Sempre me
senti atraído por
homens fortes. E se
eles usassem
uniformes, então já era
motivo suficiente para
delirar de tesão.
Na empresa
onde eu trabalhava,
havia um segurança que
me deixava literalmente
com o cu piscando. O
sujeitinho que atendia
pela alcunha de Serjão,
não era nem um pouco
bonito; Tinha a cabeça
grande e raspada e as
orelhas eram um pouco
pontudas, mas em
compensação, havia
algo nele que me atraía
imensamente. Talvez
fosse o caimento do
uniforme que,
assentava muito bem
em seu corpo forte e
fazia transparecer um
volume dentro das
calças que era de meter
medo.
Chamou-me
a atenção logo de cara,
e por mais que eu
procurasse disfarçar,
não conseguia mais tirar
os olhos de cima dele.
Comia-o com olhares
sempre que tinha a
oportunidade de avistá-
lo. Espiava cada
movimento que fazia,
sobretudo, o volume
que insistentemente se
formava quando ele se
movia dentro daquela
calça cáqui
indecentemente justa.
Gostava também de
olhar aquela bunda —
ah que rabo! — duro,
firme, largo que
denunciava coxas
grossas de quem devia
malhar ou jogar pelada
nos finais de semana.
Faltava
beleza, mas sobrava
virilidade. O rosto grande
e as feições brutas
davam a ele uma cara
de mau, um olhar duro
de homem que sabia
pegar, apalpar e dar uns
belos safanões se
fosse necessário, ou
seja, coisas
maravilhosas que eram
de se esperar de um
macho de verdade.
Sonhava
constantemente com
ele me pegando com os
seus braços fortes de
gigante. Com aquele
corpo me engolindo, me
consumindo, fazendo
pressão na hora de
penetrar.
Na semana
passada, por volta das
onze da noite, depois de
já quase ter cruzado os
portões, me dei conta
de que havia esquecido,
em cima da mesa, a
carteira. Como sem os
documentos que
estavam dentro dela,
eu não poderia resolver
alguns problemas no dia
seguinte, decidi voltar e
resgatá-los antes que a
segurança do prédio
acionasse os alarmes.
Não havia
mais nenhuma alma
viva no setor. Todos
tinham ido embora. Os
vastos corredores
estavam vazios e
silenciosos. Fui então
até a minha sala e
encontrei lá, a carteira
no lugar onde imaginava
tê-la deixado. Em
seguida, saí, mas antes
aproveitei a viagem,
para dar uma
passadinha no banheiro
e tirar a água do joelho.
Já estava saindo,
quando colidi com um
“armário” que foi logo
me interrogando:
— Ei, rapaz
o que faz aqui?
— A
mesma coisa que você
e todo mundo faz em
um banheiro. – respondi
malcriadamente.
Ele ficou me
olhando de cara feia,
com uma das mãos
apoiadas no cassetete
como se quisesse me
intimidar.
— Você já
devia estar fora do
prédio?! – disse
encarando-me com
malícia.
- Eu sei...
mas precisei voltar...
Esqueci a minha carteira
no escritório...
- Hum, a
carteira? – coçando o
queixo como se
suspeitasse de alguma
coisa.
- Você por
acaso tá duvidando?
Quer que eu mostre?
- Não
precisa... Mas antes de
você sair, terei que
revistá-lo.
- Me
revistar, mas por quê?
-
Procedimento da
Segurança... Você pode
estar portando algo
ilícito. Armas, drogas,
algum objeto de
propriedade da
empresa...
- E se eu
não quiser?
- Você não
tem querer? Está no
regulamento. Se não
quiser terei que usar a
força.
- A força, é?
— zombei.
- Sim.
Aquela
palavrinha “força” foi
suficiente para me
deixar aceso. Não
resisti, obedeci àquele
homem que me mandou
afastar as pernas e
levantar os braços.
Ele abriu
aquelas mãos fortes e
calejadas e começou a
tateá-las no meu corpo.
De cima para baixo, as
mãos apalpando o meu
peito, as minhas coxas...
Uma hora, estacou e eu
pude sentir suas mãos
tocando nas minhas
bolas. De imediato, meu
pau foi lá em cima,
parecia que ir rasgar a
cueca.
Terminada
a revista, ele olhou para
mim, deu um sorriso
meio sarcástico e
mandou que eu me
fosse.
— Pode ir,
está limpo.
— Já
terminou? Só isso? –
perguntei decepcionado.
— Só... —
respondeu o segurança
com convicção.
Peguei a
maleta e me dirigi para
fora do banheiro. Serjão
se dirigiu para o lado
oposto, desaparecendo
dentro de um dos
boxes.
— Ei,
agüenta firme aí, rapaz!
Será que você pode me
dar uma mãozinha?
— Uma
mãozinha?
— Sim... vê
se tem papel aí no box
ao lado.
Entrei no
box que ficava ao lado
do que ele estava em
busca de papel.
— Ei, cara,
achou o papel?
— ñ-não...
respondi. Não tem nada
aqui não...
— Porra,
tem certeza?
— Tenho...
Aqui não tem nada!
— Tem
certeza que aí não tem
nada? – perguntou mais
uma vez com voz firme.
— Porra,
cara já disse... não...
tem... nada... aqui –
respondi irritado.
— Olha
mais pra esquerda... vai
ver está aí.
— Já, o-olh-
ei... – respondi trêmulo
com a visão que tive.
Saindo de
um buraco na divisória,
estava uma imensa rola
massuda. Fiquei sem
saber o que fazer e o
que dizer.
— E então
encontrou algo, cara?
Encontrou o meu pau?
Emudecido
por alguns segundos,
fiquei admirando aquele
pau suculento que tinha
sido feito à minha
medida, e que na certa,
esperava por algumas
carícias. Saquei qual era
a do segurança, ele
estava a fim de uma
sacanagem, queria
companhia para o fim
daquele turno.
— E aí,
cara, vai ficar aí só
olhando? Dá uma
pegadinha no meu pau,
dá!
—
Pegadinha...?
— Isso!
Sabe sempre tive
vontade de enfiar a
minha rola nesse
buraco... Agora deixa de
papo! Vamos, rapaz!
Pega! Você deve tá
louco pra pegar?
Realmente,
estava explodindo de
tesão diante daquele
pau saboroso, mas tive
medo. E se fosse um
truque para me
desmoralizar? E se
fosse uma armadilha?
— Vamos,
cara, pega no meu pau!
— insistiu. —Isso vai
ser um segredo só
nosso. Eu imagino o
quanto você tá a fim
disso... Vai dizer que
você não me acha
gostoso? Eu vi como
você me olha... Pega,
porra, segura... Você vai
gostar!
De uma
hora para outra todos
os pensamentos ruins
desapareceram. Só
conseguia pensar
naquele cacete grosso,
naquele pinto que há
tanto eu desejava e que
agora estava ali, diante
de mim, pra ser usado e
abusado como eu bem
entendesse.
- Vai ficar aí
parado, cara? Não vai
pegar não? — indignou o
segurança. — Saiba que
se você não quiser, eu
arrumo outro que
queira, afinal aqui neste
andar tá cheio de
bichinha mesmo. Tem
um bando delas
louquinhas pra segurar
em um mastro grosso
como o meu.
Não tinha
mais opção... Diante
daquelas provocações,
peguei.
- Isso, sabia
que você não ia me
decepcionar. Agora,
sente como ele é
gostoso.
Realmente
era. Segurei aquela rola
com firmeza, sentindo-
a com as pontas dos
dedos e com a palma da
mão. Deslizei a mão
levemente sobre ela,
admirado de como podia
um pau daquele calibre
passar por aquele
buraquinho e não ficar
entalado. Podia ouvi-lo
gemer do outro lado.
- Você não
quer mamar? –
perguntou depois de
uma rápida carícia.
Claro que eu
queria, mas mantive
meu mutismo. O meu
maior sonho era chupar
aquela pica.
- Hein? Mete
a boca, mete!!
Esperando
adquirir coragem,
sentei-me na privada e
fiquei olhando
hipnotizado para aquela
piroca. Um pouco depois,
aproximei o rosto, abri a
boca e me pus a roçar
de leve a língua em
torno dela.
- Isso, que
gostoso. Lambe mais...
Dá brilho no meu
mastro!
Dei algumas
lambidas tímidas... (Pois
ainda não acreditava no
que estava
acontecendo).
Escorreguei indo lamber
toda a sua extensão e
obedeci ao seu chamado
de colocar o seu pau
dentro da minha boca e
começar um boquete
mais intenso.
- Aiii, isso,
porra!!! Chupa a minha
vara... Gostoso... assim.
Nunca um viado me
chupou assim tão bem...
Sem olhar pra tua fuça,
dá até pra pensar que
estou sendo chupado
por uma xota.
Fui ficando
cada vez mais
desenvolto. Enfiando a
boca até onde pude
alcançar, engolindo todo
o mastro do Serjão. De
vez em quando eu
suspendia o boquete,
para lhe aplicar uma
rápida punheta que
fazia o guardinha gemer
alto e de forma
selvagem.
Abri a calça
e trouxe o meu pau
para fora. Explodindo de
tesão, passei a chupá-lo
e a me masturbar
simultaneamente.
- Levanta,
bichinha... E abaixa as
calças.
Obedeci...
Seu cuzinho
tá piscando? —
interrogou-me. — Quer
levar pau nesse seu cu,
viadinho? Então, levanta
e me deixa lhe sarrar.
Fiquei de pé,
e comecei a esfregar a
minha bunda contra o
pau dele. Era gostoso
sentir aquela rola dura e
grossa entre as minhas
coxas, me lambuzando,
deixando o meu cuzinho
piscando e untado.
- Ai, filho da
puta... assim você vai
me fazer gozar... Calma,
seu viado... Eu ainda nem
entrei nesse buraco...
Quero guardar o melhor
pra depois.
E foi o que
ele fez... Depois de uma
sarrada gostosa, ele
deixou o boxe e foi me
encoxando.
Enlouquecido, foi
passando as mãos pelo
meu corpo, segurando
meu pinto e
massageando as
minhas bolas e bunda.
Começou a me
pespegar, dar tapas de
leve e beslicar o meu
rabo, que de tanta
violência foi ficando
vermelho e ardido.
Meteu o dedo no meu cu
e começou a me dedar.
Brinquei com o pau dele,
alisando e tocando-o
suavemente.
Deslizei pelo
corpo dele e comecei a
boqueteá-lo mais uma
vez. Desta vez,
olhando-o nos olhos. Em
seguida, acariciei suas
bolas.
- Vamos
lambe os meus colhões!
Ajoelhado,
meti a boca, lambendo,
mamando cada bola de
uma vez, dando
dentadas de leve e
deixando-as cheias de
chupões. Subi e
abocanhei mais uma
vez o cacete. Agora
com capricho,
enlouquecido por ter
finalmente o seu corpo
perto de mim. Ele me
segurou pela nuca e me
empurrou
violentamente contra o
seu corpo, me fazendo
sentir sua rola no fundo
da minha goela.
Atrevido, desci-lhe as
calças e esbocei
apalpar-lhe a bunda. Mas
ele me impediu,
estapeando as minhas
mãos.
- Nada
disso... viadinho. Tudo
menos isso! Nada de
pegar na minha bunda!
Fiquei
desapontado, pois
desejava muito apalpar
aquele traseiro.
Aproveitando o embalo
da chupada, tentei
outras vezes apalpá-lo,
mas ele, de modo
algum, permitiu. E com
medo de que ele
subisse as calças e
interrompesse a
brincadeira, resolvi me
dar por vencido.
Chupei
aquele pau até não
poder mais. Minha boca
estava ficando torta de
tanto chupá-lo. Depois
de dar uma surra de
pica na minha cara,
deixando o esmegma
espirrar pelo meu corpo
ele decidiu que já era a
hora de comer o meu
rabo.
- Empina
esse cuzão, viadinho!
Agora você vai ver o
que é vara de verdade.
- Empino...
Vou dar ele todinho pra
você. Mas você vai me
prometer não tirar o
uniforme.
- Quer dizer,
que a bichinha aí, curte
um macho com
uniforme. Então tá...
Desta vez, vou fazer a
sua vontade! Agora,
relaxa esse cu!
Empinei o
rabo, apoiando minhas
mãos na pia. Ele subiu e
abotoou a calça, mas
deixou o pau de fora.
Sacou o cassetete e
começou a esfregá-lo
contra as minhas coxas.
Em seguida, introduziu a
ponta no meu buraco,
empurrando-o
lentamente até que
parte dele entrasse
folgadamente.
Percebendo
que o meu cu já estava
dominado, tirou o
cassetete, guardou-o
na bainha, punhetou-se
um pouco mais e
empurrou o caralho
contra o meu buraco,
vazando-o de uma só
vez com a cabecinha
até conseguir se alojar
até as bolas.
Dei um
gemido longo e
prazeroso,
principalmente depois
de tê-lo visto através
do espelho fazendo
uma imensa cara de
satisfação. Começou
então, a meter pra
valer, socando-o com
força dentro do meu cu,
fazendo suas bolas
sacolejarem e se
chocarem contra as
minhas ancas.
- Ai,
viadinho, que cu
gostoso é esse! Tá
gostando do meu pau?
- Aiiiii!!! Aiii,
sim, é muito gostoso!!
Tirou o pau
e começou a esfregá-lo
nas minhas coxas.
Virou-me de frente,
pegou-me no colo, abriu
as minhas pernas e
encaixou sua vara no
meu rabo. Começou um
balanceio gostoso, me
fazendo deslizar na sua
vara, subindo e
descendo com suas
mãos grandes,
sustentando o meu
traseiro.
Levou-me
para o box e, sentando-
se na privada, continuou
fodendo o meu cu, mas
agora, apoiando as
minhas pernas nos seus
ombros.
Fazia um
calor infernal, e por isso,
suávamos um bocado.
Tirei-lhe as calças e
bem encaixado no seu
pau, escorreguei, indo e
vindo, rebolando bem
gostoso na sua vara,
apertando-lhe com
força os bagos.
- Aaaargh...
viadinho mal... Como
você é malvado...
E para se
vingar, projetou
vigorosamente seu
corpo contra o meu,
socando com violência o
caralho para dentro de
mim.
— Aiiiiiiiiiiiii!
Vou gooooooooozar...
porra!!!
— Então,
goza, caralho... Me dá
todo o seu leitinho...
Levantou e
me carregou para fora
do boxe. Apoiou-se na
beira da pia, e olhando-
me enlouquecido,
começou a se
masturbar.
- Vem,
viadinho... morde as
minhas bolas... Vem que
eu tô quase gozando...
Mordi suas
bolas de leve, sugando-
as, sentindo a minha
boca cheia de seus
pentelhos.
- Isso
continua... Que tá vindo!
Vou lambuzar toda
essa sua cara com a
minha porra. Espera só!!!
Mas por
mais que eu mamasse
aquelas bolas, e a
apertasse entre os
meus dentes, ele não
gozava. Começou a
bater com o pau na
minha cara, mas nada...
Foi aí que me surpreendi
com o seu pedido.
- Ahhhh,
viadinho... lambe o meu
cu... Vamos... anda... dá
uma lambida gostosa
pra eu que possa gozar.
Sem
pestanejar, enfiei a
língua naquele cu suado
e peludo, roçando com
ela toda a área do seu
períneo. Não demorou
muito, Serjão esguichou,
lambuzando toda a
minha cara com a sua
porra. Lambi até que
seu pau murchasse e
enquanto ele ofegava,
comecei a me
masturbar, alisando e
mordendo as suas
coxas peludas,
desfrutando dos
últimos minutos de
prazer que eu teria na
companhia daquele
macho gostoso... XD