MEMÓRIAS DE UMA MENINA MULHER - CAPÍTULO 12

Um conto erótico de Gisela
Categoria: Heterossexual
Contém 877 palavras
Data: 01/04/2012 16:12:09

Pedido de casamento sempre remete-nos a felicidade. E eu estava super feliz, sempre sonhei em me casar com Bruno, mas antes era tudo diferente eramos mais jovens e inconsequentes, mesmo assim não poderia recusar aquele pedido. Estava decidida que não amava mais a Paula e que gostava de estar com Bruno, voltei a me sentir segura com ele, estávamos prontos.

GISELA: Nossa ... Fui pega de surpresa.

BRUNO: Desculpa, não queria te assustar, mas achei que esse era o momento certo para o pedido, agora eu sei que posso te dar a vida de princesa que merece.

GISELA: Que vida de princesa Bru? Eu não sirvo para isso não, esqueceu que sou uma caipira que se mudou para cidade Grande para fazer um futuro melhor.

BRUNO: Claro que lembro meu amor, e é o que me cativa em você, vive uma realidade completamente diferente, mas não se esquece de suas raizes. Mas em relação a meu pedido?

GISELA: Eu aceito!

BRUNO: Sério?

GISELA: Mas com uma condição, igualdade total, você já está formado, trabalhando com um salario maravilhoso, não é justo casarmos agora, eu sou só uma estagiária, ainda faltam tres anos para me formar.

BRUNO: Mas eu não me importo de pagar tudo, aliás é a função do homem. Enquanto termina a faculdade eu cuido das despesas as minhas e as suas.

GISELA: Nada disso, se quiser será assim, podemos noivar agora, mas casaremos só depois que estiver formada.

BRUNO: Não acredito que vai me fazer esperar três anos.

GISELA: Desculpa, mas eu preciso me formar e me estabilizar profissionalmente para me casar. Se não quiser esperar tudo bem.

Disse isso levantando e levando um copo e um prato para a cozinha, ele logo me seguiu fazendo o mesmo.

BRUNO: Por você eu espero o tempo que for preciso.

Nesse momento Bruno me prendeu contra a pia, e me beijou calorosamente. Tentei desviar-me do beijo para lavar a louça, mas sem sucesso. Mesmo sem convite ele me conduziu para meu quarto em seus braços - acho que estava treinando para noite de nupcias quando o novo marido carrega a esposa romanticamente para o ninho de amor, que brega, mas o amor é brega né - nada sutil ele me deitou na cama. Deitou-se sobre mim me deixando sem ar, pelo beijo e pelo fato de estar esmagando minhas vias respiratórias. Mas eu gostava, senti um Bruno de antigamente, o do começo de nosso primeiro relacionamento, o Brubs selvagem e meio bruto, mas não violento.

Ele dizia palavras desconexas, que eu não entendia, acariciava todas as partes do meu corpo que sua mão alcançasse. Nos assustamos com o celular dele vibrando entre nós, pensei que ele iria atender, mas eu era a prioridade naquele momento. Senti-me lisonjeada, assim como recompensa lhe ofereci a ele a parte de meu corpo que ele mais gosta, me desfazendo da minha camiseta lilás - nada sexy - expondo a ele meus seios pouco cobertos com um sutiã branco um pouco menor do que deveria ser. Bruno me admirava com sorriso lateral, tirou sua polo listrada azul, branca e laranja, deitou ao meu lado olhando em meus olhos e eu o fitando, percebendo como aquele abdomen não era tão definido antigamente, agora ele tinha uns pouco gominhos na barriga, mas nada que desse para esfregar roupas ali. O silencio pairou, seguido de um "eu te amo" vindo dele claro. Respondi subindo em cima dele e dizendo.

GISELA: Então me ama, agora.

Ele prontamente me obedeceu, me virou na cama assumindo completamente o controle, desabotoou o botão de seu jeans, mas sem tirá-lo apenas deixou mais em evidencia sua cueca branca, com um leve volume.

Enquanto ele beijava meu pescoço, eu explorava suas costas também mais definidas. Desci as minhas mãos até a bunda dele, que era bem macia porem bem firme. Acho que ele não gostou muito, pois se esquivou, e me recostou na cabeceira da cama, segurou firmemente minhas bobas mãos, mas logo me soltou, desfez-se de suas calças junto com a cueca e - meu Deus que paisagem, Nossa Senhora do Sexo Bom tem piedade de mim - sentou na beirada da cama de costas para mim. Me encaminhei de joelhos até ele, beijei suas costas, desci até o chão, me ajoelhei e comecei a chupar aquele pau lindo, cheiroso e gostoso, eu parecia um bebezinho em sua primeira mamada, apenas mamava, não encostava a mão e nem deixava ele encostar, queria que ele gozasse apenas com minha boca quente e macia, e depois de quase quarenta minutos - acho que 40 min é exagero - ele gozou, mas não muito. Ele estava um pouco cansado mas não a ponto de me recusar, aproveitei que ele deitou ainda com os pés no chão, tirei meu short e minha calcinha de florzinha - um pouco infantil - e me sentei em cima dele, estava encharcada e ele sentiu, olhou para mim e indagou.

BRUNO: O que quer que eu faça?

Dei um tapa na cara dele - sempre quis fazer isso só não tinha coragem - e pedi que ficasse calado, comecei a rebolar em cima do pau dele ainda mole, arqueei o corpo para aproximar nossas bocas, mas não o beijei queria torturá-lo. Subitamente me levantei e me encaminhei ao banho, tudo que precisava para esfriar a cabeça e pensar naquele pedido.

CONTINUA !

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Comentários

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Abraços

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Theo agora me deixou super curiosa para saber sua história =/, óó mais ouça um conselho de amiga. Como muitas coisas na minha vida que ainda não superei eu sofri muito escrevendo esse conto, acho que é por isso a minha pressa de acabá-lo logo. Chro toda vez que lembro dos fatos ruins, rio quando me reporto em pensamento aos momentos bons. Mas não me arrependo, pois olho para minha familia hoje e vejo que tudo valeu a pena.

Obrigada por acompanharem, estou adorando a repercussão, pois estava muito insegura antes dos comentários de vocês.

Beeijos meus Amores = *

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:) :) :) Em tres anos muito pode acontecer... voce tambem é mazinha. lol Estou adorando cada detalhe. ;) Que pena já ser segunda... assim nao vou poder acompanhar como desejaria.

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