu, perguntando o que era aquilo e eu respondi que era leite, café e minha porra.
Logo quando eu disse aquilo ela fez menção de me xingar e eu disse que se ela me xingasse eu iria matá-la.
Mas mesmo assim ela disse:
- Você não presta seu verme filho da puta, tinha que ser filho de quem é mesmo. Sua mãe era vagabunda dava o rabo pra todo mundo e eu tinha vergonha de ser mãe dela. – falou a velha.
E eu já inflamado de ira, dei um tapa na mão dela, derrubando toda o leite no chão e um pouco espirou na cara dela. Mesmo sem enxergar ela arregalou os olhos.
Disse a ela que nunca mais falasse mal de minha mãe. Tapei a boca dela com minhas mãos.
Deitei sobre ela e comecei a apertar os seios já caídos, mas grandes, ela começou a chorar eu sem piedade rasguei a roupa dela, amarrei suas mãos pra trás.
Ela começou a se debater na cama, pedindo que não à matasse. Disse não iria matar, mas que iria descontar toda a raiva e todos os dias que havia apanhado desde criança.
Tirei minha roupa. Com ela sentada na cama, eu subi na cama de pé e coloquei meu pau na boca dela. Ela queria vomitar, pois acho que nunca tinha colocado um pinto na boca.
Eu disse pra ela chupar. E ela começou a morder, senti dor, tirei meu pau de sua boca e dei um tapa na cara dela e falei bem baixinho dentro de seu ouvido: “Chupa e não morda, porque se morder, eu te enforco e jogo seu corpo onde ninguém vai te achar”
Em seguida peguei meu pau e disse que abrisse a boca e ela abriu com olhos lagrimejantes.
Quando coloquei meu pau na boca dela não tive dó, enfiei tudo e segurei, ela vomitou e mesmo assim não tirei meu pau.
Percebi que já estava ficando mole o corpo dela, tirei meu pau. Aí pude perceber que ela voltou a respirar.
Levantei suas pernas pro alto e vi aquela buceta peluda e cheia de pelanca. Ela me implorava pra não fazer aquilo e eu respondi tudo bem. Não vou comer sua buceta. Vou arrebentar seu cú.
Com muita violência e de uma vez só enterrei meu pau no cú dela. Ela chorava e gritava pra eu parar. Não parei fodi com muita raiva aquele cú. Quando percebi que iria gozar tirei meu pau de seu cú e voltei na boca dela dizendo pra ela sentir o gosto do cú de merda dela.
Enfiei meu pau na boca e sem tirar gozei lá dentro. Depois que eu gozei, saí do quarto apaguei a luz e disse que ela ficaria ali desse jeito pra repensar no que ela tinha me transformado nos anos em que me batia sem nenhum motivo. Mantive minha avó como escrava do sexo durante 6 anos.