Eu não sabia ainda, mas nos próximos dias todas as dúvidas sobre a natureza da minha relação com Bruno e sobre o próprio Bruno em si. Meio que fiz a reserva nas carreiras. Ja que decidir ir de ultima hora eu só consegui o Disney's BoardWalk Inn, embora meu desejo fosse pelo Disney’s Beach Club Resort devido fixação de Bruno por praia. Mas paciência, eu precisava sair ainda naquele dia de casa, a idéia de Justin me aparecer na porta com os mesmos 3 brutamontes que bateram em Bruno me desesperava. Se ele pra dar um recado fez aquela covardia, imagina o que ele poderia fazer se o Bruno me diz a ele que estávamos juntos na nossa “amizade colorida”?
Sei que foi desligar o telefone após finalizar a reserva para Bruno mais animado do que cachorro que caiu do caminhão de mudança que encontrou o dono perguntou:
Bruno: -O que eu levo cara? Eu pego o que? Pego sunga? Pego o que?
Só isso mesmo para me fazer realxar e rir um pouco: -Calma rapaz. Faz assim, pega sua sunga sim, pega sunga, cueca, escova de dentes e o restante a gente compra la.
Bruno ainda agoniado: -Serio? Porque?
Eu: -Porra ir para Disney e não comprar toda sorte de porcaria que encontrar la pela frente não é vijar pra Disney né? Vamos ficar la ate quarta-feira e de la vamos para Miame, também cansei de passar frio, vamos passar o próximo fim de semana em uma praia de verdade. Por isso falo pra você levar sua sunga porque aqui não se encontra esse tipo de sunga que você usa, isso é sunga de brasileiro e não acredito que você vá gostar das que se usam por aqui.
Bem, ele que já estava pra explodir de felicidade, so respondeu atropelando a própria língua e se virando ja ir para o quarto pegar as coisas para viagem: -As sungas daqui são feias pra caralho, vou levar todas que eu trouxe.
Eu apenas ri comigo mesmo, como não se apaixonar por aquela montanha de músculos que só porque ia para Walt Disney Resort parecia uma criança. Mas a preocupação continuava na minha cabeça. Viajaríamos, sumiríamos do mapa por uns 10 dias, mas quando voltasse eu precisava encontrar uma maneira de me resolver com Justin, pelo menos eu teria tempo para pensar.
Consegui um vôo para Orlando no aeroporto mesmo so que teríamos que esperar 3 horas, nem procurei pela internet, eu queria sair logo de casa, me preocupava que Justin resolvesse aparecer na quinta e não na sexta. Fomos fazer um lanche e encontrei um conhecido, Galvin é um antigo ficante, embora seja um cara bonito tem aquele jeito levemente efeminado, Bruno já olhou para ele meio torto, mas no fim percebeu que o cara era gente boa. Em dado momento Bruno levantou para fazer um refil do refigerante e ele não perdeu a chance de comentar:
Galvin: -Deus! O que é isso hein?
Eu em tom de brincadeira: -Pode chamar de Bruno.
Rimos um pouco antes dele perguntar: -Onde você fisgou esse, esse, uau nem sei esse o que!
Eu: -É complicado, a gente ta vendo como vai ser, ele é basicamente hetero, sabe?
Galvin: -Ai, eu com um hetero como esses amigo!
E rimos mais, porem Bruno chegou e a conversa mudou de rumo. Galvin estava indo para Miame, disse a ele que de Orlando iríamos para lá e combinamos de nos encontrarmos.
Finalmente nosso embarque foi anunciado e seguimos para Orlando.
Sabe cachorro que quando anda de carro tem que botar a cabeça para fora e tomar vento? Era Bruno no taxi olhando, apontando e perguntando sobre tudo. Ao passarmos em frente ao parque da Universal ele so faltou pedir para o taxista parar para que ele descesse e fosse a atração de O Tubarão, foi assim que soube que ele era fã do filme,
Eu: -Bruno relaxa, a gente vai nisso tudo.
Bruno: -Mas você disse que a gente ia para a Disney eu não sabia que tinha isso da Universal aqui e...
Eu: -Bruno, Orlando tem uma caralhada de parques, o Walt Disney Resort é so um deles, nos próximos dias vamos passar por todos eles, mas hoje a gente precisa fazer chek in, comprar algumas coisas, jantar e amanhã a gente vai fazer tudo, ok?
Ele apenas acentiu com a cabeça.
Fizemos o chek in, demos uma volta pela cidade, compramos algumas coisas e voltamos para o hotel. Como se era de esperar ele estava atiçado demais para dormir. Ficamos conversando e tomando uísque. Ja era lá pra 2 da manhã, eu estava com sono e ele não e disse: Olha vou tomar um banho e cochilar, eu não sou como você, se eu não descansar não vou agüentar amanha o pique. E entrei no banheiro para tomar o banho, quando terminei de tirar a cueca, que me virou, dou de cara com Bruno que sem nem uma palavra me puxou pela cintura e me beijou.
Ok me beijar não era mais novidade, a gente andava se beijando com uma certa freqüência. Mas o beijo dele estava com vontade. Ele me puxava pela cintura me apertando contra o corpo dele. Sua língua invadia minha boca com aquela violência característica do beijo dele. Ele me afastou um pouco e tirou a camisa, isso sim era novidade. Nós não transamos mais depois da prima transa que tivemos, apenas nos beijavam-nos e eu passei a dormir minhas noites agarrado nele, mas nos nunca sarramos e era o que estava acontecendo ali. Ele me puxou pela cintura novamente e voltou a me beijar. Calado, não dizia nada, nem gemia, nada, apenas enfiava a sua língua com brutalidade na minha garganta e me puxava contra o corpo dele. Eu corria minhas mão pelas costas musculosas deles, da cintura ate o pescoço, não me atrevia a passar a mão na bunda dele, não sei qual seria a reação dele. Porem ele apertou a minha com a mão esquerda me fazendo gemer de dor e ai sim ele falou, falou com aquela voz quase sussurrando, voz de quem esta com vontade: -Tô machuando?
Eu: -Não, não, nunca.
Ficamos nesse sarro alguns minutos quando ele disse: -Vamos tomar banho.
Eu concordei com a cabeça e entrei no chuveiro, e fiquei assistindo ele tirar o restante da roupa. E meio que me decepcionei de leve, ele não estava de pau duro. Não estava mole, estava meia bomba. Mas quando olhei pra ele eu notei desejo no olhar dele. Eu ao contrario dele ja estava com o pau estourando de duro. Ele entrou e fechou a porta do box atras dele, me beijou rapidamente e entrou debaixo da água. Eu comecei a passar a mão no peito dele:
Bruno: -Vai, cuida de mim ai, me da banho.
Eu adorei a proposta, abri o sabonete e comecei a passar nele. Peito, pescoço, ombros, braços e o meu favorito, a barriga dele, eu simplesmente adoro a barriga dele. É perfeita, bem desenhada, com aqueles 6 blocos de músculos, dura como jamais havia visto, eu adoro a barriga dele. Continuei mas não ensaboei o pau dele, que mesmo meia bomba é enorme, de propósito, me abaixei para ensaboar as pernas dele, que também são fantásticas, ele não malhava para ter apenas o torso bonito, ele se preocupava com as pernas, definidas, coxas grossas, panturrilhas bem formadas. Enquanto eu estava ali passando o sabão na panturrilha dele ele fez: Psiu!
Quando olhei pra cima ele havia levantado o pau com a mão e o largou e ele bateu na minha cara.
Bruno: -Não esqueceu de um lugar não?
Eu ainda com o pau dele na minha cara: -Deixei o melhor por ultimo
Bruno: -Bem, ja que ta com ele ai na cara, limpa com a boca.
O pau dele não precisava de nenhuma limpeza especial, o que ele queria sim era uma boa mamada e eu também não me fiz de rogado. Quando ia me preparar para pegar o pau dele e por na boca ele mesmo meio grosseiramente pegou e empurrou com a mão a cabeça do pau dele para dentro de minha boca. Eu não entendo porque na cabeça dele o ato de mamar o pau de um cara seja humilhação. Sei la, talvez porque eu seja gay, mas putz é algo que eu gosto mais ate mesmo do que ser mamado. E a situação ali era incrível, eu praticamente ajoelhado ali, com a água escorrendo pelo corpo dele, desde o pouco cabelo que ele tem, descendo correndo pelos músculos dele e então passando para o meu corpo, caramba, pra mim ali ja valia por uma foda.
Eu mal comecei a sugar a cabeça do pau dele e de meia bomba ja passou para duro. Essa era uma verdade que ele me havia dito, o pau dele para ficar duro precisa de muito pouco estimulo.
Ele em pé com as mão na cintura encarava a mim enquanto chupava ele, daquela mesma maneira anterior, ele não geme, não aperta os olhos, nem parece que esta recebendo uma mamada. E na verdade, aquela postura dele a principio ate me excitava, eu comecei a fazer movimentos engolindo tudo que era fisicamente possível daquele mastro e voltando ate a cabeça e re-fazia o movimente, punhetando ele com a boca literalmente. Fazia com vontade, sugava a cabeça do pau dele com força com vontade, e o máximo que ele fazia era mover a cabeça pra trás de forma a fazer cair água no rosto dele, mas demonstrar prazer? Não ele não fazia isso. E eu começava a ficar assustado com aquela postura mas ainda assim excitado, mas a curiosidade sempre é maior e eu tinha que perguntar ao menos se ele estava gostando, quando ia fazer isso, ele pressentindo que eu iria interromper a mamada, ele me segurou pela cabeça e pelo queixo, virou levemente minha cabeça de lado e começou a fuder minha boca.
Aqui foi muito diferente da primeira foda. Na primeira quando ele fudeu minha boca, ele detonou minha garganta porque ele enterrava a pica dele fundo, com força, com brutalidade, e eu não tinha força para evitar as investidas dele, dessa vez ele no metia metade, as vezes um pouco menos, as vezes um pouco mais, ainda era um pouco bruto na força e na forma que ele fazia, mas longe daquela brutalidade animalesca da vez anterior. Eu fechei os olhos e apenas curti a sensação do pau dele entrando e saindo da minha boca, de maneira ritmada, então pela primeira vez ele falou algo:
Bruno: -Aee, ta curtindo pra caralho em viado?
Eu não respondi, alias nem tinha como, mas ao falar isso a feição dele continuou a mesma de anteriormente. Serio, apenas observava o que estava fazendo. Alguns minutos após dito o que ele falou ele parou de comer minha coma e so disse em tom de ordem:
Bruno: -Me punheta e me mama.
Prontamente obedeci ele, punhetei e mamei ele, não sei quanto tempo tinha se passado desde que comecei a mamar ele, mas meus joelhos e pernas doíam mesmo eu ja tendo trocado a posição das pernas centenas de vezes, foi quando então ele segurou minha cabeça pela nuca e lentamente foi forçando aquela tora pra dentro da minha garganta.
Não tinha a violência das outras vezes, mas ainda assim a dor do pau dele entrando na minha garganta mas a ânsia de expelir o pau dele pra fora era horríveis e não havia força que eu aplicasse que conseguisse vencer a força de um braço dele q continuava empurrar minha cabeça em direção ao seu pau, quando faltava pouco pra que o pau dele entrasse todo e eu não tinha mais como respirar ele me soltou.
Eu tirei o pau dele da boca com tudo e tossi forte.
Bruno: -Porra vei, foi mal, tô fazendo de tudo aqui pra não te machucar, mas tu tem que pelo menos tentar engolir a madera toda. Sua chupada é massa, mas tem que pelo menos tentar cara.
Sabe o que é o pior? No momento eu achei que ele estava coberto de razão, um tempo depois voltei a falar com ele sobre isso, mas naquela hora eu achei que ele estava certíssimo. Por isso só balancei a cabeça concordando com o que ele disse.
Bruno: -Cara, deixa eu te falar, tu mamada é tão massa que é a primeira vez que vou gozar tão rapido so na base da chupeta. Tô quase gozando, vem continua mamando e punhetando que vou leitar você já já.
Eu agarrei o pau dele com a mão e comecei a punhetar enquanto puxava um pouco de ar pra ter gás pra continuar. O rápido dele também não era tão rápido assim, pode ser que para os padrões dele aquilo fosse rápido, mas eu imaginava ja estar ali chupando pau a torno de 30 minutos.
Pus a rôla dele na boca e continuei mamando, chupando, punhetando com vontade.
Bruno em tom bem serio: -Isso, vai assim que tô quase lá.
Eu sugava com força o pau dele, enquanto tirava e metia ele na minha boca com a mão da metade pra trás eu punhetava ele intensamente e com velocidade.
Bruno: -Aperta minha pica com vontade, não tenha medo de machucar não pode apertar com toda força, isso te ajuda a tirar leite mais rápido.
Obedeci, já que ele tentava não me machucar me machucando (mesmo sendo pouco) porque eu não podia machucar ele também, comecei a socar uma punheta nele com força, com brutalidade, apertei com toda força o pau dele e socava mesmo no pau dele. Se alguém fizesse aquilo no meu pau eu ia gritar de dor na hora, mas o que ouvi dele foi:
Bruno com tom excitado na voz: -Isso cara, primeira punheta decente que tu toca pra mim, vai continua assim.
Com o incentivo dele continue, não demorou ate ele anunciar:
Bruno: - Te prepara pro gagau.
Eu estava decido a não engolir o esperma dele dessa vez, mas ao dizer isso ele segurou minha cabeça com as duas mão. Se ele segurando com uma mão eu não tinha força pra me desvencilhar dele, eu logo tive a certeza que não adiantava nem tentar me livrar de duas. Seguraria o esperma dele na boca e quando me soltasse cuspiria. Quando sentir o primeiro jato de porra invadir minha boca.
Bruno em to irritado: -Olha pra mim enquanto eu gozo porra!
A frase me assustou um pouco, mas me assustei muito mais quando olhei pra ele. Ele me olhava com uma cara de raiva, a respiração dele estava pesada, parecia mais que ele estava em uma crise de fúria do que gozando, se não fosse toda aquela porra enchendo minha boca eu não acreditaria em seu gozo. Aliais esse era outro problema, não dava pra segurar tudo na boca com quase metade da pica dele enterrada na minha guela, acabei engolindo parte, quando ele terminou de gozar a cara de animal em fúria se desfez, ele respirou fundo e sentiu que ainda tinha gala na minha boca.
Bruno: -Engole.
Eu não engoli, nem fiz nenhum gesto de nada, apenas fiquei parado, com ele segurando minha cabeça com as duas mãos olhando pra ele.
Bruno serio e pausadamente falou arqueando as sombrancelhas: -En-go-le.
Mas uma vez nada fiz.
Bruno extremamente serio: -Minha rola ainda ta dura feito uma barra de chumbo, sera que vou ter que usar ela como pilão pra empurrar minha gala pra dentro de tua garganta?
Ouvindo isso preferi eu engolir, alem de eu estar extremamente assustado com as coisas que estavam acontecendo no final daquela mamada, também era melhor do que ele tentar mais uma vez empurrar a pica dele pra dentro da minha garganta na força bruta.
Bruno soltando minha cabeça e levando as mãos a cintura: -Isso, muito bem. Não entendi, me mama e não quer engolir o leite? Que porra é essa?
Eu ainda continuava no chão com menos que a metade do pau dele na boca, não sabia se devia tirar ou não, na verdade tinha sido maravilhosa toda aquela mamada, eu tinha adorado, mas esse final me deixou com medo. Estava com medo de fazer qualquer coisa que ele não gostasse e acabasse, sei la, levando um soco dele.
Bruno meio irônico: -Ta querendo mais pica na boca é? Ja gozei pode largar. A não ser que queira mais leite.
Tirei o pau dele da minha boca, tentei me levantar mas tive dificuldade, afinal 30 minutos agachado chupado pica travou um pouco minhas pernas. Ele me pegou pelo braço e me ajudou a levantar e na seqüência me abraçou. Isso me deixou um pouco confuso e sei la não sei da onde, talvez pelos segundo de minutos finais dele iniciando o gozo ate tirar o pau dele da boca de medo que eu passei quando ele me abraçou meio que senti que o perigo tinha passado e eu simplesmente desabei no choro.
Bruno assustado: -Que foi primo? O que aconteceu?
Eu abracei ele com mais força e ai sim que o choro desceu com tudo.
Bruno: -Pelo amor de Deus cara o que foi que eu fiz, claro eu fiz alguma merda pra tu ta assim so não sei qual, eu pensei que você queria me pagar um boquete, primo desculpa cara não chora assim não que tu ta me assustando.
Eu solucei um pouco e engoli o choro e falei: -Eu fiquei com medo de você.
Bruno realmente espantado: -Medo!? Como assim cara.
Eu: -Você com ódio quando tava gozando, me mandando engolir, sei lá cara fiquei em pânico. Bruno você pode parecer menor que eu mas você é forte demais cara se você me bater eu posso morrer cara. Eu não tenho como me defender de você velho, eu com meus dois braços usando toda minha força não consigo me livrar de uma mão sua, por favor cara não me bate. (e voltei a chorar feito um bezerro desmamado)
Bruno: -Calma primo, calma pelo amor de Deus, eu nunca iria te bater, eu juro que jamais vou te bater (me afastou do ombro dele e olhou nos meus olhos) eu J-U-R-O que nunca vou te bater. Mas explica isso: Ódio? Bater em você que historia é essa, da onde saiu isso?
Eu: -Cara porque tu não geme quando ta sendo chupado?
Bruno: -Porque eu gemeria?
Eu: -Sei lá porque todo mundo geme.
Bruno: -Eu nunca gemi cara.
Eu meio incrédulo e ja enxugando os olhos e bem mais calmo: -Nunca?
Bruno: -Nunca.
Eu: -Como se sabe se você ta gostando.
Bruno me afastou um pouco dele e olhou pro pau dele e disse: -Olha essa porra ae dura feito concreto armado. Ta vendo?
Eu acenti com a cabeça
Bruno: -Se eu não estivesse gostando estaria assim?
Eu abracei ele de novo.
Eu: -Você parecia que estava com odio quando estava gozando.
Ele riu baixo: -É assim que eu gozo cara.
Eu: -Você é muito diferente.
Bruno: -Talvez não, talvez você só nunca teve um macho de verdade na sua vida.
Eu: -Porque você me fez engolir, você disse que não ia mais me tratar do jeito que tratou na primeira transa. Eu tive medo que se não engolisse você podia me dar um soco, se você me desse um soco comigo naquela posição com a tua força eu poderia morrer..
Bruno me afastou de novo do corpo dele e disse: -Eu ja disse que jamais irei te bater e você não é tão frágil assim pra morrer por causa de um soco meu, pare de drama. E eu não te tratei igual. Matheus, eu sou assim, eu não gemo, eu gozo do jeito que eu gozo e quando eu sou mamado eu boto pra engolir meu leite. Seja você, seja uma peguete de bar, seja minha esposa que ainda não tenho, seja quem for, me mamou vai engolir meu leite. Se eu tiver te fudendo e decidi que hoje você vai engolir minha gala eu vou tirar do teu cu e jorrar gala na sua garganta. Eu sou assim cara. Você não queria trepar comigo?
Eu acenti com a cabeça.
Bruno: -Então cara, eu sou assim. O que eu prometo é eterno e eu prometi a você que não ia mais te fuder pra te esculachar e vou cumprir cara, mas vou fuder você do jeito que eu sei fuder e fodo todo mundo, se eu não for eu, não vou conseguir me excitar pra meter no seu cu cara. Se tu me quer tem que me querer do jeito que eu sou, assim como to te querendo do jeito que tu é. Você não é mulher e eu to te dando leite cara! Cada um tem que fazer suas concessões aqui pra isso dar certo.
Eu olhei para baixo e baixei a cabeça.
Bruno: -E eu tô fazendo as minhas e vou fazer mais uma agora ta?
Com a mão enorme que ele tem, ele segurou minha cabeça levantou e me beijou. Longa e demoradamente, colando o corpo dele no meu.
Ao fim do beijo Bruno: -Sabe quando eu ja meti minha língua na guela de uma nega que tenha acabado de engolir meu leite?
Eu fiquei olhando pra ele.
Bruno: -Nunca. Bora sair desse banho e vamos pra cama. A gente não terminou ainda.
Saímos do banho nos enxugamos e eu deitei na cama antes dele, ele saiu do banheiro ainda terminando de se enxugar, jogou a toalha de lado.
Bruno: -Agora vou te mostrar que posso te fuder na manha, que so sou escroto quando quero, e se eu fizer algo que te assuste ou te machuque...
Ele veio para cima de mim na cama deixando o rosto dele na altura do meu.
Bruno: -Não tenha pena e soque minha cara com toda sua força, eu vou entender o recado e paro o que eu estiver fazendo. E não se preocupe não existe a possibilidade de eu revidar.
Eu: -Eu não quero te machucar Bruno, so não quero que você me machuque.
Ele com um sorriso nos lábios e meio que sussurrando: -E tu realmente acredita que um soco seu pode me machucar?
E em seguida me beijou.
CONTINUA....