Bem pessoal, venho escrever aqui por sugestão do meu psicólogo, ele disse que eu deveria encontrar uma maneira de dizer pro mundo o meu sofrimento, e sugeriu que eu usasse a internet. Tudo começou 21 anos atrás, e percorre toda a minha vida até o meio do ano passado quando perdi tudo que eu tinha, tudo que amava.
Usarei nomes fictícios (Sandy e Junior, depois explico porque esses nomes). Eu, susposto Junior, tenho 21 anos, sou um pouco introvertido e tenho poucos amigos, fisicamente me considero atraente, apesar de não crer que isto seja algo realmente relevante aqui, relevante é a minha amada (suposta Sandy), ela tem 25 anos, cabelos lisos pretos que estão sempre macios e cheirosos, a pele branquinha também macia, olhos verdes um pouco escuros, nariz pequeno e arrebitado, lábios pequenos, 1,73 de altura, 56 quilos, seios redondos, nem grandes nem pequenos (perfeitos), cintura pequena, quadril estreito com as polpas da bunda redondinhas, coxas também nem grandes nem pequenas (perfeitas), pé 36 e nenhum pelo no corpo (ela sempre está assim, ela cuida muito bem do corpo). Ela é extrovertida (se relaciona bem com todo mundo), inteligente (percebe as intenções de uma pessoa em instantes), direta (sincera e objetiva), carinhosa, independente (teimosa e decidida) e meiga (nos momentos de intimidade).
Quando eu nasci, éramos eu, ela, nossos pais, nossa tia e um prima que é como uma irmã nossa (ela é um ano mais velha que Sandy). Moravamos numa casa grande, cheia de vida, as meninas (segundo sempre ouvi) eram carne e unha, mas enquanto cresciam mais brigavam, além disso, eu sempre tinha que participar das brincadeiras delas, senão teria que suportar o tédio sozinho.
Com o tempo a nossa prima começou a implicar comigo também, minha irmã me protegia, e juntos revidávamos, e nossos pais também brigavam cada vez mais, a nossa mãe brigava sempre com o nosso pai por não suportar mais a nossa tia (irmã dele). Nessa época eu já tinha uns seis anos, foi quando eu e minha irmã começamos a brincar de Sandy e Junior, e na nossa prima tinha raiva de mim, eu nunca queria fazer par com ela.
Quando eu já tinha oito anos nossos pais se separaram, foi uma época muito difícil, eles (nossos pais) disputavam o nosso amor com presentes e ressaltando os defeitos do outro em relação a nós, nessa época, por causa dos presentes e por meu pai se aproximar de mim para jogar bola um dia ou outro e também para ter (como ele chamava) uma conversa de homens comigo, acabei preferindo ir morar com o meu pai, Sandy acabou ficando com a nossa mãe. Assim, a casa cheia de vida com seis pessoas (três crianças traquinas), se separou em três, uma grande família agora eram três, eu via pouco a nossa mãe, apenas nós fins de semana, mas via menos ainda Sandy, enquanto ela se apossava do meu quarto eu me apossava do dela.
Isso durou até quando eu tinha treze anos, meu pai morreu, e voltei a morar com elas. No começo era difícil, Sandy me ajudou bastante, a nossa mãe sempre mandava ela ir brincar comigo quando eu estava sozinho e quieto, assim ela se tornou a minha melhor amiga, conversavamos bastante, discutiamos também, apesar de tudo eu fui feliz nessa época.
O chato era que ela saía com meninos e eu não gostava, teve vezes de meninos mais velhos da mesma escola minha virem me falar o que faziam com ela, que ela era safada, não conto às vezes que apanhei por me irritar com esses caras, nem os dias que ficava sem falar com ela, e quando falávamos eu era sempre rude.
As coisas ficaram melhor quando uma amiga dela Júlia (nome fictício) começou a gostar de mim, foi minha primeira namorada. Foi ela que vez eu e Sandy se entendermos outra vez, me explicou que aquilo era exagero de rapazes que ela nem dava bola, e fez Sandy entender também. O mais engraçado nessa época foi como perdi a virgindade, eu disse que queria perder a virgindade para a Sandy, e ela que falou para Júlia e ainda planejou tudo, só depois descobri que ela não havia ido embora quando a Júlia chegou, ela fingiu ter saído e ficou atrás da porta do nosso quarto (meu e da Sandy) observando tudo.
Nisso passou algum tempo, quando eu tinha quinze anos, com o namoro já com um ano e meio, aconteceu algo estranho que mudou as nossas vidas, era mais de uma hora da madrugada, Sandy ainda estava no computador quando eu acordei e olhei, vi ela se tocando completamente nua, se mostrando na webcam para um estranho, fiquei muito irritado, mas fiquei quieto, não sabia o que fazer, não conseguia fazer nada. Acabei não dormindo naquela noite, já ela dormiu feito uma pedra depois de ter tido um orgasmo silencioso. Já era cinco da manhã e eu decidi ir para o computador, tive vontade de me masturbar, entrei num site de fotos pornográficas e comecei, até que inesperadamente Sandy jogou um travesseiro nas minhas costas, e disse em tom moderado: - Seu nojento, vai fazer isso no banheiro, tarado idiota!deveria falar pra mãe... Eu fiquei muito irritado, falei quase elevando a voz: - Fala sua puta, que você vai ver o que eu vou contar a ela. Ela dissimulou e disse rindo forçosamente: - Você fai ter que inventar uma mentira muito boa... Eu interrompi ela: - Inventar!? Preciso não, vou falar a verdade, vou dizer que você fica até tarde no computador se mostrando pra velhos, metendo dedos nesta sua buceta nojenta de rapariga! Ela caiu de joelhos aos meus pés (esqueci de falar para vocês que eu estava de cueca, quando percebi que ela tinha se acordado levantei a cueca, me virei para discutir, e quando me irritei com a hipocrisia dela levantei da cadeira). Então, ela estava de joelhos e começou a pedir enquanto começava a chorar: - Por favor, pelo amor de deus, não conta isso a ninguém, a mãe vai me expulsar de casa, vai tirar o computador do quarto... Ela não conseguia olhar nem nos meus olhos (ela sempre fala olhando nos olhos, como se até na coisa mais simples estivesse te desafiando, mas eu gosto disso), me cortou o coração ver ela daquele jeito, me agachei e abracei ela, ela soluçava e falava: - Eu sou uma idiota, nunca mais vou fazer isso maninho, não conta pra ninguém, não conta... Nisso fiquei com ela nos meus braços até ela praticamente parar de chorar (demorou um bocado).
Nos dias seguintes ela tinha vergonha de mim, acho que por ter visto ela completamente nua se masturbando (mesmo tendo sido de costas), ela não olhava nos olhos, só falava o necessário comigo, Júlia percebeu, perguntou a mim o que tinha acontecido, eu disse que não podia dizer, ela perguntou para Sandy, que respondeu a mesma coisa, nisso até o meu namoro ficou estranho, Júlia conversava menos comigo, conversava menos com Sandy e Sandy mal falava comigo.
Quatro dias depois, a nossa mãe falou separado com cada um, mas não conseguiu saber o que se passava, então disse que queria ver-nos bem, como sempre foi, e disse a mim e à Sandy para brincar com o outro, deixar o outro feliz (sim, com isso até eu tinha ficado triste). Então, num dia comum Sandy foi se deitar cedo, nem quis assistir tv nem ficar no computador (ela sempre me tirava do computador, quando eu estava e ela queria, sabem, irmãos mais velhos são assim), eu olhei para ela, como de costume ela estava com a sua camisola favorita que era de seda rosinha, depois de um cinco minutos eu falei: -Tudo bem se eu te pedir para fazer algo e se você não fizer eu te forçar? Ela respondeu: - Me deixa em paz. Eu disse então: - Quero ver você rindo, ou menos um sorriso pra mim. Ela disse: - Você não vai ter isso nem se me pagar, agora me deixa DORMIR! Eu disse: - Então vou conseguir a força. E pulei em cima na cama dela (ela estava deitada de costas, quase abraçando a parede), abracei ela de costas e comecei a fazer cócegas na barriga dela, ela se irritou no início, mas como a camisola dela era de seda, consegui fazer ela rir, enquanto ela ainda tentava se desvencilhar dos meus braços. Quando ela já ria bastante, se virou de começou a fazer cócegas em mim também, eu para evitar rolei e acabei jogando ela no chão, mas como ela se segurava em mim, não se machucou, meus joelhos que ficaram feridos, mas na hora nem percebi, rolavamos no chão fazendo cócegas, só que rolavamos bem juntos, era como uma disputa para ver quem conseguia fazer mais cócegas no outro, paramos de rolar perto da minha cama, ela por cima de mim, ela ficou sentada sobre os joelhos e colocou as mãos debaixo da minha camisa para fazer mais cócegas na minha barriga, e eu acabei colocando as mãos por debaixo da camisola dela (sim, esqueci de dizer, era curta), nisso percebi acidentalmente que ela não usava nada de baixo (sujei a minha mão no trajeto para a barriga), ela nem se importou e continuou fazendo cócegas, mas mesmo eu rindo fiquei excitado, era inevitável, eu deitado no chão, e ela de joelhos sentada em cima de mim, com a camisola levantada me mostrando parte do corpo mais bonito que já vi.
Nisso, eu fiquei sem jeito, ela percebeu, mas preferiu disfarçar (ela me contou depois, e sim, ela é a mestre do disfarce), para evitar que ela percebesse, eu me afastei para trás me apoiando nos pés no chão atrás do corpo dela e com os cotovelos no chão também, nisso ela (aquela menina má que eu amo) tirou as mãos da minha camisa e colocou no meu pescoço, ainda fazendo cócegas, se deitou sobre mim quase quebrando meu braço e disse no meu ouvido: - Você não vai fugir de mim! Eu precisava tirar o meu braço torcido embaixo da barriga dela, tentei rapidamente tirar, mas nisso passei minha mão bem no meio das pernas dela, ela ainda tava com o rosto colado no meu deu um gemido misto de dor e prazer, e disse: Isso doi, seu safado. E ela para descontar passou as unhas no meu pescoço, arranhando mesmo, dessa vez foi eu que soltei um aí que mais parecia gostar que sentir dor, e para revidar mordi o pescoço dela com força, e continuei dando mordidas menores e meio que chupando aquele pescoço, naquela hora eu nem percebia que estava louco de tesão. Ela revidou também mordendo o meu pescoço e puxando meus cabelos, já eu dei um beslicão com os quatro dedos (é como se você fosse pegar algo, começa com a mão aberta e termina com o polegar apoiando a pele para as outras quatro unhas entrarem na pele) na coxa dela, nisso virou um violência erótica, ela chegou a rasgar a minha camisa, ficamos cheios de marcas de mordidas, arranhões e tapas (nas coxas dela e na minha barriga e rosto), até que enquanto rolávamos eu fiquei por cima, segurei os braços dela, olhei no rosto dela e fiz o que o instinto mandou (sério, não pensei em nada), eu a beijei na boca, e ela retribuiu, soltei as mãos ela aos poucos em meio àqueles beijos ávidos e intensos, meu braços apenas me apoiavam no chão, enquanto as mãos dela percorriam o meu corpo, parecia que não existia nada no mundo naquele momento além da gente.
Ela me acariciava bastante, até ela pegar no meus pênis e puxar para fora do calção, eu continuava faminto beijando ela, ela fez com que rolássemos, ela ficando por cima de mim, ela se afastou ficando sentada em cima das minhas coxas, guiou minhas mãos as suas coxas colocando a barra da camisola nas minhas mãos, fechando minhas mãos e elevando elas enquanto ela se inclinava sobre mim para eu conseguir tirar a camiola dela, eu olhei o corpo dela, era maravilhoso, então ela se levantou me puxando para cima, se sentou na minha cama me segurando em pé distante dela, então tirou o meu calção com cueca e tudo, segurou forte o meu pênis e foi se deitando e me puxando, fui me deitando em cima dela, ela encostou meu pênis na entrada da vagina dela e disse baixinho: - Me fode maninho, você é o único homem que eu quero.
Não sei o que aconteceu comigo, tive ódio dela naquele exato momento, tive vontade de bater nela com força, mas fiz foi meter nela com toda a minha força, ela deu um grito, e eu tirei e quando já ia meter outra vez ela se levantou meio que me empurrando para fora da cama, ela trancou a porta ainda em cima da minha cama de quatro, eu nem pensei, enquanto ela trancava eu peguei nas ancas dela com uma das mãos e com a outra apontei meu pênis para dentro dela, fiz ela gritar outra vez, mas dessa vez ela apenas mordeu a cabeceira da cama (a minha cama era de madeira e tinha cabeceira dos dois lados), eu metia nela com força, parecia que eu ia quebrar a cama, não demorei muito gozei.
Assim tirei de dentro dela, e ao ver a cena senti um incrível nojo, todos os meus momentos bons com ela passaram diante dos meus olhos e senti a dor do que fiz com ela, senti que aquilo que eu tinha feito com ela era horrível, mas não pelo que a sociedade diz ou pela religião, mas por achar ter machucado ela de todas as formas possíveis, imaginei o quanto que fiz ela sofrer e quanto ainda sofreríamos por aquele ato. Naquele momento pensava ter perdido a pessoa mais incrível na minha vida.
Depois de alguns segundos, ela passou a mão em cima da sua vagina (certamente para ver se eu já tinha gozado ou se tinha sido nela), ela estava escorrendo e também tinha um pouco de sangue (depois ela me contou que ela não era mais virgem, no momento eu tive medo que ela ainda fosse), então ela se vira, vem para cima de mim, dá um tapa no meu rosto com a mão suja (a direita), eu fiquei inerte, ela disse no meu ouvido: -Puto safado, só por ter um pauzão precisava me arrombar desse jeito, vem cá, eu quero gozar no seu pau também... meu maninho gostoso (a última parte ela disse sussurando). E já por cima, ela guiou minhas mãos para o corpo dela outra vez e começou a apertar meu pênis e a masturba-lo para enrijecer, eu estava sem reação, apenas fazia o que ela guiava, não demorou e o meu pênis ficou extremamente ereto, ela se levantou e se agachou de cócoras segurando meu pênis, guiando ele, ela foi descendo aos poucos num longo gemido de prazer enquanto descia, então ela começou a mover o quadril inclinando para frente e para trás, de um jeito muito gostoso, ela fazia isso enquanto gemia e não tirava os olhos do meu rosto, depois ela levou minhas mãos aos seios dela e começou a galopar, subia até quase sair e descia rápido. Pouco depois ela ficou sobre os joelhos sem tirar de dentro, parou um mexer e me fez sentir ela apertando lá dentro, como ela sabia fazer sexo bem, então deixou só a cabeça dentro deitando o seu corpo contra o meu, e foi até o meu ouvido e disse: - Mete maninho, mete gostoso que eu já tô cansadinha de trepar no pau do meu irmãozinho. Nessa hora eu comecei a meter a tirar rápido, e ela gemia no meu ouvido e pedia mais, então ela começou a tocar o clítoris, e eu a meter mais forte, até que ela gozou e enquanto se contraia eu também gozava. Ela caiu sobre mim, exausta, ainda falou no meu ouvido: - Nunca imaginei que você fosse me comer tão gostoso irmãozinho. E me abraçou. Nisso dormimos.
Continua...