Época de Faculdade

Um conto erótico de Ksado Topa Tudo
Categoria: Homossexual
Contém 2992 palavras
Data: 05/04/2012 16:02:13

Época de faculdade é a melhor fase da vida da gente, somente quem passou por isso sabe o que estou dizendo.

Entrei na facul com 20 anos e para a minha felicidade, longe de meus pais, em outra cidade. Além disso, os velhos preocupados comigo alugaram um apartamento, deixaram ele todo mobiliado para que eu tivesse em parte o mesmo conforto que tinha na casa deles. Nem precisa dizer que eram festas todas as semanas, pelos menos nos meus dois primeiros anos, depois a coisa mudou totalmente.

Na faculdade quando realizávamos festas deixávamos claro através de cores o que rolaria na balada. Quando a festa era tipo baladinha maneira dizíamos: vô fazer uma festa azul, mas quando a coisa era festinha de putaria dizíamos: a festa é vermelha.

Depois de dois anos de putaria geral, foi numa festa azul que minha vida mudou totalmente. A balada aconteceu na casa de uma mina que eu conhecia de vista, mas alguns amigos a conheciam bem. Tô eu lá com uns brothers quando entrou uma gata que pirei só de vê-la. Fiquei doidão, queria de todos os jeitos chegar na gata. Perguntei pra um monte de camaradas se a conheciam e todos diziam que nunca a tinham visto. Nessa festa estava a Patrícia, essa era da pá virada, acho que todos os machos daquela festa já tinham fodido com ela, na verdade eu acho que todos os caras da faculdade já tinham metido com ela. Além disso, a safada sabia da vida de todo mundo. Ninguém melhor do que ela pra informar algo sobre a gata loira que estava na balada. Cheguei nela e ela como sempre, já se piruou toda. Ficou meio bolada por perguntar da gata pra ela, já que pensava que eu queria pegá-la naquela noite. Mas acabou dizendo que não conhecia e que só sabia que ela tinha chegado com a Cris. Logo pensei tá com a Cris deve ser dessas certinhas, mesmo assim eu queria chegar na gata. Depois de umas três doses de vodka, fui. A gata era de endoidar, linda. Seu nome é Valéria, me amarei no ato. Fiquei a noite toda com ela e acabei levando a gata pra casa. Apesar de aparentar toda certinha até tentei em dar, pelo menos, uns amaços, mas no máximo só consegui um beijinho na porta do prédio dela. Mesmo assim não desisti da gata, e depois dessa noite passamos a namorar.

Acabei ficando gamadão na Valéria e ela em mim, nos víamos todos os dias. Até que um dia ela me convidou para jantar na casa dela. Fiquei meio bolado, conhecer a família é sempre preocupante, mesmo assim fui. A gata morava com o pai, a mãe já era falecida.

Quando cheguei já fiquei bem à vontade, já que o coroa era gente boa mesmo. O coroa era e é todo conservado, nem parecia pai da minha gata. Amarradão em futebol, joga bola toda semana junto com outros coroas. Falante e tirador de sarro. Mal me conheceu já veio me tirando, fiz o mesmo com ele e ficamos de boa um com o outro. Mas teve aqueles momentos de paizão querendo saber do macho que estava ficando com a sua filha. Fez mil perguntas e parece que o coroa foi com a minha cara. Até me convidou pra no domingo voltar na casa dele para assistir futebol junto com ele. Achei careta, mas pela cara da minha mina acabei aceitando.

Valéria me ligou, dizendo que no domingo ela tinha que fazer um trabalho para a facul dela, fiquei meio que boladão, mas mesmo assim fui pra casa dela já que tinha marcado com o coroa.

O coroa, Marcelo, me recebeu como se eu fosse um velho amigo dele, foi todo simpático. Conversamos bastante até que começou o jogo. O sogrão abriu uma cerva atrás da outra e logo os dois estávamos bem à vontade. O coroa, dizendo que estava com calor, arrancou a camiseta e vi um corpo todo bem feito, peludão, pensei: o coroa se trata, maneiro! Fiquei na minha e assistindo o jogo. Numa das idas do coroa a cozinha pegar cerveja, na volta ele se deitou no sofá, todo esparramadão, mesmo sem querer e sem maldade, acabei vendo pela perna do short do sogrão a saqueira, isso me incomodou um pouco. Fiquei na minha. O jogo acabou, a gata chegou e saímos.

Em conversa com a Valéria fiquei sabendo que o pai dela já estava viúvo há doze anos, que era um paizão pra ela, todo preocupado, mas ela achava que o pai deveria arrumar outra esposa, que ele era ainda muito novo e que tinha que aproveitar a vida. Mas parece que o coroa não queria, que iria pensar nisso só depois que ela casasse. Contou que o coroa era muito caseiro, que trabalha e ia pra casa, que a única exceção era nas quintas-feiras quando saia com os amigos para jogar futebol. Achei isso bem estranho, já que o coroa era todo boa pinta e a mulherada deveria cair matando em cima do sogrão. Mas enfim, isso era um problema dele.

O tempo foi passando, bem aos poucos consegui chegar junto da minha gata, mas percebia que ela não era muito chegada em sexo, mesmo assim eu estava apaixonadão pela Valéria. Sexo entre a gente era a cada quinze dias e olha lá. Então eu vivia a perigo e batia uma punheta atrás da outra.

O sogrão, Marcelo, vez ou outra me convidava pra ir a casa dele para ver futebol na teve. Eu ia, gostava do coroa e me divertia com os comentários dele sempre bem humorados. Mas toda vez era aquilo, o coroa sempre de short largo e largadão no sofá e o sacão lá a mostra, tá certo que dentro da saqueira, mas isso me incomodava muito. Até que um dia, em que minha gata não estava presente, tô eu lá junto com o coroa vendo jogo e o puto se largou todo no sofá, ficando visível pela perna do short o sacão peludo do coroa. Fiquei bem bolado, já que dessa vez o short não tinha saqueira.

Mesmo eu não querendo e me censurando, às vezes dava aquela mirada no saco e pentelhama do safado. Parece que nesse dia tudo levava a me fazer passar por esse sufoco, a gata nada de aparecer e eu lá, sentado, tomando cerva e vendo o sacão do sogrão. Acho que transpareci nervosismo, porque ele perguntou se eu estava preocupado. Respondi que não, que estava de boa. Mas acho que o sogrão percebeu meu lance de mirar o pacote dele. Nesse dia fui pra casa bem mals. Fiquei naquelas de me censurar de como um macho como eu podia ficar mirando o saco de outro macho.

Depois dessa vez e sempre que eu ia até a casa do coroa e a minha gata não estava presente comecei a perceber que o puto colocava somente shorts sem saqueira. Eu ficava mals, mas ao mesmo tempo aquela cena do sacão peludo aparecendo me deixava meio vidrado nisso. Acho também que o coroa foi sacando esses lances e logo o puto ajeitava a rola pro mesmo lado e além do saco eu via a pica dele, mole, mas dava pra perceber que o coroa era bem provido pela natureza. Mas ficávamos somente nisso, as coisas não passavam disso.

Uma noite estava eu sozinho em meu apartamento, quando o interfone tocou. Atendi e me espantei era meu sogrão. Mandei-o entrar, o puto trouxe um pacote com cervejas. Falou que estava passando por lá, lembrou que eu morava ali e quis e ver como era meu apto. O coroa estava todo diferente, de terno e gravata, parecia um executivo todo certinho. Ficamos bebendo e conversando. Até, que nem sei como, o coroa virou um copo de cerveja na calça, ficou puto e sem saber o que fazer. Acabou indo ao banheiro para tentar pelo menos dar uma secada na calça. Fiquei na minha. Quando voltou, o puto tinha tirado o paletó, a gravata, a calça, sapatos e meias. Justificou-se que tinha tirado a calça para ver se ela secava e que tirou o resto por que era ridículo ficar sem calça, de paletó e gravata. Isso me incomodou muito, mas não censurei o sogrão. Só sei que aquela visão de outro macho meio pelado dentro de minha casa me deixou com certo tesão, ainda mais na situação que estávamos só eu e ele. Mas confesso que apesar desse meu tesão e como a situação era nova e eu era completamente inocentão nesse assuntos, tentei ficar na minha e não transparecer. Claro que não consegui e ele percebeu.

Depois de um tempo e entre uma conversa e outra ele acabou falando: você não tem nenhum DVD de putaria aí? Ou vai me dizer que não curte? Fiquei super sem graça, mas acabei dizendo que tinha. Ele na maior pediu para eu colocar. Fui ao quarto peguei um, dos vários que tinha, e coloquei para rodar. Ficamos assistindo. Eu estava no sofá grande e ele no pequeno. Só sei que ele sem muita explicação acabou vindo sentar-se ao meu lado. E não demorou muito pro safado começar alisar o pau. Eu olhava pelo canto dos olhos. Daí a coisa esquentou e ele do nada colocou a rola pra fora, estava uma geba meia bomba, mas já dava pra perceber que aquilo ia crescer e muito. Não deu outra, o coroa acelerou na punheta e a pica que já era de bom tamanho virou gigante. Olhei na cara dura e comentei: Você tem um puta caralhão, ehm sogrão? Ele riu e respondeu: deixa de frescura bota o teu pra fora, que mal tem em assistirmos um vídeo de putaria e bater uma? Fiquei vermelho e nem sei como concordei. Levantei-me, tirei a bermuda e a camiseta, fiquei só de cueca. Quando fui sentar, olhei pra ele e vi que ele me olhava com uma cara de puto safado. Sentei e depois de um tempo, comecei a alisar meu pau. Ele aproveitou a deixa e se levantou, tirou o restante da roupa e ficou totalmente peladão. O coroa tinha um corpo invejável. Voltou a sentar-se e me olhando disse: tira essa porra de cueca! Tirei. Ficamos os dois quietos batendo punheta, mas cada um em seu pau. Quando meu pau já estava durão o sogrão do nada, inclinou o corpo e colocou a boca no meu pau. Tentei não deixar, mas o tesão era muito, acabei liberando. O coroa pagou um boquete que fazia muito tempo que eu não levava. O puto sabia como dar tesão a um outro macho, fazia miséria com minha pica na boca. Engolia até o talo, prendia e depois ia soltando aos poucos, deixava minha rola toda babada. Às vezes só punhetava e passava a língua na cabeça do meu pau, tesão demais! Eu estava quase explodindo e avisei a ele. Ele voltou a se sentar no sofá, mas pegou em minha cabeça e forçou para que eu caísse de boca na rolona dele. Tentei resistir, mas ele disse: vai, cai de boca, sei que você está louco pra sentir o gosto da minha pica, vai libera ai! Na verdade eu estava louco pra saber o gosto que tinha uma pica, ainda mais de uma rolona igual aquela que o sogrão estava me oferecendo. Fui descendo o corpo até que cheguei de cara na rola, senti o cheiro, cheiro de macho suado, mistura de pica com saco. Passei a língua e ele gemeu. Abri a boca e tentei engolir. Ouvi-o dizer: cuidado com os dentes, esconde eles com os lábios. Fiz o que pude e bem aos poucos e com toques dele, fui aprendendo. Ele curtiu porque gemia, até que forçava minha cabeça em direção a aquele torpedão dele, tentei engolir tudo, mas não dava, era muita pica pra minha boca, eu engasgava e me dava ânsia. Gostei da coisa e não queria mais largar. Até que ele falou: vamo pra tua cama, pra gente poder brincar melhor. Levantamo-nos e fomos.

No quarto, ele me mandou sentar na cama e se ajoelhou na minha frente e novamente fez miséria com a minha pica na boca, quem aguentava umas chupadas daquela? Logo avisei que se ele não parasse eu ia soltar porra. Ele me mandou ficar de quatro na cama, falei que não, que não ia dar o cu pra ele, e mais um monte de bla-bla-bla. Ele ficou em pé me olhando sério e disse: não vou fazer nada que você não queira, agora deixa de frescura e fica de quatro e empina bem esse bundão. Fiquei. Ele ainda me ajeitou melhor, quando senti a ponta da língua dele acertar meu cuzinho, nossa fui às nuvens e voltei. Ele riu e disse: você ainda não viu nada, fica tranquilo e se libera. Soltei-me e fiquei lá de quatro, com meu bundão empinado só sentindo o trabalho do coroa no meu cu. Só sei que meu tesão era tanto, que quando percebi eu estava até rebolando na cara do sogrão. Mas o puto não parou por ai não, senti uma coisa cilíndrica, quente e bem grosa no meu rego, não precisou muito para eu adivinhar que o sacana estava sarrando meu rego, pensei em reclamar, mas a coisa era muito tesuda. Sarrou legal, até que encostou a porra do caralhão bem na olhota do meu cu. O puto segurou no meu pau por baixo e batia uma punheta maneira e o caralhão só fazendo pressão no meu cu. Eu estava doido de tesão, era um tesão diferente de tudo o que eu já tinha sentido na vida. O puto se deitou sobre mim me fazendo deitar na cama, lambia minha orelha e dizia: dá esse cuzinho pra mim, dá? Dá pro teu sogrão? Era muito tesão, acabei topando. O puto então perguntou se eu tinha um creme, algo que facilitasse a trolha dele entrar no meu rabo. Falei que no banheiro eu tinha um creme que eu usava pra mão escorregar quando eu batia punheta. O sogrão safado achou e voltou pra cama, lambuzou bem aquele pirocão, depois melou meu cu com o creme. Me fez voltar a ficar de quatro e segurou-me firme pela cintura e disse: não trava o cu, fica relaxado, libera o cuzinho pra mim! Senti o encaixe a as forçadas, de repente a cabeça entrou com tudo, dei aquela travada no cu, ele disse: não trava não, libera! Esforcei-me ao máximo pra ficar tranquilo e deixar o cu molinho, mas quem é que consegue? Só sei que as lagrimas de dor escorriam dos meus olhos, mas como bom macho aguentei o tranco sem reclamar. Doía pra caralho, mas eu sentia que ele fincava aquela tora bem aos poucos, até que depois de um tempo que me pareceu uma eternidade, ele disse: tá tudo dentro, só as bolas de fora. Ficou alisando minhas costas, e levou a mão no meu pau que apesar da dor continua duro que nem rocha. Ele falava: que rabão gostoso, era como eu imaginava mesmo, branco e lisinho. Bati muitas punhetas só imaginando eu assim engatado em você. Que filho da puta!!! Aos poucos ele começou a socar bem lento no meu cu. A dor não passava, mas a punheta que ele batia no meu pau me fazia esquecer um pouco da dor. O puto foi acelerando e logo ele me fodia muito bem fodido, metia até o talo e ainda tentava meter mais. Depois de uma boa arregaçada ele quis me pegar no franguinho. Fiquei deitado de frente, o sacana colocou meus pés em seu ombro, achou o caminho do meu cu e socou. Vi estrelas, mas aguentei o tranco. Assim cara a cara eu podia ver as expressões de prazer do coroa. Às vezes o puto deixava a tora sair todinha e com uma fincada só metia até as bolas. Até que pediu pra eu sentar na rola dele, deitou-se e eu como um bom genro me acocorei e sentei, fui deixando aquela jeba entrar inteirinha dentro de mim, depois comecei a cavalgar, a dor passou bastante e eu até galopei legal e arrisque numas reboladas. O sogrão pegava no meu pau e batia uma punheta acelerada, até que falei que ia gozar. Ele falou: goza safado! Goza galopando no meu pau! Deixei a porra vir. Veio em jatos que até me assustei, direto no peito peludão do puto. Enquanto eu gozava ele dizia: que puta delicia, que cuzinho mordedor de rola! Isso morde meu pau com teu cu, seu puto safado! Mesmo depois que gozei tudo, fiquei lá um tempão engatado nele. Até que comecei a tirar o rabo da pica bem devagar. Quando saiu totalmente, deitei ao lado dele e o sogrão, quase num salto, subiu em cima de mim, quase sentando aquele rabão peludo no meu peito e numa punheta frenética, dizia: quer leite, safado? Quer leite do sogrão? Falei que queria e quase que imediatamente, saiu aquelas jatadas de porra na minha cara que me melou todo. O puto ainda me fez lamber a porra dele que ficou presa no pau.

Esgotados ficamos deitados um bom tempo sem dizer nada. Até que ele se levantou e falou: preciso de uma chuveirada e foi para o banheiro. Quando voltou estava enrolado na minha toalha. Olhou-me e disse: por mim dava mais umas duas fodas com você, mas sei que a primeira vez não é fácil, então por hoje fica assim!

Foi na sala e banheiro, pegou a roupa, a calça ainda estava com o molhado da cerveja, mesmo assim ele se vestiu. Depois me fez levantar e acompanha-lo até a porta, na despedida disse: isso fica entre a gente, ok? Falei que sim.

Formei-me, casei com a Valéria, continuo morando no interior e sou um marido apaixonado. Só que eu e o sogrão continuamos fodendo sempre que possível. Sou um cara fiel tanto a minha esposa quanto ao meu sogrão tesudo e delicia!

execumen@gmail.com

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Comentários

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Muito bom !

Leia meu novo conto "Dia de chuva e de muito prazer".

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