Mamãe troca de roupa na minha frente

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2982 palavras
Data: 05/04/2012 19:43:23

Helga está na posição de frango assado. O homem que está entre suas coxas tem um dos braços passado por trás das costas dela na altura dos quadris. Praticamente ele a levanta da cama, fazendo com o corpo da bela mulher um graciosa curva, onde somente a cabeça dela e as nádegas encostem no colchão. Mesmo assim, as grossas coxas de Helga se cruzam em volta da cintura do rapaz, ao mesmo tempo em que ela empurra sua pélvis de encontro a dele.

Ao suspendê-la desse jeito, ele faz com que as nádegas dela se encoste mais fortemente em sua virilha. Com a outra mão na nuca dela, ele lhe acaricia os cabelos e tenta beijá-la.

Helga, no entanto, parece estar longe dali. Seus olhos fechados com as sobrancelhas levemente contraídas, mas com um largo sorriso nos lábios semi-abertos, balança a cabeça lentamente de um lado pro outro.

Ela está próxima de receber outro orgasmo que aquele macho vem lhe dando há mais de uma hora. O orgasmo que se aproxima, começa percorrendo o tecido anal de seu cusinho, que está estufado com a rola dele, passando pelos lábios vaginais e se concentrando no clitóris.

Ele também já começa a ejacular fortemente e sente certa dificuldade em fazer deslizar seu penis pra dentro e pra fora da carnuda bundona de Helga. Primeiro porque ela contrai o esfíncter devido ao orgasmo que se aproxima e segundo devido aos movimentos desordenados dele, pois acabou de gozar intensamente, inundando com fortes mangueiradas de semem o sensível cusinho de Helga.

Os urros do sodomita se juntam aos gritinhos e uivos da formosa mulher que sente a onda orgástica lhe envolvendo todo o corpo. O alvo corpo de Helga está todo rosado e em alguns lugares com manchas ligeiramente avermelhadas.

O suor lhe deixa toda a pele brilhando, emanando o seu odor de fêmea que faz com que as narinas de seu macho se dilatem e impeça que seu intumescido caralho se faça flácido.

Minutos depois do intenso orgasmo de ambos, o rapaz se levante e se dirige ao banheiro. Depois de uma rápida ducha, ele volta ao quarto e fica a observar o voluptuoso corpo da mãezinha de seu aluno Daniel.

Com Helga deitada de bruços, exausta de tanto gozo sexual, Bruno admira aquele perfeito e voluptuoso corpo que o marido dela pouco soubera usar. Ele pensa também na tremenda sorte que teve ao conhecer aquela fantástica mulher.

Embora ela fosse nove anos mais velha que ele, a beleza de Helga combinada com sua timidez, lhe davam uma aparência de uma mulher bem mais jovem.

É difícil pra Bruno acreditar que ela, aos trinta e cinco anos, mãe de um casal de filhos adolescente, tenha aquele corpo de fartos e firmes seios, a barriga lisinha, coxas grossas que sustentam uma formidável bunda e quadris um pouquinho avantajados.

Bruno passeia com as pontas dos dedos pelas polpudas nádegas dela e não resistindo abriu de novo para outra "inspeção anal" e suavemente encostou seus lábios em volta daquele redondinho rosado! O tono muscular de Helga era excelente, nenhuma prega tinha se rompido e estava somente cor de rosa em volta.

Helga desperta de seu cochilo, já excitada. Bruno sobe com seus lábios por toda a espinha dorsal até o pescoço dela. Vendo que seu jovem amante sentado a seu lado lhe faz caricias que lhe despertam toda a sexualidade a flor da pele, Helga lhe oferece os lábios e é apaixonadamente beijada.

Ela sente o inchado cacete tocar-lhe o braço. É como se fosse um choque de prazer o contato pele a pele. Algo acontece com Helga quando ela apenas imagina ter o penis de Bruno nas mãos.

E no momento que ele está ali, intumescido de tesão, Helga se sente impelida a coloca-lo na boca e sugar todo suco viril de seu jovem amante.

Mesmo de bruço, ela se contorce de tal maneira e vai procurando com a boca aberta de lábios ovalados pela cabeçorra arroxeado da torona de Bruno.

O jovem professor arfa, fecha os olhos e suavemente deixa a cabeça

tombar pra trás. A umidade do interior da boca de Helga envolve a glande como uma gelatina aquecida, levando Bruno a sentir tal sensação de gozo que só ultimamente tem sentido somente quando Helga lhe acaricia desse jeito.

Ao baixar a cabeça, nota que mais de um terço de sua tora está engolida pela boquinha e que o restante é acariciada por uma das mãos. A sensação é indescritível. É como se o mundo estivesse pra acabar e nada o faria se desligar da boca de Helga.

Ele se abandona aos lábios e a língua da mãe de seu aluno e já perto de gozar se deita ao lado de Helga. A posição fica desconfortável pra que ela sinta todo o prazer oral de sugar com vontade o cacetão do professor de seu filho.

No momento seguinte, ela está de quatro, quase na posição fetal ao lado das coxas de Bruno. Um certo prazer masoquista invade o corpo de Helga, fazendo com que ela própria se sufoque na tentativa de engolir também os bagos, já tendo a rola inteirinha enfiada até a garganta.

Bruno sente a poderosa sucção por toda a extensão de sua rola engolida até a garganta por Helga. Não suportando mais e feliz como nunca ele explode mais uma vez num dos orifícios de prazer dela.

Helga arregala os olhos ao sentir o inchaço da torona e ao mesmo tempo a enxurrada de esperma, que mesmo escorrendo direto por sua garganta, ainda lhe enche a boca e vaza pelos cantos dos lábios.

Seu jovem amante urra desinibidamente e sua pélvis balança em frente ao rosto de Helga que agora segura o grosso cacete com as duas mãos, mantendo a glande inteira dentro da boca, sugando o que ainda resta de esperma.

Poucos minutos depois, ela nota que Bruno volta a ter sua respiração compassada. Ela dá um longo e ruidoso beijo na ponta da cabeçorra e se ergue passando por cima do tronco dele. Os firmes seios roçando pelo másculo rosto do professor de seu filho.

- Vamos, vamos! Ainda tenho que apanhar Daniel na escola! Vou tomar uma chuveirada e podemos logo ir.

Com pouco mais de quinze anos, Daniel já tem mais de um metro e oitenta. Do outro lado da rua ele ouve sua mãe buzinando e se dirige até lá. Fica surpreso e pouco sem jeito ao ver seu ex-professor sentado ao lado da mãe.

- Encontrei o Bru... professor Bruno por acaso... e por acaso ele precisava vir até o centro. Assim lhe ofereci uma carona!

Daniel nota que sua bela mãe está mais radiante e faceira, totalmente diferente da bela e acabrunhada esposa quando está na presença do pai dele.

Ela está de cabelos soltos e não se incomoda que a saia tenha lhe subido quase um palmo acima dos joelhos e até um pouco mais quando ela pisa na embreagem e no acelerador.

Não passa despercebido a Daniel uma pequena mancha, levemente arroxeada, no lado da coxa e a maneira risonha de como ela conversa com o professor Bruno.

“Minha mãe está enamorada desse cara! Se papai descobrir... não vai só sobrar pra ele. Vai sobrar pra minha mãe também! E ela não merece isso. Ela já a trata tão mal! Meu pai é que merece uma lição! Uma lição bem dada, como um par de chifres”

Quando Bruno se despede de Helga, eles apenas apertam-se as mãos. Mas Daniel percebe o olhar carinhoso entre os dois. Ele vem pro banco da frente ao lado da mãe.

- Mãezinha, deixa eu dirigir, deixa?

Helga o fita candidamente com um sorriso de cumplicidade. Como ela vem fazendo ultimamente, ela tem deixado que ele dirija até um pouco antes de casa. Aí ela volta a direção.

Mas pra fazer isso, ela se desloca pra cima do colo dele e ele desliza sua virilha por baixo da bunda dela. E isso acontece duas vezes. Nada demais tal traquinagem entre mãe e filho. Só que desta vez pareceu a Helga que o filho se embaraçou na hora de passar as pernas pro outro lado e ela teve que ficar alguns segundos a mais sentada no colo dele.

Ainda nesta posição, Helga deu uma bitoca nos lábios do filho antes de assentar-se.

- Como você está ficando bonito, filhinho.

- Não enche mãe! Não sou mais criança! Voce é que é a mãe mais bonita de todos os meus colegas! Eles vivem me zoando! Vê se não aparece lá no portão quando for me buscar!

- Oh, queridinho! Voce é ainda meu bebê! E se sou a mais bonita, então você deve ter orgulho de mim! Amanhã vou te apanhar no portão e de... mini saia!

- Quem? Você? Não faça isso! Papai te mata! E você não leva jeito usar minissaia!

- Ah, não! Você vai ver só!

- Não, mãe, não! Não brinca assim. Eu acho que sei o que está acontecendo entre você e o professor... e você está mudada. Papai vai notar e se ele souber...

- O que você está dizendo? Não há nada entre mim e Bruno!

- Ahãhã, agora não é mais professor Bruno!

Helga se cala e fica olhando pra frente com o cenho contraído. Mas, relaxa logo em seguida e um leve sorriso lhe aparece no rosto.

“Então essa sabidinho sabe que Bruno está me comendo? E que gracinha, ele me dando conselhos! Acho que posso confiar nele.”

Quando chegam a um quadra da casa, novamente eles têm que trocar de lugar. Há novamente outro embaraço e dessa vez Helga senta sem pudor no colo do filho, lhe dá outra bitoca nos lábios e lhe diz.

- Acho que temos um segredinho agora, né?

Em seguida ela se ergue, deixando o filho sair debaixo da bunda dela e deslizar pra o outro assento. Daniel está ruborizado, Em sua inocência juvenil não sabe bem o que a mãe quis se referir com “nosso segredinho”.

“Será que ela desconfiou de que eu estava de pau duro? Ou é sobre o caso dela com o professor Bruno?”

Mais tarde depois da janta, Antonio se refastela no sofá e Helga tem que lhe levar o cafezinho e fazer-lhe massagem nos pés, como de hábito.

Ela chega a se sentar na tapete com os pés do marido apoiados em seus joelhos. De repente, ela afasta os pés e se levanta. Com medo no olhar mas com determinação ela diz quase gritando.

- Não! Não farei mais isso! Nunca mais!

- O que você está dizendo, mulher? Se negando a fazer o que uma esposa tem que fazer com o marido cansado de tanto trabalhar!

- Isso mesmo! É humilhante essa coisa de ficar ajoelhada te massageando os pés!

- Cala a boca, Helga! Já chega! Aqui em casa você faz o que eu quiser! Nunca mais, ouviu, nunca mais me fale nesse tom! Agora massageia meus pés e fim de papo!

Helga quase que se abaixa pra obedecer. Embora com lágrimas nos olhos, vira as costas pro marido e caminha pra fora da sala. Antonio leva alguns segundos pra perceber o que tinha acontecido. Ele vai atrás dela e consegue alcançá-la antes que feche a porta do quarto.

Então segurando fortemente pelos braços e com o rosto bem perto do rosto dela, ele praticamente lhe cospe na face enquanto fala.

- Olha aqui, sua desgraçada, esta vai ser a última vez que te aviso! Se te comportares desse jeito te darei uns tabefes nessa tua cara de imbecil!

- Me solta, Antonio! Voce não é meu dono! Eu não quero morar mais com você! Vou pra pousada da minha mãe morar lá!

- Pode ir, sua besta! Voce não serve pra nada mesmo! Não sei porque casei contigo! Esse teu corpo de mulata carnavalesca nunca me atraiu!

Helga não consegue se conter com tanta humilhação. Sai correndo procurando um canto pra chorar sozinha. Daniel abre a porta de seu quarto e faz a mãe entrar. Ele tinha escutado toda a gritaria de seu pai e não se conforma que ele trate assim a própria esposa e a mãe de seus filhos.

Ele leva sua chorosa mãe até a beira da cama e senta-se ao lado a confortando. Ele aspira e fica inebriado com odor da pele, dos cabelos e mesmo do hálito de sua mãezinha.

Aos poucos ela vai se acalmando e olha agradecida para o filho que a tem abraçada junto ao peito. Ela lhe dá um beijo no rosto e lhe diz.

- Hoje vou dormir aqui com você. Não quero que seu pai chegue perto de mim. Nunca mais! Voce pega uma camisola pra mim?

Daniel não esperava por aquilo. Ele fica sem ação e é preciso que Helga lhe peça uma segunda vez.

Quando ele volta trazendo a camisola, encontra Helga só de calcinhas e sutiã sentada na beirada cama, tirando os sapatos. Ela nota que o filho está estático e de boca aberta. Ela pensa que Daniel se sente inibido em vê-la seminua daquele jeito.

Então pra acabar com aquele constrangimento, Helga tenta agir o mais naturalmente possível no intuito que o filho se acostume com a sua seminudez. Ela se levanta graciosamente e caminha até ele. Pega a camisola das mãos dele e se virando de costas a veste pela cabeça.

Nenhum segundo daquele cena sensual de sua belíssima mãe passou despercebido por Daniel. A visão da camisola caindo em cascata pelas costas dela e indo parar nas graciosas e polpudas nádegas, mal as cobrindo, ficará gravado na mente de Daniel pelo resto de sua vida.

Em seguida, Helga leva as duas mãos atrás das costas e desabotoa o sutiã e caminha até a poltrona onde já estava o vestido e deixa lá o sutiã. Vira o rosto com os brilhantes olhos azuis para o filho e sorrindo lhe diz.

- Vamos conversar deitados, está bem?

Daniel ainda no mesmo lugar observa sua mãe inclinar-se pra ajeitar as cobertas, colocando um dos joelhos em cima do colchão e inclinando-se mais ainda pra arrumar os travesseiros.

Manchas rosadas cobrem quase toda a textura das partes internas das coxas e vão subindo por ambas as polpas das nádegas, sumindo onde o tecido da calcinha as esconde. Esta é a visão que Helga não percebe que seu filho está vendo.

- Mãe, eu não posso deitar agora pois ainda tenho um dever pra terminar – diz Daniel com as mãos no bolsos – assim que terminar eu venho lhe fazer companhia.

- Aaah, você é meu único querido!

- Sou? E o professor Bruno?

Helga pára de sorrir e fica olhando seriamente pro filho por alguns segundos. Ela sabe que não há mais segredo pra Daniel. Decide abrir o jogo com ele.

- Vou largar teu pai e viver com Bruno. Voce aceita isso?

- Voce realmente o ama, né? Sim, acho que sim. Aceito a relação de vocês dois. Meu pai não merece uma esposa como você, mãe!

- Oh, oh meu filhinho! Eu te amo! Te amo! Venha aqui, meu amor. Venha me dar um beijo! – Helga está com lágrimas nos olhos e os braços estendidos pra receber Daniel.

Eles se abraçam e Helga o beija várias vezes no rosto e dá duas bicadas finais nos lábios dele.

- Ele não faz sexo violento com você, faz?

- O quê? Donde você tirou essa idéia?

- É... é que vi... vi essas manchinhas por suas coxas e por... sua bunda...

- Ah, isso. Não quero tocar nesse assunto. E você é muito indiscreto, seu safadinho! Por falar nisso... esqueci de pedir pra você trazer também uns cremes que passo antes de dormir... Voce não se incomoda de apanhá-los pra mim, não é?

Quando Daniel volta quase tem outro síncope. Sua mãe está sentada na cama, sem sutiã examinando toda a extensão das manchas em volta de seus seios.

Helga, simplesmente acha que Daniel já se acostumou com sua nudez e assim ela não tem nenhum pudor em se exibir lnocentemente pra ele.

Daniel, por sua vez, tenta agir naturalmente, evitando de olhá-la nos olhos e de ser pego com o olhar fixo nas carnudas nádegas de sua mãezinha.

Ele lhe entrega um dos potinhos com creme. Helga agradece lhe dando um rápido olhar e um sorriso, mais concentrada no exame de sua pele.

- Quer que eu ajude a passar creme nas... onde você não possa alcançar?

- Voce quer? Não é chato pra você ficar alisando um velha como eu?

Desse momento em diante Daniel se torna um sedutor. Pegando o pote da mão dela, ele tira um pouco de creme e com toda naturalidade, passa os dedos por baixo de um dos seios da mãe.

- Se você levantar os braços... ficaria mais fácil... E nunca mais se refira você mesma como “velha”. Voce é a mulher mais linda da minha vida!

Helga obedece, ainda surpresa com a desenvoltura do filho em lhe tocar o corpo como se aquilo já fosse um costume entre os dois. Ela o encara pra ver qual a reação que ele está tendo em, de certa maneira, estar lhe acariciando os seios.

Daniel percebe que sua mãe o está encarando. É ele, dessa vez, que lhe dá um breve olhar com um sorriso nos lábios.

- Agora, tire a calcinha e se deite na cama. De hoje em diante será eu quem irá cuidar de suas manchinhas de amor.

Helga ri, um pouco constrangida, com a simpática ousadia do filho em tratar aquela situação tão complexa como se fosse uma brincadeira entre os dois. Ao mesmo tempo, ela se sente tão juvenil quanto ele por estarem fazendo aquela traquinagem.

- A calcinha não vou tirar. Se você quiser pode enfiar no... reguinho da minha bunda...

- Negócio fechado!

- Ainda não! Vá fazer seus deveres primeiro! Estou falando sério!

Daniel deixa o quarto com um sorriso sem graça, mas mantendo a esperança.

Helga se dirige para o quarto da filha que está viajando, trancando a porta e pensando consigo mesma.

“ Me ver nua... tudo bem. Mas, me passar a mão... é um pouco demais.”

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Comentários

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Exelente narrativa, detalhado ao milimetro. Faz o leitor estar presente em cada sen. Se ve que é uma autora com um extraordinario nivel. Parabems e mais ainda muito obrigado.

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Exelente, que bem escritro e que narrativa detalhada ao milimetro. Se nota que tem um extraordinario nivel, esta autora.

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Gostei de seu conto!!!

Nota DEZ!!! Vou estar de @@ em suas publicações!!!

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Abraços

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Meus amores Joaazorba, Bello Moreno e Fanatico por sexo, muito obrigada! Eu faço tudo com voces!!

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Foto de perfil de NKOSI ᓚᘏᗢ

Helga! Você é maravilhosa! Nunca dei menos de dez a um conto seu, e sei que posso praticamente dar dez antes de te ler. Aposto que você é tão linda quanto os contos que escreve. Beijo, parabéns!

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Agora, tem que dar para o filho também. E tem que ser completinha, fazendo com ele tudo o que faz com o tal "professor" Bruno. E o cara é professor mesmo, porque, comer um rabinho com a maestria dele, só tendo feito um curso de foda anal. Vai saber fazer as coisas assim lá longe... Deu até vontade de comer esse cuzinho também, saciando meus instintos mais bestiais. Uma comidinha de rabo bem feita é uma coisa que o casal jamais vai esquecer e isso é o néctar dos deuses.

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