Aquela sensação de que esquecia algo super importante me perseguiu a noite toda. O evento foi um sucesso, e por volta das sete da manhã estava chegando em casa, levei um susto tremendo com o Bruno sentado na sala àquela hora, ele sempre acorda um pouco tarde aos sábados.
GISELA: Bom dia meu Amor =D
bruno: Deus queira que seja um bom dia mesmo, porque a noite foi péssima.
GISELA: Aconteceu alguma coisa com a minha filha? Cadê ela?
BRUNO: Agora você se preocupa com ela? Mas ontem você não pensou nela, você não se preocupou com ela quando saiu de casa para gandaiar deixando minha com fome e sem leite. Que tipo de mãe você é ?
GISELA: Eu esqueci Bruno, errar é humano sabia? Você não é perfeito, portanto eu não sou obrigada a ser. Se você não tá satisfeito, vai embora da minha casa.
BRUNO: É isso mesmo que você quer? Estou indo então.
GISELA: Não, por favor não vá. Me desculpa.
Disse essas palavras, tentando envolvê-lo em um abraço hiper forçada, ele não me disse nada, apenas continuou seu caminho ao nosso quarto.
GISELA: Me desculpa?
...
GISELA: Bruno? Por favor, estou falando com você . Você não vai fazer isso.
Ele estava arrumando umas roupas em uma mala, eu estav super aflita. Não queria me separa do meu verdadeiro Amor.
GISELA: Bru olha para mim, me perdoa, eu não posso viver sem você, você é meu tudo. Pense na minha vida sem você aqui do meu lado.
BRUNO: Vai ser um desatre (rindo inocentemente e cheio de vontade).
GISELA: Me desculpa?
BRUNO: Você deveria pensar antes de ferir alguém com palavras. Até parece que eu estou morando de favor com você, mas não é isso, eu tenho minha casa, que eu mesmo paguei. Só trouxe algumas coisas para cá, para poder ficar mais perto da noss filha e te ajudar cuidar dela.
Não disse nada, me aproximei lentamente e o beijei, cheia de desejo e ternura. Que beijo maravilhoso, percorri minhas unhas por aquela costa larga ainda por cima da camiseta. Ousadamente alisei a barriga dele e logo senti seu arrepio, estava gostando de ainda fazer ele se arrepiar em contato com meu corpo. Segundos depois eu me arrepiava com seus lábios tocando a lateral direita de meu pescoço, sua mão fria entre minha pele e a fina camisa de seda me fazia esquentar mais ainda. Depois de meses sem olhar aquele homem sem nenhuma segunda intenção, eu estava totalmente entregue àqueles braços longos e fortes que me envolviam perfeitamente. O encaixe de nosso corpos são perfeitos, em pé, um frente ao outro, ficamos com nossas bocas alinhadas. Erguer um pouco os pés é sinal para que ele me levante do chão e se envolva com minhas pernas, alisando minhas grossas coxas. Lentamente ele me deitou sobre a mala que antes arrumava, e fizemos quetão de desarrumá-la enquanto reorganizávamos nossa vida sexual.
Aquele momento era mágico, os beijinhos que o Bruno me dava perto do decote me torturavam, esse beijos me convidavam a tirar aquela blusa e o sutiã que impediam que tivesse contato direto com meus seios, mas ele me conteve pedindo calma - acho que assim como eu, queria curtir cada segundo - estavamos totalmente em sintonia, ele me olhava maravilhado, nem parecia que estava ridicula, gorda e super broxante. Ele me despia lentamente, olhando cada detalhe de meu corpo, ficamos apenas com roupas intimas. Me virou de bruços calmamente, beijava minhas costas mais intensamente a essa altura, me abraçou pelas costas me deixando sobre ele na cama, senti bem evidente penis pulsando em minha bunda.
Se desfez com certa dificuldade de meu sutiã com abertura frontal, apertou firme meus seios que sempre foram dele. Estavamos ofegantes e ele respirando bem em minha nuca, ele se sentou na cama, sem me deixar cair e me abraçando bem forte. Me levantei para olhá-lo nos olhos, ele ainda sentado puxou minha calcinha minuscula arrebentando o fio de strass lateral que ela tinha. Me sentei de frente a ele o beijando, e ele alisava meu cuzinho com a mão esquerda enquando apertava a direita contra minha nuca. Ficamos um bom tyempo nessa posição e eu já estava hiper umida e ele visivelmente alterado, mas não gozaria naquele momento.
Ele me deitou na cama, para retirar sua cueca azul royal ele se deitou ao meu lado e novamente esfregava seu penis na minha bunda, encostou na portinha, até ai tudo bem, mas quando ele começou a forçar doeu um pouco, mas o tesão era maior, nem gritei quando entrou completamente apenas travei por um tempo, até que ele começou um vai vem lentinho porem maravilhoso, estava quase gozando, senti seu penis inchar dentro de mim. Quando ele assutado falou.
BRUNO: Tem alguém lá embaixo.
GISELA: Quem poderia ser? Só se for um ladrão.
BRUNO: Eu vou lá buscar a Livia para ficar com você e ver o que está acontecendo.
O Bruno voltou com a Livia nos braços e logo saio para ver o que era, ouvi umas vozes alteradas, algumas coisas caindo e finalmente um tiro.
GISELA: Bruno ...
Desci correndo com a Livia nos braços e encontrei a pior cena da minha vida.
GISELA: NÃÃÃÃÃÃÃÃO
CONTINUA !