A amiga da minha namorada

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1107 palavras
Data: 06/04/2012 18:48:33

Conheci Gabriela no curso de francês. Ela era amiga de minha namorada e logo também ficamos amigos. Gabi era mais nova que eu cerca de cinco anos, uma morena linda, seios apetitosos, pernas deliciosas e muito, mas muito cheirosa. Seu sorriso era enlouquecedor. Para quem não lembra, tenho 30 anos e sou cadeirante. No começo, nossa relação não era tão próxima e quase só conversávamos quando minha namorada estava presente. Com o passar do semestre, as coisas foram mudando e para melhor. Quando minha namorada faltava, nós sentávamos juntos e ficávamos conversando.

Um dia, soube que Gabriela não tinha sorte com namorados. Ela já havia sido traída três vezes. Fiquei besta ao ver o quanto os homens são idiotas. Nessa época, meu pau já estourava de tesão por aquela menina, me acabando em punhetas por ela. Decidi que iria comer aquela delícia. Comecei a preparar o terreno, elogiando-a sempre que possível, fazendo gentilezas e, sutilmente, tocando em suas mãos ou até mesmo telefonando para ela no meio do dia, com alguma desculpa esfarrapada.

Um dia, o destino me ajudou. Bianca não foi à aula e, nesse dia, a professora passou um trabalho para ser feito em duplas. Como me sentava ao lado de Gabriela, ela foi minha dupla. Ela sugeriu que nos reuníssemos no escritório em que ela estagiava. Às quartas-feiras, ela ficava sozinha à tarde e teríamos tranqüilidade. Meu pau só faltou estourar ao ouvir isso. Marcamos e lá fui eu, devidamente abastecido de camisinhas e com um presente: um pequeno broche com a letra G.

Ao chegar ao escritório, percebi que Gabriela estava com os olhos vermelhos de chorar. Perguntei o que houve e ela me contou de uma discussão que havia tido com o ex-namorado, um dos que a havia traído. Me aproximei dela, enxuguei suas lágrimas, fiz um carinho em seu rosto e a abracei. Ela encostou o rostinho em meu ombro e desatou a chorar. Após alguns minutos, disse a ela que homem nenhum merecia suas lágrimas e que esse cara devia ser um imbecil por tê-la traído. Gabriela sorriu e agradeceu. Eu, então, dei o broche, dizendo que havia visto em uma loja e me lembrara dela.

Pedi para colocar e, com muito carinho, prendi em sua blusa, roçando de leve seu seio. Gabriela suspirou e seus biquinhos ficaram duros. Novamente, encostei em seu seio, agora segurando e fazendo uma leve massagem. Ela segurou minha mão no seu peito e pediu que eu parasse. “Não faz isso. Ninguém me toca há muito tempo”. Eu não respondi e comecei a beijar seu pescoço, aumentando a massagem no seio e, com a outra mão, comecei a tocar sua coxa. Gabriela fechou os olhos e começou a gemer bem baixinho. Passou sua mão pelo meu pescoço e se aproximou de mim. Minha mão que estava em seu seio começou a entrar por baixo de sua blusa e a tocar no sutiã. Que peito gostoso, macio, durinho... Nisso, parei de beijar seu pescoço e me aproximei de seus lábios. Nos tocamos e a língua dela invadiu minha boca com fome. Gabriela tinha um beijo fenomenal. Molhado, quente, forte. Seus lábios eram doces e macios.

Meu pau já estourava dentro da calça. Minha mão esquerda apertava sua coxa grossa e já sentia a quentura de sua buceta encharcada. Nosso beijo era cada vez mais intenso e Gabriela tirou minha blusa, jogando-a longe. Ela estava louca de tesão. Deixou minha boca e começou a beijar meu pescoço, descendo pelo meu peito, tórax e umbigo. Gabriela se ajoelhou em frente a minha cadeira (sou cadeirante, lembrem-se) e me ajudou a tirar minha calça. A cueca veio junto e meu pau duraço pulou a sua frente. Gabriela o segurou com força e carinho ao mesmo tempo e o beijou. Primeiro a cabecinha, depois desceu pelo corpo do pau, beijando e lambendo. Eu segurava sua cabeça, acariciava seus cabelos e gemia. Que boquete delicioso. A fome dela a levou as minhas bolas. Colocou uma, depois a outra na boca. Punhetava o pau, enquanto chupava as bolas. Depois, engoliu o pau novamente e o chupou com gula. Não agüentei e anunciei o gozo. Ela deixou o pau na boca e eu gozei, enchendo sua boquinha com minha gala.

Gabriela engoliu tudo, lambeu e limpou o pau, se deliciando com meu sabor. Eu respirava ofegante, todo estirado na cadeira, vendo aquela deusa aos meus pés, com a cabecinha deitada na minha coxa. Nos olhamos e sorrimos. Gabriela se levantou e nos beijamos de novo, dessa vez mais lentamente e com mais carinho. Ela tirou sua blusa e sutiã e eu realizei uma das minhas taras: mamar naqueles peitos. Segundo ela, era um dos seus pontos mais tesudos. Mamei com carinho, passando a língua no biquinho, dando leves mordidinhas e chupando. O outro recebia carinhos da minha mão e, em seguida, passei a mamá-lo também. Beijava entre eles, apertava-os, amassava-os... desci uma mão pra sua buceta e comecei a brincar com seu grelo por cima da calcinha. Gabriela gemia e se contorcia no meu dedo. Entrei em sua calcinha e senti a pele molhada. Gabriela estava muito encharcada. Ela pediu que eu colocasse um dedo e a atendi. Mamava seu peito e enfiava um dedo em sua buceta, depois dois dedos. Com o polegar, brincava com o grelo.

Gabriela começou a gemer mais alto. Ela ia gozar. Enfiei mais forte os dedos e comecei a beijar seu pescoço. Ela agarrou minha cabeça e meu pau. Ficava dizendo “mais rápido, mais rápido”. Começou a punhetar minha rola, me agarrar, me sacudir e gozamos, os dois ao mesmo tempo. Gabriela caiu por cima de mim, gritando e tremendo toda. Suas coxas ficaram meladas com minha porra e minha mão completamente lambuzada por seu gozo. O escritório cheirava a sexo, cheirava a um casal saciado. Nisso, toca o telefone. Com muito esforço, ela levanta de minha cadeira, ainda seminua e atende. Era seu chefe, dizendo que chegaria dali a quinze minutos para uma reunião com um cliente. Havia acabado nossa diversão e eu nem a comi. Mas, valeu à pena. Nos vestimos, ela me ajudou com minha calça, nos beijamos e fui embora.

À noite, ela me ligou, dizendo que tinha sido maravilhoso, que não gozava daquele jeito há muito tempo, mas que tinha sido um erro. Minha namorada era sua amiga e como ela iria encará-la agora? Eu a tranqüilizei, dizendo que a desejava muito, que estava ficando louco e que terminaria o namoro para ficar com ela. Ela não quis, mas fomos amantes por seis meses, tendo transas maravilhosas, afinal ainda havia aquelas camisinhas que não foram usadas. Mas, isso é pra outras histórias.

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Comentários

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Gostei muito!!

Gosta de ler ou de escrever contos eróticos??

Vem aí algo novo e prazeiroso!!!!!!!!

Veja no www.facebook.com/groups/contoseroticos ou www.clube-de-casais.blogspot.com.br na página (contos eróticos)...

Vou estar de @@ em seus contos!! abcos

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