Havia um bom
tempo que eu não me
exercitava. Estava meio
fora de forma, e por
causa do meu desleixo,
começava a ficar
também um pouco
barrigudo.
Um dia depois
de me surpreender nu
diante do espelho e de
não gostar nenhum
pouquinho do que ele
me mostrou, decidi que
já era a hora de
espantar a preguiça e
voltar a cultivar uma
vida mais saudável.
Estava prestes a
completar trinta e
quatro anos e, por força
da idade, começava a
sentir os primeiros
efeitos do meu
sedentarismo.
Na juventude,
fiz parte da famosa
“geração saúde”. Era um
cara hiper-ativo e
vaidoso, que estava
sempre preocupado
com o corpo e, que por
isso, vivia praticando
uma porção de
atividades físicas.
Correr, nadar, malhar,
jogar bola e praticar
artes marciais eram
apenas alguns dos itens
de uma vasta lista. Mas
de um tempo pra cá,
por causa do trabalho e
da correria do dia-a-dia,
eu praticamente havia
aposentado a minha
vigorosa trajetória
esportiva para dar lugar
a uma rotina parada e
monótona.
Depois de
passar algum tempo,
procurando por um
esporte que atendesse
as minhas necessidades
e que provocasse no
meu corpo um efeito
rápido, me inscrevi nas
aulas de Capoeira de um
tal professor Pekeno.
Comprei o
uniforme e fui no dia
combinado, ao que
deveria ser a minha
primeira aula. Estava
cheio de expectativas,
porque, apesar de já ter
praticado uma porção
de esportes antes, a
Capoeira era uma
novidade para mim.
O uniforme
caiu super bem no meu
corpo e disfarçou um
pouco a barriga que
tanto me incomodava.
Mas tenho que
confessar que apesar
de ter me sentido ótimo
nele, vestia melhor os
outros capoeiristas, que
exibiam naquele
pequeno salão, os seus
corpos sarados e os
seus músculos bem
trabalhados. Era tanto
homem gostoso que
ficava até difícil se
concentrar. Além disso
— na minha opinião —
de todos os uniformes
esportivos, o da
Capoeira, era sem
sombra de dúvida, o
uniforme mais sexy.
Não dava pra não notar
naquela calça que tem a
maravilhosa qualidade
de não esconder nada,
realçando o volume
daqueles que pouco têm
e turbinando os dos que
têm bastante a
mostrar.
A primeira
aula, porém, não
aconteceu como eu
esperava. No primeiro
dia, os capoeiristas
veteranos fizeram uma
exibição dando boas
vindas aos novatos.
Como era uma tradição,
meus colegas iniciantes
e eu fomos batizados.
Acabei recebendo por
causa da minha pele
branca e dos meus
cabelos louros, o apelido
de Alemão.
Depois do
batismo, sentei-me
numa pequena
arquibancada e fiquei
assistindo o resto da
exibição. Curioso por
saber mais sobre as
aulas, perguntei a um
rapagão simpático que
estava sentado ao meu
lado quem era o
professor que nos daria
aula.
— Bem, é o
mestre Pekeno! Mas
acho que ele ainda não
chegou. Não tô vendo
ele na roda.
Um tempo
depois, a música parou.
Os capoeiristas se
afastaram da arena e
começaram a bater
palmas no mesmo
ritmo, cantando uma
conhecida cantiga. De
repente, a música foi
retomada e com ela
apareceu um lutador
que dando uma série de
saltos e piruetas,
entrou no meio da roda,
convidando um outro
lutador para jogar com
ele.
— É aquele! —
disse o rapaz ao meu
lado. — Aquele é o
Mestre Pekeno!
Tratava-se de
um rapaz de estatura
mediana que devia ter
no máximo uns 27 anos.
Forte, moreno claro e de
barba cerrada. Tinha no
olhar uma expressão
brejeira, um fogo que
rapidamente chamou a
minha atenção. Era
rápido e desenvolto, um
lutador vigoroso e muito
esperto.
Depois de sua
rápida apresentação, o
professou saldou os
alunos, nos dando as
boas vindas. A roda,
então, foi encerrada e
os capoeiristas
deixaram o salão. Na
semana seguinte, as
aulas começaram. A
princípio, tive alguma
dificuldade para
aprender o gingado e
algumas acrobacias,
mas com o tempo, o
meu corpo, dado à
rotina do esporte, foi
lentamente se
habituando.
Seis meses
depois, eu já estava
novamente em forma e
afiado na Capoeira.
Tinha conseguido me
destacar entre os
lutadores e conseguido
angariar a admiração
por parte do meu
professor.
— Alemão,
depois que aula
terminar preciso falar
com você! — disse o
professor durante uma
das rodas.
Aula
terminada, fui procurar
o professor, pois queria
muito saber o que ele
tinha a me dizer.
— Mestre, o
que o senhor quer?
— Bem, você
deve estar sabendo que
no final do ano teremos
um campeonato?
— Sim, eu sei...
— Pois bem,
estava conversando
com o mestre Fininho e
o mestre Gigante e
chegamos à conclusão
de que você deveria
competir.
— Eu...
mestre?! Mas eu só
estou aqui há seis
meses. Não me sinto
preparado!
— Que isso,
rapaz! Como não está
preparado? Você
progrediu muito de uns
tempos pra cá! Olha o
seu corpo! Quando
entrou aqui tava fora de
forma, não conseguia
nem mesmo plantar
uma bananeira, e agora
está dando um banho
em muitos dos meus
melhores alunos.
— Mas
mestre...
— Mas nada.
Já decidimos... Você vai
competir. É por isso que
te chamei aqui. Temos
sete meses pela frente.
Você vai ter que treinar
mais... Algumas
horinhas extras por dia...
irão resolver. Que acha?
Tem algum problema?
Apesar de
achar que tinha pouco
tempo, não quis
decepcionar meu
mestre. Aceitei o seu
convite e, na semana
seguinte, já estava
treinando algumas
horas a mais.
Como de
costume, tinha aula
normal com os outros
mestres, mas o
treinamento pesado era
dado pelo mestre
Pekeno todas as
quintas-feiras depois do
expediente.
Treinávamos no final da
tarde e íamos até às 22
horas. Ficávamos
sozinhos, porque a
academia fechava às
oito e porque fora eu,
não havia outros alunos
escalados para treinar
naquele dia.
Mestre
Pekeno, apesar de ser
uma pessoa muito
bacana, era também
muito rigoroso com os
treinamentos, me
fazendo sofrer um
bocado. Numa tarde
muito quente de
Novembro, treinamos
até às onze da noite.
Não agüentando mais,
pedi arrego:
— Mestre, já
chega, eu não agüento
mais!
Ele olhou para
mim sério, mas depois
me devolveu um sorriso
daqueles, dizendo:
— Tá certo!
Por hoje, chega! Vamos
tomar banho!
Ouvi esta
última frase com uma
certa inquietação,
porque apesar de tomar
sempre banho no
vestiário na companhia
de professores e
colegas de Capoeira, não
tinha tido ainda a
oportunidade de tomar
banho na companhia de
Mestre Pekeno. Como
era ele quem fechava a
academia, acabava se
banhando sempre
depois que todos
tinham ido embora.
Tomar banho
na companhia de outros
homens era sempre
uma diversão muito
excitante. Ainda que
não tivesse a chance de
tocá-los ou ser tocado
por eles, gostava de vê-
los nus, de conhecer
uma intimidade que
normalmente eu não
tinha acesso em outros
momentos. A minha
fantasia ia longe
durante as aulas,
imaginando como seria
o físico de cada um. Na
hora do banho, eu tinha
essa oportunidade, de
mapear o corpo de cada
um deles, atento a cada
detalhe. Dos mestres
aos alunos, de todos eu
já havia espiado a
nudez. Para todos, eu já
havia descascado uma
banana, mas faltava
ver mais de perto o
corpo do meu mestre, o
homem que eu mais
desejava e que mais me
tirava do sério.
Entramos no
vestiário. Ele se sentou
em um dos bancos e
abriu as pernas. Fiquei
alucinado com o volume
que inocentemente se
formou dentro de sua
calça. Estava
transpirando um bocado
e o suor lhe escorria da
testa. Pegou uma
toalhinha dentro da
mochila e enxugou o
suor, que não parou de
correr.
Meio
ressabiado, fui até o
meu armário e fiquei de
longe aguardando o
próximo passo do
professor. Mas ele,
parecia cansado e não
se moveu. Continuou
sentado, secando o
suor da testa.
— Você não
vai tomar banho? —
perguntou-me.
— Vou... estou
procurando um
sabonete. Acho que
esqueci o meu! —
respondi disfarçando o
meu nervosismo.
— Bem, eu
tenho um aqui
sobrando. — fez,
tirando da mochila um
sabonete novinho em
folha — Pode pegar!
Aproximei-me
e peguei o sabonete.
— Agora, você
pode tomar seu banho
— disse com ênfase o
professor.
Comecei a me
despir. Como tinha
medo que ele
percebesse a minha
aflição, decidi fazer
como os rapazes
faziam, tirei toda a
minha roupa na sua
frente, olhando meio
que de esguelha para
ver se ele estava
olhando pra mim. Nada.
Alguns minutos, e, eu já
estava nu.
Entrei na área
onde estavam os
chuveiros. Era um
grande corredor aberto
e azulejado, com um
piso mais baixo cheio de
ralos, separado do resto
do vestiário por uma
murada não muito alta
e também azulejada.
Não havia divisórias.
Estava
ensaboando o meu
corpo, quando vi o
Mestre Pekeno se
aproximar, já
completamente nu, com
apenas uma toalha
pousada no ombro. Que
macho era aquele!
Apesar de não muito
alto, tinha o corpo
perfeito. Os braços e
pernas bem torneados,
as coxas bem grossas,
o abdome sarado, o
peito deliciosamente
peludo e o bumbum
farto e apetitoso.
Assim que ele entrou no
boxe, eu estremeci. O
sabonete que estava
nas minhas mãos
escapuliu, no entanto,
ele, que tinha ótimos
reflexos, o agarrou
antes que ele tocasse o
chão.
— Porra! Já
pensou se ele tivesse
caído no chão? Eu não
iria apanhar... — disse
sorrindo.
— Nem eu. —
respondi meio tenso.
Ele me
devolveu o sabonete e
no momento em que ele
estendeu o braço, olhei
para baixo e me deparei
com o seu cacete. Era
algo realmente
fabuloso, devia medir
uns 14 centímetros
(flácido), com uma
cabeça grande e
arroxeada e as bolas
grandes e bem
cabeludas.
Ele girou a
válvula do chuveiro e
começou a se molhar.
Pegou o sabonete e
ensaboou o seu corpo
lentamente. Fiquei meio
que de costas para ele,
pois tinha certeza que
não seria capaz de
agüentar. Estava
ficando excitado e a
cada minuto que
passava a situação só
piorava.
A água fria
batia no meu corpo,
mas não o esfriava.
Estava febril, louco por
aquele homem que
estava a poucos
centímetros de mim.
Não sabia o que fazer.
Fechei os olhos e tentei
me concentrar,
ensaboando mais uma
vez o meu corpo.
— Você quer
que eu ensaboe as suas
costas? — perguntou o
professor.
Esta frase me
soou estranha. Não
fazia o menor sentido!
Estava ouvindo coisas.
Só podia ser fruto do
meu delírio!
— Você quer
que eu ensaboe as suas
costas? — perguntou
mais uma vez.
Não, eu não
estava ouvindo coisas e
muito menos era fruto
da minha imaginação.
Era a voz máscula de
meu mestre,
oferecendo-se para
ensaboar as minhas
costas.
Abri os olhos e
olhei para ele. Aquele
mesmo fogo, que
aparecia no seu olhar
quando lutava havia se
acendido mais uma vez.
Ele se aproximou e
antes que eu dissesse
alguma coisa, começou
a ensaboar as minhas
costas.
Fechei os
meus olhos e relaxei,
sentindo aquele homem
delicioso passar sabão
no meu corpo. Meu pau
foi lá em cima,
principalmente quando
ele chegou bem próximo
dos meus glúteos.
Cheguei a ficar
arrepiado!
— Agora é a
sua vez! — disse o
professor me
entregando o sabonete.
Abri os olhos e
comecei a ensaboar o
seu peito peludo. O seu
pau, que estava à meia
bomba, começava a dar
sinal de vida, crescendo
e avolumando-se
espantosamente.
Imediatamente
compreendi que de
Pekeno meu mestre só
tinha o apelido, pois o
seu berimbau era algo
imenso.
— Passa
sabonete no meu pau!
— pediu.
Ajoelhei-me e
obedeci à ordem do meu
mestre. Passei
suavemente sabonete
na ponta do seu caralho.
— Isso assim!
Agora ele tá bem
limpinho! Agora você
pode meter a sua boca
nele — disse sem
nenhum
constrangimento.
Não vi nenhum
problema. Estava tão
excitado que obedeceria
às cegas tudo o que ele
me pedisse. Pus a boca
no mastro do professor.
Primeiro, pressionando
com os lábios
levemente a sua glande,
depois passando a
língua habilidosamente
entre o freio e a haste.
— Nossa, que
delícia de boca! Sabe
que eu sempre sonhei
com essa sua boca
carnuda mamando o
meu pau — revelou-me.
Ele diminuiu a
pressão do chuveiro,
encostou a vara na
barriga e me mostrando
o seu saco peludo,
pediu:
— Vai, chupa
o meu saco!
Deu umas
mordidas e sugadas de
leve nas suas bolas
enquanto ele se
masturbava esfregando
o pau no meu rosto.
— Vem cá,
levanta! — ordenou.
Fiquei de pé e
nos abraçamos.
Trocamos carinhos, nos
beijamos, roçando os
nossos membros um no
outro. Depois de uma
rápida carícia, ele me
pôs de costas. Encaixou
o seu corpo no meu e
meteu o seu cacete nas
reentrâncias de minhas
coxas. Esfregou aquele
pauzão gostoso nelas,
me fazendo sentir o
que me esperava logo
mais. Ficou assim por
algum tempo, me
sarrando e tocando de
leve o meu pau.
— Sabe —
perguntou... — que a
parte mais bem feita do
seu corpo é a bunda?
Você tem um rabo que
deixa qualquer um doido.
A primeira vez que te vi
metido no uniforme,
disse para mim mesmo:
“cara, você tem que
comer esse rabo! Esse
rabo precisa ser todinho
seu!”
Ele empinou a
minha bunda o máximo
que conseguiu e
começou a alisá-la. Em
seguida, foi
escorregando pelo meu
corpo, beijando as
minhas costas e coxas.
Agachado, ele separou
as minhas ancas e se
pôs entre elas, beijando
e lambendo o meu cu.
Totalmente entregue
ao prazer comecei a me
masturbar, estimulado
pela maneira como
mestre Pekeno me
acariciava.
— Tinham que
mandar construir um
altar para essa bunda e
colocá-la a vista de
todos para ser
adorada... Que cuzão
você tem, cara!? —
dizia pegando firme
nela.
Passou
sabonete no meu rabo
e, em seguida, começou
a dedar o meu cu,
tocando-o de leve até
deixá-lo piscando.
Curvado um pouco para
frente, apoiei-me
segurando firme as
duas válvulas que
haviam na parede.
Aproveitando a minha
total submissão, ele
enterrou o dedo com
ainda mais energia,
enquanto tocava o meu
pau e lambia o meu
saco.
Levantou-se e
encaixou o seu corpo no
meu. Pôs a cabeça do
seu pau na entrada do
meu cu e foi
empurrando aos poucos.
Senti uma dorzinha
gostosa e um prazer
inenarrável enquanto ele
forçava uma
penetração. A maneira
com que ele se dirigia à
minha bunda e ao meu
corpo me deixou muito
à vontade e excitado, e
logo tive todo o rabo
invadido por aquela pica
deliciosa.
A água fria
caía e se tornava
quente como os nossos
corpos. Pekeno metia
com força,
arremessando o seu
corpo contra o meu,
fazendo as suas bolas
chocarem contra as
minhas coxas, num
vaivém gostoso.
Fomos para o
chão. Sentei-me encima
dele, encaixando a sua
vara no meu cu. Rebolei,
cavalguei, apoiando as
minhas mãos no seu
peito peludo.
— Ai, que
gostoso! Cara, você é
demais! Você não sabe
o quanto eu sonhei com
esse momento! —
repetia entre gemidos.
Depois de lhe
aplicar um rápido
boquete, Pekeno se
sentou, apoiando as
costas na parede do
boxe. Encaixei-me então
rapidamente por cima
dele, até que uma boa
parte do seu pau se
encontrasse enterrada
dentro de mim. Nós nos
abraçamos e ele me
beijou, roçando a sua
barba no meu queixo.
Rebolei devagar,
sentindo toda a
virilidade do meu Mestre
pulsando dentro de
mim.
— Acho que
você faz isso com
todos os seus alunos,
seu safado? —
perguntei entre um
beijo e outro.
— Não... Só
com os especiais...
Quando eu olhei a
primeira vez pra tua
cara, saquei logo o que
você estava procurando.
— É... acho que
felizmente encontrei...
Ele me deu um
demorado beijo de
língua e escorregou as
mãos pelo meu peito.
— Senta de
costas para mim! —
pediu.
Mudei de
posição. Abri bem as
pernas e deixei que ele
guiasse o seu mastro
novamente para dentro
do meu ânus. Fui
sentando lentamente,
experimentando aos
poucos o prazer de ser
enrabado por um cara
tão gostoso. Dobrei os
joelhos e apoiei os pés
com dificuldade no chão
molhado. Ele me
abraçou, passando os
braços em volta da
minha barriga, e
forçando os quadris
para cima, começou a
se projetar contra mim,
metendo com força na
minha bunda. Ah, que
delícia era sentir
aquelas estocadas
rápidas indo de encontro
às minhas coxas.
— Ai, cara que
delícia! Continua assim...
Eu tô quase gozando...—
avisei.
Ele suspendeu
as minhas pernas,
fazendo com que os
meus joelhos
encostassem no peito,
de modo que pudesse
meter com ainda mais
força. Perdi
completamente o
controle. A água fria que
caia do chuveiro,
deixava vermelha e
arrepiada a minha pele
muito clara. Eu já não
me via capaz de
articular mais nenhuma
frase. Tudo o que eu
dizia e repetia naquele
momento não passava
de gemidos e grunhidos
de excitação. Na hora
que eu estava prestes
a gozar, ele me
suspendeu e tirou o pau.
— Vem cá! —
ordenou virilmente. —
Vamos terminar isso de
um outro modo!
Deitei meio
que de lado no chão e
abocanhei o pinto dele.
Ele segurou a minha
cabeça, enquanto eu o
chupava e o
masturbava com vigor.
— Isso,
assim! Vai... Continua!!!
Me faz gozar nessa sua
boca gostosa! — dizia...
Por sua vez,
ele me distraiu, dando
tapas na minha bunda e
enfiando o dedo no meu
cu. Lambi as suas bolas
e esfreguei o seu pau
com força até ele
explodir em um gozo
intenso.
Depois de
botar todo o seu leitinho
pra fora e deixar o meu
rosto bem lambuzado
de porra, Mestre Pekeno
me encarou com
gratidão e me deu um
beijo carinhoso.
Ficamos de pé.
Ele me encoxou e
segurou o meu pau.
Senti o seu corpo
quente junto ao meu, a
água caindo sobre nós e
a sua mão firme
tocando a minha pica
ritmadamente. As
minhas pernas
bambearam. Senti que
não podia mais
agüentar. Aquilo era
muito mais do que eu
podia desejar. O seu
caralho ganhava
novamente vida no
meio das minhas coxas.
Gemi, gritei, e por fim
gozei como nunca havia
gozado antes na vida.