MINHA IRMÃ GÊMEA
Desde muito novo, ainda no primário aprendi a tocar punheta e, mesmo sem ter ainda porra, já sentia aquela sensação de gozar. Meus pais se separaram e minha irmã gêmea Ellen e eu fomos morar com minha mãe numa chácara perto da cidade onde ela dava aulas. Era uma casa meio velha e a fechadura do banheiro era daquelas grandes, que deixavam a gente olhar por ali quem estava tomando banho. Foi assim que vi minha mãe nua debaixo do chuveiro. Ela era bem bonita, tinha os seios pequenos, mas bem feitos, as coxas longas e firmes e a buceta bem peluda. Foram diversas vezes que eu a olhei e, numa das vezes, ela pegou de uma caixinha um pinto meio cor de rosa, bem grande e grosso, de borracha e começou a enfiar, primeiro na buceta e depois se encostou na parede do banheiro e, gemendo, enfiou aquilo no cuzinho e ficou enfiando e tirando por bastante tempo. Lógico que eu saí dali e fui bater aquela punheta. Comecei a olhar a Ellen também, seus peitinhos pequenininhos, sua bucetinha sem pelos. O tempo passou e com 18 anos eu já esporrava bastante, tocava pelo menos três punhetas por dia. Foi quando um colega me emprestou uma revistinha de sacanagem, daquelas desenhadas. À tarde, quando minha mãe foi para a escola, eu entrei no quarto e fiquei olhando a revistinha e batendo uma. Eu me esqueci de fechar a porta e a Ellen entrou e ficou me olhando. Tentei disfarçar, mas ela falou para eu continuar e veio assentar ao meu lado na cama, olhando também as figuras e o meu pinto duro. Continuei, meio sem graça a minha bronha. Ela então, visivelmente excitada, levantou a saia, tirou a calcinha e começou a esfregar a bucetinha com os dedos. Logo não se contentou em esfregar e passou a colocar os dedos dentro, a princípio um, mas depois dois e depois três dedos, enfiando fundo. Abriu a blusa e com a mão esquerda começou a apalpar e apertar um seio, depois o outro alternadamente. A estas alturas nenhum de nós pensava em nada que não fosse sexo. Puxei a mão dela e a fiz pegar meu pinto e me masturbar, e eu passei a enfiar meus dedos na buceta dela. Debrucei sobre ela e comecei a mamar nos seus peitinhos. A revistinha foi para o chão, nós dois deitamos sobre a cama, meio desajeitados e eu coloquei meu pau em sua buceta que estava escorrendo, indo até o fundo de uma vez. Ela então me pediu para eu não gozar dentro, mas não deu tempo e o primeiro jato da porra foi lá no fundo. Tirei rápido e o resto esguichou na barriga dela, melando tudo. Ellen correu para o banheiro para se lavar no bidê e eu fui atrás. Meu pau ainda estava meio duro e eu cheguei na frente dela e falei para ela me chupar como tínhamos visto na revista. Ela tentou negar, não e não, mas fui esfregando meu pinto em seu rosto, forçando um pouco nos seus lábios, e ela então abriu a boca e começou a mamar em mim. Não cheguei a gozar porque ela reclamou que seu maxilar estava doendo. Depois de tomarmos um banho voltamos para a cama e ficamos conversando sobre o que tinha acontecido. Estranhei que meus dedos e meu pau entraram muito fácil nela e quis saber como ela perdeu o cabaço. Ela então falou que tinha visto nossa mãe enfiar aquele pinto de borracha na buceta e no cu e tinha experimentado algumas vezes. Ellen ainda falou que não poderia dar a bucetinha para mim sem camisinha porque tinha medo de ficar grávida. Eu reclamei, perguntei como a gente ia fazer e ela falou que uma colega dela fazia com o namorado com a boca ou por trás, no cuzinho. Esta conversa excitou a gente de novo e ela pediu que eu lambesse sua buceta enquanto ela me chupava de novo. Aí nós gozamos os dois, um na boca do outro. Ela falou que a minha porra era meio sem gosto e eu falei que os caldos dela eram salgadinhos. Rimos um bocado com isto. O restante da tarde a gente se esfregou na cama. Tentei por no seu cuzinho, mas ela falou que não, que iria doer. Depois eu saí e fui a uma farmácia bem longe de casa, onde ninguém me conhecia e, super envergonhado, comprei umas dez camisinhas.
De noite, depois de a mãe dormir eu fui para a cama da Ellen e estreei uma camisinha, no maior silêncio. E dois dias depois ela me deixou meter no seu cu. Gemeu muito, falou que doeu e que com o pinto de borracha da mãe não tinha doído tanto. Fiquei uns três dias sem meter no cuzinho dela de novo, mas ela quis outra vez e, até hoje a gente transa numa boa, na maioria das vezes por trás. Depois desta há outros relatos nossos. Se gostaram, entrem em contato. milstg@yahoo.com