Bom, agradeço muito a quem vota e comenta em meus contos. Obrigado.
Peço desculpas à todos pela demora e quero me desculpar também pelo inicio cansativo que está sendo, volto a avisar que melhora após o capitulo 5.
Volto a pedir desculpa pelos erros de ortográfia, escrevo de um tablet e sou um pouco limitado.
Música do capitulo: Adeus você - Los Hermanos
Vamos ao conto!
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NA PRAÇA
-Onde você tava? - Sussurou Ludi.
-Tava com o Alan, a gente ficou.
-Mentira?! - Falou Ludi surpresa.
-Sério!
-Ele é muito lindo Tá! - Tá era um apelido carinhoso.
-Ele queria gozar na minha boca.
-Jura?
-Sim, e como você sabe, só vou deixar alguém que eu goste gozar -Tarso falou rindo.
-Que nojo mano! - Falou Ludi.
-Fica quieta, você namora comigo, vai ter que beber minha porra! -Falou ironicamente.
Ludi riu sem graça e disse:
-Fica esperando. Vamos voltar pro grupo?
-Demorou!
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CASA DO BRUNO
Bruno acordou cedo, se levantou e começou a se arrumar, estava sem pressa.
Bruno, dono de um corpo perfeitamente esculpido, ele era muito branco, e tinha um cabelo extremamente negro, acompanhado de olhos perfeitamente azuis. Uma beleza incomum, eu diria.
Ele tinha 16 anos, cursava o segundo ano do ensino médio. Era muito inteligente, tudo parecia perfeito em Bruno, porém não era simples assim. Bruno era gay, assumido, mas depois que se assumiu, seus familiares não fala com o mesmo. Ele mora na casa dos pais, mas tem que comer fora, lavar as roupas fora, e arrumar seu quarto. Vivia como quem morava sozinho. Não recebia carinho e tinha poucos amigos. Era a chacota da escola.
Mesmo sendo tão incomumente bonito e muito inteligente, estava depressivo. Não saia, não falava mais do que o nessesário e foi traido.
Bruno estava no banho, chorando, pegou uma gilete e começou a cortar os pulsos. De repente, a dor.
Bruno continuava a chorar, a água do chuveiro caia, se misturava com lágrimas e muito sangue.
Bruno desmaiou e foi acordado com seu pai batendo na porta, avisando-lhe que ele estava gastando muita água e que teria que pagar a conta.
Quando acordou por completo pode ver, seu pai havia desligado a água geral da casa. O seu sangue estava coagulado no chão e grudado nele.
A água voltou a funcionar, ele se limpou rapido e saiu, como acordou cedo, tinha tempo.
-Corto meus pulsos, pois é bom sentir outra dor que não venha do coração. - Bruno pensou alto.
Foi pra escola.
CASA DO TARSO
O menino estava atrasado para a escola, que por conhecidência era a mesma de Bruno e de muitos outros amigos, se arrumou rápido, pegou um pão e foi para o ponto de ônibus.
CASA DA HELENA
Helena era uma menina alegre, muito extrovertida e de bem com a vida. Gostava de sair, beijar e de fazer sexo. Cursava o primeiro ano do ensino médio.
Ela era dona de olhos verdes, pele branca e cablo preto, tinha um corpo normal e sempre estava bonita.
A menina acordou na mesma hora, fez às mesmas coisas e foi para a mesma escola de todos os dias.
HORAS DEPOIS, NA ESCOLA.
Era aula vaga pra Tarso e para Bruno. Ambos não se conheciam.
Bruno foi à biblioteca, e sento no chão da ultima fileira, e chorou.
Tarso foi ao banheiro, usou o mictório e foi pegar um livro pra aula de filosofia.
Ao chgar lá, Tarrso foi orientado a pegar o livro na ultima estante. Sabendo disso começou a caminhar.
Bruno não ouviu o menino se aproximar. Tarso chegou e viu Bruno, sentado e chorando.
Tarso sentiu a vontade de ajuda-lo.
-Ei, por que está assim? - Falou se ajoelhando ao lado de Bruno, que tomou um susto.
-D-desculpa, n-não, queria encomodar - Disse Bruno entre soluços.
-Calma cara, você não encomoda. Eu to aqui pra te ajudar. Você ta precisando desabafar, eu sinto isso.
Bruno chorou em silêncio, Tarso abraçou ele.
-Não me abrace, vão pensar mal de ti! - Falou Bruno preocupado.
-Sou gay cara, não me importo com isso. Eu que deveria ta te pedindo desculpas por esse abraço.
-Você é gay? - Falou Bruno surpreso.
Tarso achou que Bruno se afastaria, então disse:
-Acho que devo ir, não quero manchar sua reputação.
-Espera! - Disse Bruno rápido - Fica! Eu tambem sou gay. E é por isso que eu sofro tanto.
Bruno começou a chorar forte, Tarso o abraçou e afagou-lhe os cabelos.
-Posso confiar em você? - Falou Bruno.
-Pode me confiar a sua vida.
-Então, vou lhe contar minha história.
Tarso sentou e Bruno começou a falar.
Continua...
O que espera o futuro? Tarso vai se apaixonar por Bruno? Eles viraram amigos?
Beijos e até a proxima!
