O policial da estação...

Um conto erótico de punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 1619 palavras
Data: 03/04/2012 21:38:50

O último trem

partia exatamente às

23:45. Na estação de

***, costumava parar

dez minutos depois.

Olhei para o relógio

digital, que ficava do

outro lado da rua, e

percebi que faltavam

apenas três minutos.

Tive que correr ou

perderia de uma vez por

todas a chance de

tomar aquele trem.

Cheguei a duvidar se

conseguiria, mas

quando cheguei à

escadaria da estação e

vi o trem ainda parado

na plataforma, dei

novas forças às minhas

pernas e corri o máximo

que pude.

Numa fração

de minutos, desci as

escadas, comprei um

bilhete, girei a catraca e

cheguei à plataforma.

Mas assim que pus os

meus pés na estação, o

maquinista, acionando

os botões de comando,

ameaçou fechar as

portas. No entanto, tive

sorte, porque um PM

que estava de pé na

entrada, vendo todo o

meu desespero, reteve-

as com as mãos para

que eu pudesse entrar.

— Valeu, cara.

— Que nada!

— devolveu. — Esses

filhos da puta sempre

fazem isso! Esquecem

que aqui tem

trabalhador e não

vagabundo.

— É verdade.

Olhei ao redor

e vi que os assentos

estavam lotados. Não

havia onde se sentar.

Contudo havia espaço

suficiente no vagão

para se poder estar

confortavelmente de

pé; Assim me apoiei à

outra porta. Recuperado

do susto de perder o

trem, resolvi dar uma

boa olhada no homem

que fez a gentileza de

impedir que as portas

se fechassem.

Era um sujeito

maduro que devia ter

por volta de uns

quarenta anos. De

estatura mediana,

moreno, de boa

aparência e forte,

consistentemente

forte. Vestia uma farda

de Policial Militar, usava

barba cerrada e tinha

uma cara de macho

sacana, o que muito me

excitou. Outro detalhe

que me impressionou

um bocado foi o volume.

Algo verdadeiramente

assombroso dentro

daquela calça justa que

compunha o uniforme

da polícia. Em alguns

momentos, tentei olhar

discretamente, e, pelo

estado que a coisa se

apresentava, cheguei a

duas hipóteses: ou ele

estava com muita

vontade de mijar ou

estava de pau duro.

De frente para

ele, não pude deixar de

manjá-lo. “Que vara

aquele filho da puta

tinha!”. No trem, quase

todos dormiam e os que

estavam acordados

tagarelavam ou

matavam o tempo

distraídos com uma

bobagem qualquer. Eu,

todavia, estava bem

acordado e com os

olhos fixos naquela

delícia de homem.

Examinando cada gesto,

esquadrinhando cada

músculo do seu corpo,

principalmente aquele

que me proporcionava

um excitante

espetáculo visual.

De vez em

quando, ele escorregava

o braço e

disfarçadamente ia

coçar o saco, ou dar

uma ajeitadinha no dito-

cujo, gesto que só me

fez concluir que ele

realmente estava em

ponto de bala. “Se

estava de pau duro,

porque seria?” “Não

havia nenhuma

gostosona no vagão,

nenhuma mulher que

valesse a pena”.

Imaginei

assim uma porção de

coisas, mas nenhuma

delas foi capaz de

explicar as minhas

suspeitas. Ele fechava

os olhos, mas não

dormia. Às vezes, os

reabria e olhava em

volta, vindo sempre

pousar o seu olhar

penetrante em cima de

mim. Percebi que ele me

olhava. Tinha fogo no

olhar, mas não

querendo imaginar

coisas tratei de me

aquietar e tirar todas

aquelas esperanças do

meu coração.

Num certo

momento, ele abriu os

olhos e me pegou

olhando para o seu pau.

Deu um sorriso sacana

e vendo que eu não

conseguia tirar os olhos

de cima do seu

instrumento, deu mais

uma pegadinha, só pra

provocar. Mesmo assim,

fiquei meio cabreiro,

pois, não consegui

entender se ele estava

me dando mole ou se

estava apenas a fim de

me zoar.

Por

coincidência, descemos

na mesma estação.

Assim que a porta se

abriu, ele saiu

apressado. Eu, curioso e

excitado, fui atrás, pois

queria ver como ele

reagiria fora do trem.

Ali, poucos passageiros

saltaram. A maior parte

subiu a escada que dava

para o lado de fora da

estação. Eu, como de

costume, prossegui,

pois sempre saía numa

catraca que ficava no

final da plataforma.

Olhei em volta para ver

se encontrava o tal PM,

mas nada. O cara havia

evaporado.

Já quase não

se ouvia passos e

burburinhos e todos

haviam ficado para trás.

A estação esvaziou-se,

e quando mais eu me

distanciava mais

afastado das pessoas

ia ficando e mais

sombrio e solitário

ficava o lugar. Faltava

pouco para chegar à

saída, quando dei de

cara com o policial

encostado na mureta,

mijando debaixo da

escadaria. Tomei um

baita susto porque

imaginei que fosse um

pivete saindo das

sombras. Mas fiquei

ainda mais assombrado

quando vi aquele

homem tentando

devolver, sem sucesso

para dentro das calças,

aquela vara

indecentemente grande.

— Foi mal,

cara – disse. Te

assustei?

— Não...

— Ih, acho

que eu mijei o seu pé?!

— Não foi

nada!

— Sabe o que

é... tava muito

apertado... tava louco

pra dar uma mijada.

Agora, tô aliviado.

— “Então por

isso...” – pensei em voz

alta.

— Então por

isso o quê?

— Nada...

— Já sei, você

percebeu que eu tava

de pau duro? Não, foi?

— Não, que

nada...

— Pode falar...

Você notou a minha

barraca armada?

— Foi, mas eu

só olhei porque do jeito

que a coisa tava

qualquer um perceberia.

— Qualquer

um? Mas e você, o que

você achou?

— Cara, vai

me perdoar, mas eu

preciso ir... —

desconversei.

— Calma, cara.

Só quero saber se você

gostou? Afinal durante

toda a viagem você não

tirou os olhos de cima

de mim... E quer saber

de uma coisa, eu fui

com a sua cara. Até que

você é bem jeitosinho.

Aquelas

últimas palavras me

desarmaram. Ele, então,

segurou o meu braço,

pegou-me pela nuca e

me tascou um beijo.

— Gostou,

cara?

Deu-me mais

alguns beijos,

apalpando-me o peito e

as coxas. Eu estava,

porém, meio

apreensivo, pois tinha

medo que alguém

aparecesse e nos

pegasse no flagra, mas

ele me tranqüilizou:

— Relaxa cara,

ninguém mais passa por

aqui! Sente só... — disse

ele, tomando a minha

mão e indo pousá-la

sobre o seu pau que

endurecia. – Viu, isso é

porque você está aqui.

Eu tava mesmo louco de

tesão naquele trem.

Precisava me aliviar!

Sem medo,

apertei aquela vara, que

por dentro das calças ia

tomando proporções

assustadoras. Meu pau

também crescia, mas

em nada se comparava

à imponência do policial.

Ele me pegou por trás e

começou a se esfregar

contra mim. Quando

senti que já estava

estourando, me abaixei

e fui tirar o passarinho

da gaiola.

O pintarroxo

(apelido carinhoso que

deu a vara do PM)

começou a cantar

dentro da minha boca,

ressoando entre os

meus lábios, sibilando

com o roçar da minha

língua. Era grande e

grosso, deliciosamente

rombudo, de um sabor

indescritível e de um

cheiro de sabonete

barato que me fizeram

recordar do tempo de

moleque quando eu

prestava o favor de

boquetear, um por um,

os jogadores do time de

futebol do colégio,

durante o banho no

vestiário.

Uma luz

esquálida atravessava

os espaços da escadaria

e ia nos iluminar

suavemente naquele

canto escondido da

estação. Assim, pude

ver mais nitidamente

aquela vara incrível e

contemplar a satisfação

que se estampava no

rosto do PM enquanto

empurrava para dentro

da minha boca a sua

rola suculenta.

Tirei seu saco

pra fora e comecei a

chupá-lo. “Nada me

dava tanto prazer do

que sugar um saco

bonito.” O dele era lindo,

consistente e peludo.

— Ah, filho da

puta, tava na cara que

você gostava de um

caralho bem grande.

Isso, porra, chupa a

minha vara! Capricha!

Toma seu puto!

Louco de

tesão, ele me tomava

pela nuca e, inúmeras

vezes, arremessava a

minha cabeça contra a

sua cintura, me fazendo

sentir seu pau no fundo

da minha garganta.

Levantei. Ele abriu o meu

jeans e trouxe o meu

pau pra fora. Tocamos

assim juntos uma

rápida punheta.

— Vira esse

rabo! Eu quero ver!

Obedeci,

empinei o rabo o

máximo que consegui e

deixei que ele desse

uma boa olhada. Ele o

acariciou e meteu o

dedo no meu cu,

examinando se teria

problemas para

penetrar. Depois de

umas dedadas, meu cu

cedeu. Estava tão

excitado que senti que

não teria o menor

problema de ser

enrabado por um pau

tão grande. Com a

cabeça, ele forçou uma

brecha, e saiu rasgando,

me fazendo gemer

descaradamente.

— Oh, porra,

me fode, vai... Mete

tudo, vai... Como você é

gostoso, seu filho da

puta!

Ele gostava de

bater na minha bunda e

de dizer palavrões

enquanto me enrabava.

De vez em quando

tirava o pau, e ia

pincelá-lo nas minhas

coxas. Nessas horas, eu

ia ao delírio.

— Vem cá, de

pé!

Trocamos

beijos e carícias. Ele

suspendeu a minha

camisa, alisou o meu

peito e mamilos. Desceu

as calças e me sarrou.

Durante os beijos,

brincou com o meu pau.

E, depois de uma rápida

encoxada, fui ao chão,

chupar mais uma vez o

seu caralho até não

poder mais. Percebendo

que aquele lugar sujo e

úmido não era adequado

à nossa foda, ele me

lançou contra a parede,

enfiando-me a pica e

me suspendendo numa

alavanca.

- Ai, porra, que

delícia! Vai que eu tô

quase gozando.

Não

suportando mais, gozei.

Uma longa e gostosa

gozada. O policial, por

sua vez, continuou

metendo. E assim que

percebeu que ia gozar,

colocou-me no chão, me

fez ajoelhar e abrir a

boca. Esperei ansioso,

que ele matasse a

minha sede.

Contraiu-se

inúmeras vezes, numa

dolorosa punheta,

ameaçando transbordar.

De repente, um jato

contínuo de porra

quente e pegajosa

esguichou daquele pau

maravilhoso. Fiz

questão de tomar todo

o seu leitinho, até

mesmo o que havia

caído fora de minha

boca. Era uma forma de

carregar comigo uma

lembrança daquele

policial que tinha sido

tão gentil, não só por

ter segurado as portas

do trem, mas por ter

me dado o prazer de

experimentar uma pica

tão incrível e

inesquecível naquele fim

de noite depois de um

estressante dia de

trabalho......

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Comentários

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO...............

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