O último trem
partia exatamente às
23:45. Na estação de
***, costumava parar
dez minutos depois.
Olhei para o relógio
digital, que ficava do
outro lado da rua, e
percebi que faltavam
apenas três minutos.
Tive que correr ou
perderia de uma vez por
todas a chance de
tomar aquele trem.
Cheguei a duvidar se
conseguiria, mas
quando cheguei à
escadaria da estação e
vi o trem ainda parado
na plataforma, dei
novas forças às minhas
pernas e corri o máximo
que pude.
Numa fração
de minutos, desci as
escadas, comprei um
bilhete, girei a catraca e
cheguei à plataforma.
Mas assim que pus os
meus pés na estação, o
maquinista, acionando
os botões de comando,
ameaçou fechar as
portas. No entanto, tive
sorte, porque um PM
que estava de pé na
entrada, vendo todo o
meu desespero, reteve-
as com as mãos para
que eu pudesse entrar.
— Valeu, cara.
— Que nada!
— devolveu. — Esses
filhos da puta sempre
fazem isso! Esquecem
que aqui tem
trabalhador e não
vagabundo.
— É verdade.
Olhei ao redor
e vi que os assentos
estavam lotados. Não
havia onde se sentar.
Contudo havia espaço
suficiente no vagão
para se poder estar
confortavelmente de
pé; Assim me apoiei à
outra porta. Recuperado
do susto de perder o
trem, resolvi dar uma
boa olhada no homem
que fez a gentileza de
impedir que as portas
se fechassem.
Era um sujeito
maduro que devia ter
por volta de uns
quarenta anos. De
estatura mediana,
moreno, de boa
aparência e forte,
consistentemente
forte. Vestia uma farda
de Policial Militar, usava
barba cerrada e tinha
uma cara de macho
sacana, o que muito me
excitou. Outro detalhe
que me impressionou
um bocado foi o volume.
Algo verdadeiramente
assombroso dentro
daquela calça justa que
compunha o uniforme
da polícia. Em alguns
momentos, tentei olhar
discretamente, e, pelo
estado que a coisa se
apresentava, cheguei a
duas hipóteses: ou ele
estava com muita
vontade de mijar ou
estava de pau duro.
De frente para
ele, não pude deixar de
manjá-lo. “Que vara
aquele filho da puta
tinha!”. No trem, quase
todos dormiam e os que
estavam acordados
tagarelavam ou
matavam o tempo
distraídos com uma
bobagem qualquer. Eu,
todavia, estava bem
acordado e com os
olhos fixos naquela
delícia de homem.
Examinando cada gesto,
esquadrinhando cada
músculo do seu corpo,
principalmente aquele
que me proporcionava
um excitante
espetáculo visual.
De vez em
quando, ele escorregava
o braço e
disfarçadamente ia
coçar o saco, ou dar
uma ajeitadinha no dito-
cujo, gesto que só me
fez concluir que ele
realmente estava em
ponto de bala. “Se
estava de pau duro,
porque seria?” “Não
havia nenhuma
gostosona no vagão,
nenhuma mulher que
valesse a pena”.
Imaginei
assim uma porção de
coisas, mas nenhuma
delas foi capaz de
explicar as minhas
suspeitas. Ele fechava
os olhos, mas não
dormia. Às vezes, os
reabria e olhava em
volta, vindo sempre
pousar o seu olhar
penetrante em cima de
mim. Percebi que ele me
olhava. Tinha fogo no
olhar, mas não
querendo imaginar
coisas tratei de me
aquietar e tirar todas
aquelas esperanças do
meu coração.
Num certo
momento, ele abriu os
olhos e me pegou
olhando para o seu pau.
Deu um sorriso sacana
e vendo que eu não
conseguia tirar os olhos
de cima do seu
instrumento, deu mais
uma pegadinha, só pra
provocar. Mesmo assim,
fiquei meio cabreiro,
pois, não consegui
entender se ele estava
me dando mole ou se
estava apenas a fim de
me zoar.
Por
coincidência, descemos
na mesma estação.
Assim que a porta se
abriu, ele saiu
apressado. Eu, curioso e
excitado, fui atrás, pois
queria ver como ele
reagiria fora do trem.
Ali, poucos passageiros
saltaram. A maior parte
subiu a escada que dava
para o lado de fora da
estação. Eu, como de
costume, prossegui,
pois sempre saía numa
catraca que ficava no
final da plataforma.
Olhei em volta para ver
se encontrava o tal PM,
mas nada. O cara havia
evaporado.
Já quase não
se ouvia passos e
burburinhos e todos
haviam ficado para trás.
A estação esvaziou-se,
e quando mais eu me
distanciava mais
afastado das pessoas
ia ficando e mais
sombrio e solitário
ficava o lugar. Faltava
pouco para chegar à
saída, quando dei de
cara com o policial
encostado na mureta,
mijando debaixo da
escadaria. Tomei um
baita susto porque
imaginei que fosse um
pivete saindo das
sombras. Mas fiquei
ainda mais assombrado
quando vi aquele
homem tentando
devolver, sem sucesso
para dentro das calças,
aquela vara
indecentemente grande.
— Foi mal,
cara – disse. Te
assustei?
— Não...
— Ih, acho
que eu mijei o seu pé?!
— Não foi
nada!
— Sabe o que
é... tava muito
apertado... tava louco
pra dar uma mijada.
Agora, tô aliviado.
— “Então por
isso...” – pensei em voz
alta.
— Então por
isso o quê?
— Nada...
— Já sei, você
percebeu que eu tava
de pau duro? Não, foi?
— Não, que
nada...
— Pode falar...
Você notou a minha
barraca armada?
— Foi, mas eu
só olhei porque do jeito
que a coisa tava
qualquer um perceberia.
— Qualquer
um? Mas e você, o que
você achou?
— Cara, vai
me perdoar, mas eu
preciso ir... —
desconversei.
— Calma, cara.
Só quero saber se você
gostou? Afinal durante
toda a viagem você não
tirou os olhos de cima
de mim... E quer saber
de uma coisa, eu fui
com a sua cara. Até que
você é bem jeitosinho.
Aquelas
últimas palavras me
desarmaram. Ele, então,
segurou o meu braço,
pegou-me pela nuca e
me tascou um beijo.
— Gostou,
cara?
Deu-me mais
alguns beijos,
apalpando-me o peito e
as coxas. Eu estava,
porém, meio
apreensivo, pois tinha
medo que alguém
aparecesse e nos
pegasse no flagra, mas
ele me tranqüilizou:
— Relaxa cara,
ninguém mais passa por
aqui! Sente só... — disse
ele, tomando a minha
mão e indo pousá-la
sobre o seu pau que
endurecia. – Viu, isso é
porque você está aqui.
Eu tava mesmo louco de
tesão naquele trem.
Precisava me aliviar!
Sem medo,
apertei aquela vara, que
por dentro das calças ia
tomando proporções
assustadoras. Meu pau
também crescia, mas
em nada se comparava
à imponência do policial.
Ele me pegou por trás e
começou a se esfregar
contra mim. Quando
senti que já estava
estourando, me abaixei
e fui tirar o passarinho
da gaiola.
O pintarroxo
(apelido carinhoso que
deu a vara do PM)
começou a cantar
dentro da minha boca,
ressoando entre os
meus lábios, sibilando
com o roçar da minha
língua. Era grande e
grosso, deliciosamente
rombudo, de um sabor
indescritível e de um
cheiro de sabonete
barato que me fizeram
recordar do tempo de
moleque quando eu
prestava o favor de
boquetear, um por um,
os jogadores do time de
futebol do colégio,
durante o banho no
vestiário.
Uma luz
esquálida atravessava
os espaços da escadaria
e ia nos iluminar
suavemente naquele
canto escondido da
estação. Assim, pude
ver mais nitidamente
aquela vara incrível e
contemplar a satisfação
que se estampava no
rosto do PM enquanto
empurrava para dentro
da minha boca a sua
rola suculenta.
Tirei seu saco
pra fora e comecei a
chupá-lo. “Nada me
dava tanto prazer do
que sugar um saco
bonito.” O dele era lindo,
consistente e peludo.
— Ah, filho da
puta, tava na cara que
você gostava de um
caralho bem grande.
Isso, porra, chupa a
minha vara! Capricha!
Toma seu puto!
Louco de
tesão, ele me tomava
pela nuca e, inúmeras
vezes, arremessava a
minha cabeça contra a
sua cintura, me fazendo
sentir seu pau no fundo
da minha garganta.
Levantei. Ele abriu o meu
jeans e trouxe o meu
pau pra fora. Tocamos
assim juntos uma
rápida punheta.
— Vira esse
rabo! Eu quero ver!
Obedeci,
empinei o rabo o
máximo que consegui e
deixei que ele desse
uma boa olhada. Ele o
acariciou e meteu o
dedo no meu cu,
examinando se teria
problemas para
penetrar. Depois de
umas dedadas, meu cu
cedeu. Estava tão
excitado que senti que
não teria o menor
problema de ser
enrabado por um pau
tão grande. Com a
cabeça, ele forçou uma
brecha, e saiu rasgando,
me fazendo gemer
descaradamente.
— Oh, porra,
me fode, vai... Mete
tudo, vai... Como você é
gostoso, seu filho da
puta!
Ele gostava de
bater na minha bunda e
de dizer palavrões
enquanto me enrabava.
De vez em quando
tirava o pau, e ia
pincelá-lo nas minhas
coxas. Nessas horas, eu
ia ao delírio.
— Vem cá, de
pé!
Trocamos
beijos e carícias. Ele
suspendeu a minha
camisa, alisou o meu
peito e mamilos. Desceu
as calças e me sarrou.
Durante os beijos,
brincou com o meu pau.
E, depois de uma rápida
encoxada, fui ao chão,
chupar mais uma vez o
seu caralho até não
poder mais. Percebendo
que aquele lugar sujo e
úmido não era adequado
à nossa foda, ele me
lançou contra a parede,
enfiando-me a pica e
me suspendendo numa
alavanca.
- Ai, porra, que
delícia! Vai que eu tô
quase gozando.
Não
suportando mais, gozei.
Uma longa e gostosa
gozada. O policial, por
sua vez, continuou
metendo. E assim que
percebeu que ia gozar,
colocou-me no chão, me
fez ajoelhar e abrir a
boca. Esperei ansioso,
que ele matasse a
minha sede.
Contraiu-se
inúmeras vezes, numa
dolorosa punheta,
ameaçando transbordar.
De repente, um jato
contínuo de porra
quente e pegajosa
esguichou daquele pau
maravilhoso. Fiz
questão de tomar todo
o seu leitinho, até
mesmo o que havia
caído fora de minha
boca. Era uma forma de
carregar comigo uma
lembrança daquele
policial que tinha sido
tão gentil, não só por
ter segurado as portas
do trem, mas por ter
me dado o prazer de
experimentar uma pica
tão incrível e
inesquecível naquele fim
de noite depois de um
estressante dia de
trabalho......
COMENTEM!!! XD