Disputada por dois, e agora?

Um conto erótico de Mabella
Categoria: Heterossexual
Contém 2462 palavras
Data: 01/04/2012 18:29:13
Última revisão: 16/04/2012 23:50:48

No conto sexo delicioso no primeiro encontro contei como conheci Carlos. Nos conhecemos numa balada, foi atração instantânea, transamos naquela mesma noite.

Na época eu tinha um “rolo” com o João. Ele era um homem lindo, daqueles que deixam as mulheres de boca aberta e calcinha molhada só de olhar. Saíamos há meses frequentemente, mas sem nenhum compromisso.

No sábado, dia seguinte ao meu encontro com Carlos, João me ligou e para minha surpresa e espanto estava bem irritado comigo, disse que estava chegando no estacionamento quando me viu saindo no carro de outro macho (palavras dele), e se eu estava de palhaçada, afinal havia marcado com ele.

Incrédula, tive que lembra-lo que não éramos namorados, não tínhamos nenhum compromisso oficial, e não estava entendendo o chilique, afinal ele havia me deixado plantada por horas, e, além disso, eu sabia que ele saía com várias outras mulheres e nunca o havia cobrado. Ai ele me vem com o clássico machista “eu sou homem Ma, é diferente”, respondi: “Entendi João, você é homem e isso te dá o direito de ficar comigo e com todas as outras que te der vontade e euzinha tenho que ficar esperando a tua vontade e engolir os meus desejos e aguardar tua vontade enquanto você se esbalda por ai... só tem um problema nesse teu raciocínio, nos não estamos mais no século 19... quer saber, a gente se fala outra hora”.

Desliguei o telefone, respirei fundo, pensei uma meia dúzia de palavrões e fui cuidar da minha vida. Era muito abuso da parte dele me cobrar algo que nunca tínhamos combinado, e pior, que ele não estava disposto a me oferecer. Gostava muito do João, a companhia dele era agradável, o sexo era muuuiiito bom, mas não estava disposta a me curvar a ele.

Passados alguns dias, João me ligou de novo, mais calmo, me pediu desculpas, me convidou para sair na sexta-feira, e eu acabei aceitando, estávamos tomando chope em um barzinho, e ele já demonstrava que pretendia terminar a noite em um motel quando meu celular tocou. Atendi sem prestar atenção no número, uma voz masculina do outro lado me causou um arrepio na espinha “oi princesa, lembra de mim”, confesso que fiquei constrangida e João percebeu, pedi licença a ele e fui para um lugar mais reservado para poder falar. “sim, Carlos, eu me lembro de você, tudo bem?” ... conversamos amenidades rapidamente e ele me disse: “Ma, eu tenho pensado muito em você e queria te ver”.. “quando?” ... “pode ser hoje?”.... prendi a respiração por uns minutos, pensei uns segundos, mas decidi recusar “hoje não posso, combinei de jantar fora com um amigo, e na verdade eu o deixei na mesa esperando para te atender” ... “desculpe, eu devia ter te ligado antes, mulher bonita como você não ia estar plantada em casa esperando eu ligar .... posso te ligar amanhã?” ... “pode”. Nos despedimos e voltei para a mesa.

João quis saber quem era, respondi “um amigo”, ele franziu as sobrancelhas, mas não disse nada. Por baixo da mesa passava a mão pelas minhas coxas que ficavam expostas pelo vestido curto.

Deixei-me levar pelos carinhos dele, e uma hora depois estávamos chegando ao motel. O sexo foi delicioso como sempre, mas confesso que em um dado momento me lembrei do Carlos. Naquele dia, acho que querendo mostrar que era melhor que o outro João foi mais dedicado e ainda mais safado.

Enquanto me beijava ora sugando minha língua, ora invadindo minha boca com sua língua, ele tirou minhas roupas e ficou bolinando meu corpo, com os dedos indicador e polegar apertava os bicos dos meus seios, começando suavemente e depois aumentando a pressão, os meus mamilos são muito sensíveis e aquilo me enlouquecia.

Colocou a camisinha e penetrou-me com certa violência ainda de pé, me deixando praticamente prensada na parede. Às vezes tirava o membro duro e com as veias saltadas de dentro de mim e ficava apenas brincando na entrada da minha buceta, me fazendo pedir que me penetrasse. João dizia todo tipo de obscenidades no meu ouvido, me fazendo gemer cada vez mais, depois olhava nos meus olhos, com fogo no olhar.... passou a sugar meus seios, enquanto metia profundamente...gozamos quase que ao mesmo tempo.

Naquela noite transamos na banheira, no chuveiro e ele ainda me fez gozar na sua boca sorvendo todo o mel produzido pelo meu gozo.

Ele me deixou em casa, e como eu não trabalhava aos sábados aproveitei para dormir até tarde. Acordei assustada com o toque do celular, atendi e aquela voz familiar do outro lado me disse: “boa tarde princesa, dormiu bem?”, “bom dia Carlos”...”tem compromisso pra hoje?” ...”não...” ...”que bom! Aceita sair comigo hoje?” ... Ainda estava lenta por ter acabado de acordar, não sabia se aceitava ou não e demorei a responder. “Aceita princesa, você não vai se arrepender, prometo”. Pensei, comigo mesma que não devia nada a ninguém, e afinal ele era uma companhia muito agradável, não apenas na cama. Aceitei, ele disse que me pegaria às 20h00, portanto eu ainda tinha tempo para descansar um pouco, pensar no que vestir e até para dar uma corridinha.

Fiquei na cama até umas 14h00, levantei-me, tomei um banho rápido apenas para espantar a preguiça, tomei uma vitamina, separei uma roupa para usar a noite (uma saia pouco acima dos joelhos, um blusinha leve com decote em V que valoriza meus seios e uma sandália de salto alto). Às 16h00 resolvi sair para correr, normalmente corro por uma hora, portanto, teria tempo suficiente para me exercitar, voltar para casa, descansar e depois me arrumar para sair com Carlos.

Fazia mais ou menos meia hora que estava correndo por uma avenida do bairro quando vejo ao longe o carro do João se aproximando, quando chegou próximo a mim João parou, sorriu, e disse: “Oi gostosa, estava indo na tua casa te pegar para darmos uma volta”.

Confesso ter estranhado, desde que nos conhecemos nós nunca saímos duas vezes na mesma semana. Acho que ele fazia isso justamente para não dar a impressão que estávamos iniciando um compromisso. Fiquei olhando para ele tentando entender o que estava acontecendo. E acabei perguntando “Está acontecendo alguma coisa?”...”Por que?” ... “Porque faz meses que estamos ficando e você nunca quis sair comigo duas vezes na mesma semana” ...”Que foi, é proibido? ... “Não, mas é estranho, justamente agora”...”Entra, vamos conversar” ... “Não posso, tenho compromisso mais tarde, preciso ir pra casa” ... “Com quem?” ....”Eu te pergunto com quem você sai quando não está comigo?” ... João fechou o semblante, ligou o carro e saiu cantando pneus sem ao menos me dar tchau.

Corri mais um pouco, voltei para casa, tomei um suco, descansei um pouco e, tomei um banho demorado, lavei os cabelos, caprichei no hidratante, usei o mesmo perfume que estava no dia em que nos conhecemos. Pontualmente às 20h00 ele me ligou para dizer que estava em frente à minha casa me esperando.

Quando sai ele estava em pé ao lado do carro, me olhando de um jeito extremamente sedutor, sorriu e disse “Tudo isso pra mim”.. sorri de volta e brinquei “Talvez”. Ele abriu a porta do carro para que eu entrasse, perguntei aonde íamos e ele perguntou se eu havia jantado. Disse que não e ele me falou “Ótimo, fiz reserva em um restaurante italiano, você gosta princesa?”...”Sim”.

No caminho, fomos conversando, ele me disse que não ligara antes porque tinha viajado a trabalho. Era engenheiro e fiscalizava obras na região, mas a doença de um colega fez com que tivesse que ir para o Espírito Santo. Perguntou sobre minha semana, sobre meu trabalho. Perguntou que tipo de música eu gostava e colocou no cd player para ouvirmos. Enquanto conversávamos, ele volta e meia deslizava os dedos suavemente pela minha perna.

Fomos à cantina italiana, comemos, tomamos vinho, conversamos muito, rimos. Entre uma conversa e outra ele acariciava minhas mãos, meus cabelos, meu rosto. Ele estava me encantando. Depois de um tempo ele perguntou se podia pedir a conta e eu concordei. Quando entramos no carro ele perguntou se eu queria ir para minha casa, ou se poderíamos ficar mais um tempo juntos. Pensei “carpe diem”. “Para onde você quer me levar?” perguntei. “Para minha casa, vamos?”. Concordei.

No caminho, mas carícias suaves nas minhas coxas, nos meus braços, na curva dos meus seios. Mais conversa agradável, mas com uma tônica mais erótica.

Chegamos ao prédio onde ele morava. No elevador ele me beijou de forma sensual, enquanto me apertava contra o peito e segurava minha cintura. Entramos no apartamento, nos beijando, ele fechou a porta atrás de si e passou a me agarrar e beijar com sofreguidão “Tive saudades desse beijo, do seu cheiro, princesa” ...”Então me beija”. Foram beijos ardentes, longos, cheios de desejo, mas sem pressa, como que adiando o prazer ainda maior que estava por vir.

Ele sentou-se no amplo sofá da sala e eu me sentei no colo dele, de frente com uma perna de cada lado do seu corpo, minha saia subiu acima das minhas coxas. Ainda vestidos ficamos nos acariciando, as mãos dele passeavam pelas minhas coxas e subiam até as nádegas vagarosamente, então ele as apertava com firmeza. Eu subi a camisa pólo dele e ajudei-o a tirá-la, e fiquei deslizando as mãos sobre aquele peito firme e largo, não malhado, mas muito másculo, enquanto nossas línguas se encontravam e se enroscavam.

De repente ele levantou comigo no colo, enrosquei minhas pernas em seu tronco para me equilibrar e ele me levou daquele jeito, no colo, para o quarto. Colocou-me na cama, e mais uma vez repetiu o ritual com meus pés. Tirou minhas sandálias, beijou meus pés, lambeu minhas solas, lambeu meus dedos, enquanto isso ele se livrava do resto das próprias roupas.

Eu ainda estava completamente vestida. Fiquei de joelhos na cama e ele começou a me despir, primeiro minha blusa, e enquanto a tirava ele lambeu minha barriga, mordiscou meus seios, lambeu meu pescoço e minha orelha. Depois tirou meu sutiã e sugou meus seios por um tempo. Eu arfava completamente excitada e sentia minha calcinha ficando completamente melada.

Depois ele tirou minha saia e lambeu, mordeu e chupou minha cintura, meu quadril e minha bunda. Ele fez com que eu me deitasse e tirou minha calcinha lentamente, olhando nos meus olhos e dizendo “nua você fica ainda mais linda e gostosa princesa”...”você é que é muito gostoso”. Com minha calcinha na mão ele cheirou e depois lambeu ...”amo esse gosto...quero você muito melada...quero beber esse mel direto da sua bucetinha”...abri as pernas e disse “então vem agora, bebe ela está toda melada por tua causa”.

Mais uma vez ele me chupou, lambeu, sugou e mordiscou maravilhosamente. Que boca deliciosa. Ele deitou-se de costas na cama, e antes que pedisse eu sabia o que ele queria... Fui em direção ao seu rosto e me agachei sobre ele encaixando minha bucetinha na direção da sua boca. Rebolei, me esfreguei, enquanto sentia suas mãos apertando minha bunda. Sua língua me invadia, circulava meu grelinho, ele me sugava... o prazer que ele estava me dando não pode ser descrito com palavras... “vou gozar..vou gozar” praticamente gritei... ele afundou seu rosto ainda mais e me segurou com força impedindo que eu saísse...senti como que uma corrente elétrica percorrendo meu corpo, quase desfaleci.

Sai de cima dele e me joguei na cama, ele se deitou sobre mim, acariciando meus cabelos, e me beijou na boca. Acho que não existe beijo mais íntimo do que aquele que trocamos sentindo o gosto do próprio gozo na boca do outro. Ficamos assim durante um tempo, ele esperou que eu me recuperasse. E quando me recuperei estava disposta a proporcionar a ele tanto prazer quanto ele me tinha dado.

Empurrei-o levemente para que ele se virasse e ficasse de costas na cama, montei nele de forma que nossos sexos se tocassem, mas ele não me penetrasse. Passei a beijar seu rosto, seu pescoço, passeei com minha língua pelos lóbulos de suas orelhas. Desci por seu peito alternando, lambidas, beijos, pequenas mordidas, enquanto minhas mãos subiam e desciam por seus ombros e braços. Fui deslizando minha buceta pelo corpo dele, baixando e repetindo as mordias, beijos e lambidas por sua barriga. Quando cheguei perto de seu membro, que latejava de tão duro e apenas soprei levemente...queria tortura-lo, fazendo-o aguardar por minha boca. Lambi as virilhas dele, coloquei uma das bolas na boca enquanto acariciava a outra, depois repeti do outro lado, ficava olhando no rosto dele e o tesão era visível.

Desci da cama e passei a lamber os pés dele (nunca tinha feito isso, mas confesso que ao perceber que isso lhe dava prazer, gostei de fazer), depois me ajoelhei na cama e comecei a lamber e mordiscar suas coxas. “Você está me matando minha putinha”... “Vou te matar mesmo, de prazer”...”Gostosa”. Dito isso coloquei o pau dele na minha boca e desci o máximo que consegui... tirei e o fiz mais uma vez enquanto alisava seu saco. Repeti algumas vezes, depois passei a lamber em toda a extensão, e arranhar ao mesmo tempo. Carlos gemia gostoso. Coloquei a glande na boca e fiquei sugando, mamando, enquanto o masturbava. Alguns minutos depois ele anunciou que ia gozar, fiquei esperando e deixei que gozasse em minha boca, fiquei sugando, esperando que ele depositasse todo seu gozo em minha boca.

Ainda com seu gozo na minha boca, subi e o beijei. Ele sentiu seu gozo em minha boca e isso mexeu com ele, o beijo foi intenso, demorado e delicioso.

Ficamos abraçados na cama e cochilamos não sei por quanto tempo. Acordei com ele beijando minhas costas e transamos mais uma vez, e mais uma vez foi absurdamente delicioso.

Ficamos conversando um pouco, quando olhei no relógio eram mais de 3h00 da manhã. Disse a ele, “preciso ir pra casa, você me leva?” ... “você tem algum compromisso amanhã de manhã?”... “não”... “é tarde princesa, fica aqui, dorme comigo, amanhã te levo”.

Conversamos mais um pouco, e adormecemos, acordei com ele me olhando, sorriu e me convidou para um banho. Começamos um banho e acabamos transando mais uma vez e tivemos que tomar banho de novo. Coloquei uma camiseta dele, que ficou um micro vestido. Ele preparou café (na verdade era quase hora do almoço), pôs a mesa, tomamos café, ficamos brincando um com o outro, tínhamos muita afinidade e parecia que nos conhecíamos de longa data.

Passava das 15h00 quando ele me levou para casa. Perguntou se eu queria sair a noite, mas achei melhor descansar, já tinha aprontado demais por um fim de semana. Despedimo-nos com um beijo na boca. Já estava me preparando para dormir quando meu celular tocou. Era o João, mas isso eu conto outro dia.

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Comentários

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Parabéns! Li o seu conto e gostei!!! Publique os seus contos eróticos ou vote em um dos contos publicados em nosso site: www.clube-de-casais.blogspot.com.br e ganhe dinheiro mensalmente!!! abraços

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se puder leia os meus tb ok beijao

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sempre bem tesudos os contos

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Gostei do que li aqui! Vou acompanhar seus textos!

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Abraços

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DELICIA O SEU CONTO, APROVEITA MESMO A VIDA E CURTA, SEJE FELIZ E FAÇA MUITA GENTE FELIZ, BEIJOS

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Obrigada, caro Abdusido, elogios e críticas são sempre benvindos. Não sei se foi uma mudança, acho que alguns assuntos merecem essa riqueza de detalhes.. e sim tem alguns desdobramentos dessa história que acho interessantes para contar.

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Pareçe o assunto deste conto vai render uma boa novela...

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Obrigada FCosta pelos elogios e quanto a me conhecer, o futuro ao destino pertence..rs

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A isto que eu chamo de uma eterna lua de mel, ainda que seja com dois! Adorei este seu conto! Na verdade, voces, mulheres, sabem detalhar melhor do que qualquer homem, e alem disso, voce é demais! Fogoooosa!!! Ainda quero conhecê-la!!! Beijos!

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me adc gatas adorro falar sacanagens no msn:marcelopereira1998@hotmail.ocm

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