Me chamo Fabíola. Vou contar um segredo que guardo comigo e nunca tive coragem de contar nem para as minhas amigas mais íntimas. Me lembro de cada detalhe de tanto relembrar.
Já fazem quatro anos. Na época tinha 23 anos. Tenho 1,70m de altura, cabelos castanhos, olhos levemente esverdeados, corpo escultural, com peitinhos tipo pêra, uma bundinha mignon linda e arredondada (meu carro- chefe) e pernas bem torneadas. E, segundo todo mundo, muito bonita. Uma verdadeira burguesinha rs rs.
Morava na Tijuca e quase todo o sábado ia na obra do apartamento de meus pais que estava em construção no Recreio. Pagava alguns serviços por lá, via o andamento da obra, trazia alguns papéis, etc. Depois marcava com meu namorado, que morava na Barra, para fazermos um programa tipo passear no Shopping, almoçar e depois dar uma esticadinha num motel, porque que ninguém é de ferro.
Sempre que ia lá percebia que o peão da obra que vigiava o local, chamado Jonas, ficava sempre me comendo com os olhos, ainda mais que eu quase sempre estava “vestida para matar” para sair com meu namorado, na maioria das vezes vestindo calças apertadas ou vestidos curtos. A maneira dele me olhar não era agressiva mas era constrangedora. Me limitava a cumprimentá-lo e entregar a ele algum dinheiro. Nunca tratava de nada com ele, muito menos o chamava pelo nome. Ele mais parecia um segurança de boate, pois era um negro forte e sarado e tinha a cabeça raspada.
Um dia em que cheguei com um shortinho branco curtíssimo, fiquei esperando muito tempo pelo elevador que não saia do último andar. Me virei na direção dele para reclamar e desconfiei que ele, disfarçadamente, estava se masturbando por debaixo da mesa da portaria. Lógico que não olhei para conferir e subi os dois lances pela escada. Até confesso que gostei ser homenageada daquela forma, sem assédio, e que até tive fantasias eróticas com ele algumas vezes enquanto me masturbava. Mas nunca me passou pela cabeça passar pelo que vou relatar.
Num desses sábados, como já era verão, tinha marcado com o meu namorado para pegarmos uma praia na Barra. Como não transávamos a mais de duas semanas, fui vestida apenas com uma saída de praia quase transparente, por cima de um biquíni listrado de vermelho e branco, de lacinhos, que ele adorava admirar na praia e desamarrar no motel. Como estive em Búzios no fim de semana anterior, tive o cuidado de preparar uma marca de biquíni bem sensual para enlouquecê-lo, além de me depilar e oxigenar a pelugem da bunda e das pernas. Como adorava dar o cuzinho para ele, também me preveni fazendo uma chuca.
Bom, querendo aproveitar a praia, desta vez cheguei muito cedo à obra. Entrei pelo portão e vi o Jonas num canto do muro mexendo em alguma massa ou tinta para a obra. Ele me cumprimentou de longe, sem deixar de perceber que eu estava em trajes, digamos especiais. Como o local estava deserto, fiquei um pouco apreensiva e procurei ser rápida, pretendendo entregar na saída um dinheiro que meu pai mandou para ele. Para acelerar, pensei em subir pela escada, mas por sorte o elevador já estava no térreo e ele não teve chance de se aproximar. Até pensei em depois colocar um short que tinha na bolsa para poder sair, pelo menos, um pouco mais vestida.
Entrei no apartamento, peguei alguns papéis que estavam por debaixo da porta e a fechei. Fui então à cozinha tomar um copo d´água. Pouco depois bateram na porta. Quase me engasguei com a água e meu coração disparou. Fui até a porta, olhei pelo olho mágico e, adivinhem quem era? Sim. O Jonas. Estava sem camisa e só com uma bermuda de surfista meio caída da cintura. Decidida, resolvi despachar ele logo e abri a porta. Ele então perguntou “Dona Fabila, seu pai mandou o dinheiro prá mim? (Ele sempre falava meu nome errado) Eu disse que sim, deixei a porta entreaberta e me dirigi até a bancada da cozinha para pegar o dinheiro na bolsa. Nesse momento, só de pensar na hipótese de que ele veio me olhar melhor ou me caçar, já que ele sempre ficava lá embaixo esperando pelo dinheiro, me subiu um calorão pelo corpo todo.
Aí me dei conta que no meu deslocamento até a cozinha ofereci a ele, sem querer, uma visão privilegiada da minha bunda que aparecia provocante por baixo da saída de praia. Meu meu namorado sempre diz que quando eu ando a minha bundinha faz um movimento de sobe e desce muito sensual. E eu estava com um tamanquinho que, modéstia à parte, acentuava esse movimento. Começou a rolar um clima intenso.
Ele deve ter me despido e comido toda com os olhos, pois quando voltei ele já tinha entrado na sala e segurava a maçaneta pelo lado de dentro. Aí não tive como deixar de perceber uma ereção monumental por debaixo da sua bermuda, que deixava sobressair uma ponta grossa na altura da metade da coxa, já exibindo uma mancha de molhado na bermuda. Evidentemente ele não estava de cuecas.
Desconcertada e me fingindo de indignada, perguntei o que significava aquilo. Queria dizer porque ele entrou sem autorização. Ele entendeu outra coisa. Olhando para o volume na bermuda e pedindo desculpas, disse que foi sem querer porque nunca tinha visto uma mulher tão maravilhosa, ainda mais vestida daquele jeito.
Não sabia o que fazer. Mas aí a mulher envaidecida e a fêmea Fabíola no cio tomaram conta de mim. A verdade era que eu estava com uma louca curiosidade de ver aquele caralho e ir embora, mas não estava mais medindo as consequências. Como ele não foi em nenhum momento agressivo e estava com uma cara de menino que fez arte, tentei descontrair um pouco a situação e perguntei se, antes dele descer, eu podia dar só uma olhada no seu negócio, já que eu também nunca tinha visto um daquele tamanho.
O Jonas então fechou a porta devagar, dando uma volta na chave. Porque aquilo? Não era só para me mostrar e ir embora? A adrenalina de mêdo e de tesão se misturaram. Ele abaixou a bermuda e dela saltou um enorme caralho negro lustroso. Era muito grosso, um pouco curvado para a direita e a ponta parecia um capacete marrom. Aquela peça preta magnífica me colocou em cheque mate e eu já não tinha mais o controle da situação. Aliás, nunca tive.
Já tinha ouvido falar que existiam serpentes que hipnotizavam as presas antes de devorá-las. E eu já me sentia como uma presa hipnotizada. Se não fizesse alguma coisa com aquilo, nem que fosse tirar um sarro, nunca mais me perdoaria.
Eu ainda estava com o dinheiro na mão e, tremendo de nervosa, deixei-o cair no chão, encima da bermuda. Sem criatividade, disse novamente que nunca tinha visto um tão grande. Aí ele disse que também nunca tinha visto uma bunda tão gostosa como a minha e perguntou se ele também podia vê-la. Cada vez aquele joguinho bobo ficava mais perigoso.
Acabei dando o pontapé inicial. Me senti uma piranha. Ajoelhei e peguei naquele pau lindo e cheio de veias, não conseguindo fechar ele na mão; apertei um pouco e saiu um liquido transparente da cabeça. Mas como ele parecia um pouco sujo e suado, eu, como era fresca, não tive vontade de chupar. Combinei então com ele que daria um amasso com a bunda naquele negócio, sem tirar a roupa e depois ele iria embora. Ele concordou imediatamente. Nessa altura, meu plano alternativo de fuga já era deixar ele roçar na minha bunda até gozar. Daí, sem munição, ele sairia satisfeito, eu lavaria rapidamente o biquini e pronto.
Ele era um pouco mais baixo do que eu. Virei de costas prá ele e aproximei a bunda daquele pau. Senti então aquela serpente entrar toda pelo meio das minhas coxas. Ele então levantou a saída de praia. Eu não podia reclamar do nosso acordo, porque de certa forma ainda estava vestida. O problema era que agora ele via pela primeira vez a minha bunda ao vivo escondida pelo minúsculo biquíni. Se aquele visual já perturbava o meu namorado, imagina aquele peão.
Muito esperto, ele começou a tentar tirar meus tamancos com o pé. Rapidamente o ajudei. Fiquei numa posição mais baixa e senti aquela coisa grossa e quente abrindo um pouco a minha bunda. Ele, alucinado e já não mais ligando para o nosso trato, puxou os dois laços da parte de baixo do biquíni arrancando-a. Cuspiu discretamente na mão e besuntou o pau. Aí, como eu ia reclamar daquela coisa maravilhosa que passou a deslizar pela bunda e pelas coxas e a roçar com a chapeleta no meu grelho?
Logo ele desamarrou a parte de cima e, no mesmo movimento enfiou os dedos compridos, cheios de calos e marcas de tinta, por dentro dela e começou a apertar meus peitinhos e a acariciar meus mamilos enquanto levantava meu rabo de cavalo, chupando, mordiscando e lambendo lentamente a minha nuca. Meu plano agora era fazer ele gozar no meio das minhas coxas.
Comecei a apertar e mexer aquilo com as coxas, o que já estava me fazendo quase subir pelas paredes, quando ele me virou bruscamente de frente e me puxou. Numa pegada firme, senti aquele pau quente e latejante, já apontando firme para cima encostar na minha barriga. O safado, que estava com a calcinha do biquíni na boca, vendo meus mamilos entumecidos e também apontando para o alto, encaixou as duas mãos nas minhas nádegas e as puxou para cima. Cuspiu o biquíni fora e, ofegante, começou a chupar meus peitinhos com aqueles beiços enormes, colocando-os inteiros dentro da boca e passeando pelos mamilos com aquela língua macia, quente e úmida. Me lembro até da saliva escorrendo daquela boca carnuda.
Como disse, eu era meio fresca e não deixei ele me beijar na boca, muito menos colocar os dedos na minha xoxota, mesmo porque eu acho que podia desfalecer de tesão. Mas naquela altura dos acontecimentos, só aquela pegação não apagaria aquele incêndio todo. Eu era o fogo e ele o carvão! Não vendo mais saída, meu novo plano agora era de rendição incondicional. Os hormônios tomaram conta de mim. Eu tinha que dar para ele.
Um pouco tonta, soltei o cabelo e fui até a cozinha procurar algum tipo de lubrificante, pois nem com todo o cuspe do mundo eu conseguiria encarar aquela coisa. Ele não entendeu aonde eu ia, se estava tentando fugir da raia ou o que, mas ficou parado apreciando a burguesinha, agora toda peladinha, desfilando de novo diante de seus olhos.
Abri a geladeira e encontrei um pote com um resto de margarina. Voltei para a sala já percebendo nele um olhar fixo de tarado. Entreguei o pote de margarina e pedi para ele mesmo passar, porque não queria me sujar, pois, ingenuamente, ainda achava que podia me encontrar mais tarde com o meu namorado e arrumar uma desculpa para não esticarmos depois da praia.
Fomos então para um quarto que ficava mais isolado e que tinha uma varandinha que dava para um terreno baldio. Deixamos as portas e janelas abertas para ventilar e colocamos dois colchonetes sobre o piso de cimento coberto de jornal. Aí chegou a hora da verdade. Ainda me arrepio quando me lembro.
Fiquei de quatro e pedi para ele colocar só atrás, mentindo que era virgem. O Jonas, que estava quase em transe, esfregava o pau e olhava prá minha bunda, sussurrando “nossa! nossa!” parecendo não acreditar que ia faturar a burguesinha. Não era mais um sonho nem mais uma punheta.
Eu gostava muito de dar o rabinho para o meu namorado, que tinha um pênis mediano. Inclusive, já tinha experimentado uns consolos mais grossos. Mas nada se comparava àquele caralho. Devia medir uns 20 cm de comprimento e uns 5,5 cm de grossura. Depois eu conto como descobri aquelas medidas.
Não via a hora de sentir pelo menos aquela cabeça dentro de mim, mas estava muito receosa com aquilo tudo forçando o meu botão, que estava apertadinho de mêdo. Apesar de saber que era inútil, mesmo assim pedi a ele que colocasse só a cabeça. Isso mesmo. Me lembro que não tive como chamar aquilo de cabecinha.
Foi então que aquele capacete marrom escuro, dourado pela margarina, encostou com decisão no meu cuzinho. A ponta foi entrando relativamente fácil até que a subida íngreme pela chapeleta causou uma ponta de dor e me fez recuar.
Ele recomeçou e recuei mais uma vez. Na terceira tentativa procurei relaxar ao máximo mas não dava. Na quarta finalmente a cabeça passou com muita dificuldade pelo meu anel e pareceu se expandir dentro de mim. Com muita dor e medo fugi de novo. Pedi para ele esperar um pouco a dor passar, pois a minha vontade de dar era muito grande. Na nova investida, a cabeça entrou arregaçando tudo mas deslizando rápido prá dentro de mim. Num misto de dor e prazer, comecei a soltar muitos pumzinhos, que mais pareciam pequenos fogos de artifício comemorando aquele momento magnífico.
O Jonas, muito aflito de tesão, aos poucos foi enfiando tudo. Ele voltava um pouco e enfiava de novo mais fundo, até que aquele caralho me preencheu todinha. Logo senti o saco dele, muito suado, encostando na minha bunda. Tive a sensação de que todos os meus órgãos internos tinham se deslocado para deixar aquele monstro entrar e, todo o sangue do meu corpo tinha ido para o meu rabo de tanto que ele latejava. Além do que, não sabia se aquele pau um pouco torto se endireitava dentro de mim.
Ele, que parecia estar no maior atraso, sentindo que a coisa ia ficando mais lubrificada, começou a ir e vir com mais força e velocidade. Aí então eu me toquei que tinha me esquecido da camisinha e não tinha nenhuma na bolsa, pois quem sempre levava era o meu namorado. Me limitei então, entre gemidos, a pedir a ele que gozasse fora. Ele, que estava segurando com força a minha cintura, empurrando e puxando ela com aquelas duas mãos grandes e ásperas, nem respondeu. E não tirava o pau de dentro em nenhum momento e metia fundo. Só parava de meter um pouco para não gozar, deixando dentro aquele monstro cheio de veias pulsando no meu rabo.
Só uma vez aquele negro tarado e gostoso, vendo que estava agradando muito, pois eu já delirava e me masturbava, tirou o pau, enfiou só a ponta da cabeça no meu cú e disse que só continuaria se eu pedisse. Eu, lógico, pedi logo: Mete! Ele, batendo na minha bunda ordenou: Fala meu nome e pede por favor! Aí, pela primeira vez me dirigi a ele pelo nome e, me sentindo uma cachorra, gritei com sofreguidão: Por favor Jonas, Mete! Ele mandou eu repetir de novo e eu repeti.
Ele ficou de sacanagem um tempinho, batendo com aquele cacetete na minha bunda para me maltratar e depois meteu tudo de uma vez só. O canal do meu reto tinha contraído um pouco com a pequena trégua e a sensação de vestir novamente aquele caralho todo até as bolas, foi indescritível. Ele recomeçou com vontade. A minha bunda macia chegava a fazer umas ondas com o impacto. Agora eu já implorava para ele gozar fora.
Continuei a me masturbar e a morder uma ponta do colchonete para não gritar e agüentar aquela coisa maravilhosa. O Jonas, agora prestes a ejacular, começou a gemer alto e, de repente, ofegante e quase uivando, avisou que ia gozar. A essa altura, pensei: se ele gozar dentro, dane-se! Mas então ele tirou aquele torpedo enorme prá fora e o segurou firme com a mão direita. Eu, a patricinha que não queria me sujar, na ânsia de ver a porra jorrando daquele pau colossal, virei a cabeça para trás e vi o primeiro jato voar nas minhas costas; o segundo, grosso e viscoso, pegou no meu olho, escorreu pelo nariz e ficou pendurado nos meus lábios; o terceiro jato daquele chafariz pegou no meu cabelo lavadinho; o quarto e o quinto no meio das costas e o restante inundou a minha bunda e grudou na pelugem oxigenada. O sacana, então, fez questão de ficar cobrindo toda a marca do biquíni com cada ejaculada que não parava de jorrar daquele pau.
Com o olho direito quase fechado, já estava pensando em como ia levantar e me limpar, quando ele, como um profissional, baixou de novo minha cabeça no colchonete, abriu meu cú arrebitado com o polegar e o indicador da mão esquerda. Em seguida, espremeu o pau com a outra mão, pingando as últimas gotas de porra dentro do meu cuzinho. Acho que a margarina tinha evaporado naquele ferro quente e achei que agora o único lubrificante disponível seria porra pura. Mas aquele negro era um verdadeiro gourmet, pois sabia como comer um cú! Não mais aflito por já ter descarregado a carga inicial, molhou bem aquela cabeça marrom na sopa que inundava e pingava da minha xoxota. Cheguei a temer que ele fosse comê-la. Também, se ele quisesse, não haveria resistência, pois eu estava totalmente entregue aos caprichos daquele macho. Mas ele só lubrificou a ponta, deu outras batidas de cacetete na porra sobre a minha bunda e enfiou novamente o pau meio borrachudo de volta no meu cuzinho. Enquanto isso, pegava com as mãos aquela porra toda e, como se fosse um filtro solar, espalhava pelas minhas costas, pela pelugem da frente das coxas e pelos meus peitinhos. Parecia que ele estava querendo aproveitar ao máximo a oportunidade e aquele brinquedinho novo.
Então ele me puxou pelos cabelos, deu uma volta neles e, segurando-os como rédeas, passou a me cavalgar. Agora, com a cabeça levantada, passei a ver um tênue reflexo daquele negro no vidro da porta da varandinha, brilhando de suor e com a outra mão para o alto que nem peão de boiadeiro. Só faltava o chapéu.
Logo aquele membro ficou rígido de novo e ele passou a meter com mais força e velocidade.
Já estava conseguindo abrir a vista direita. Não tentei tirar a porra pendurada do nariz porque aquele cheiro me excitava. Mas eu, que nunca tinha deixado ninguém, nem mesmo meu namorado, gozar na minha boca, tentava cuspir a porra ainda grudada nos lábios. Mas ela era pegajosa e acabou entrando pela boca quando dei um gritinho numa das estocadas mais fortes. Não conseguindo engoli-la, acabei sendo obrigada a dissolver aos poucos aquela coisa grudenta na língua. Achei aquilo nojento e maravilhoso.
Naquele ambiente de êxtase, no meio de um odor acre do suor quente que pingava aos borbotões sobre a minha bunda, já toda besuntada de porra, e que escorria pela minha coluna; do gosto de água sanitária na boca; do barulho das coxas musculosas dele batendo com força na minha bunda e daquele saco preto suado batendo na minha buceta enxarcada, que mais pareciam o som de uma salva de palmas, comecei a gozar como uma louca e a ter pequenos desmaios.
Uma hora ele me fez ficar de pé, na mesma posição do sarro inicial, apoiou as suas costas na parede, abaixou um pouco as minhas e enfiou tudo de novo. Aí me puxou pelos peitos e me colou toda naquele corpo forte e suado. Começou a meter bem devagar, acariciando os meus mamilos e mastigando minha orelha. Minha bunda lisa e molhada já não conseguia segurar os últimos centímetros daquele caralho. Ela abria e ele entrava até a base. Cheio de satisfação o Jonas gemeu no meu ouvido: “Ah! Dona Fabila, eu nem acredito. Já não agüentava mais bater punheta pensando na senhora”.
Naquele momento dava vontade de dizer “Me liga sempre que precisar, que eu largo tudo o que estiver fazendo e venho correndo aqui te aliviar”. Mas resolvi falar “Vai Jonas, mete gostoso!”
Me senti como uma presa abatida na boca de um leão, e que não tinha sido completamente devorada. Como aquele pau já passeava confortavelmente dentro de mim, ele começou então a dar estocadas mais fortes que me faziam ficar na ponta dos pés. A posição para me masturbar estava magnífica. Às vezes, quando eu gozava, minhas pernas fraquejavam e eu ficava praticamente pendurada por aquele caralho. Ele mandava eu rebolar e eu fazia com muito gosto.
Que delícia! Aliás, queria aproveitar para dizer para aquela galera que fica falando que o rabo é porta de saída, que dar o cú arrebenta as pregas, altera o PH, causa microfissuras e o escambau, que vão todos literalmente tomar nele, porque não sabem o que é levar um caralho daqueles no rabo.
Bom, após a enrabada em pé, fui de novo jogada de quatro e enrabada no colchonete. O Jonas ficava gemendo e não parava. Parecia que não ia gozar nunca, mesmo porque eu acreditava que não poderia haver mais nada dentro daquele negro.
Mas ele não estava nem aí e não me lembro quanto tempo ficou literalmente fudendo meu cú com muita vontade e nenhuma dó. Como eu falei, a minha bunda já estava tão cansada e molhada que, quando as coxas dele batiam nela, ela se abria e a base do pau dele tocava no meu cú. Nem queria imaginar onde estava chegando a cabeça!
Agora, de vez em quando, ele tirava o pau e limpava com as folhas de jornal que revestiam o piso, pois com certeza, aquele torpedo negro devia estar sugando coisas até do meu estômago, já que eu tinha feito uma chuca básica e não uma lavagem para transar com um cavalo.
Já estava mais que fodida, exausta de rebolar naquele pau, com câimbra na mão de tanto me masturbar e sentia a cintura ardendo por causa da volúpia com que ele me puxava. Tentei apertar a bunda para ver se ele gozava logo, mas meu rabo estava todo arregaçado e preenchido e não conseguia mover um milímetro sequer. De repente ele começou a dar palmadas fortes nas minhas nádegas e a gemer muito alto. Suas pernas começaram a tremer bastante e ele, urrando, acabou gozando dentro do meu rabo com muito vigor. Não parava de urrar. Eu já nem ligava mais prá nada, pois acho que meu cú já estava precisando mesmo de algum tipo de pomada. Mas dessa vez meu cuzinho venceu e o caralho daquele cavalo leiteiro saiu mole e pingando. Derramei então a segunda fornada de porra quente no colchonete.
Quando me levantei, ainda com as pernas bambas, percebi um monte de folhas de jornal sujas e amassadas em bolinhas pelo quarto. Nossa! Eu tinha cagado muito naquele pau e nem percebi. Ele nem ligava, mas eu fiquei muito sem graça. Então pedi a ele segredo sobre a nossa aventura, que se lavasse no banheiro de empregada e batesse a porta quando saísse.
Toda grudada e com muita porra ainda escorrendo pelas pernas, fui então tomar um banho. No banheiro só tinha água fria e um pedaço de sabão em barra. Demorei muito para desgrudar aquela porra toda do corpo e, principalmente, do cabelo. Fiquei ouvindo ele se lavar e mexer em algumas coisas, até que ouvi a porta bater.
Quando saí do banheiro, constatei que ele tinha arrumado tudo, limpado o colchonete, jogado o jornal sujo fora e colocado outros no lugar.
Mas quando fui me vestir vi que ele tinha levado a parte de baixo do biquíni. Fiquei de novo nervosa. Será que ele queria que eu não saísse do prédio? Será que ele queria me ver saindo só com aquela saída de praia transparente? Não parei prá pensar muito, coloquei o short que estava na bolsa e a saída de praia e desci correndo pelas escadas.
Saí rápido do prédio e não vi o Jonas. Entrei no carro e voltei prá casa. No caminho liguei para o meu namorado dizendo que acordei passando muito mal e que não poderia encontrá-lo. Ele ficou muito contrariado. Também eu não tinha como, pois estava sem o biquíni, cheirando a sabão, com o cabelo destruído, e durante toda o trajeto de volta, sentia o gosto de porra na boca e o produto da segunda foda ainda escorrendo do meu cuzinho feliz mas ardido e dolorido.
No Domingo à noite procurei compensar o meu namorado chupando ele como nunca e deixando ele comer muito a minha xoxota. Quando ele quis o cuzinho, disse que não tive tempo de lavar. Eu tinha que ter pelo menos umas duas semanas para me recuperar.
Depois disso, passei a ir sempre à obra acompanhada do meu namorado ou do meu pai, sem deixar de sempre lançar discretamente um olhar para o Jonas. Não passava um dia sequer sem relembrar da aventura. Ficava fantasiando que eu entrava à noite na obra só de calcinha e ia acordar ele; que ele me possuía no elevador; que eu ficava no apartamento dormindo no colchonete só de baby-doll deixando a porta entreaberta; e até ficando de quatro pelada na mesa da portaria esperando ele chegar.
Três meses depois, como estava meio brigada com meu namorado e ele foi visitar os pais em São Paulo no final de semana, a vontade de repetir com o Jonas começou a tomar forma.
No sábado pela manhã fui até a obra sozinha e nem cheguei a entrar no local. Chamei o Jonas no tapume que cercava a mesma e perguntei a ele se eu podia vir buscá-lo à noite para a gente dar uma volta, pois sabia que ele saia no fim da tarde e o Domingo era o seu dia de folga. Imediatamente ele abriu um largo sorriso e aceitou. Disse então que o pegaria na esquina às 20 horas.
Excitada, sai dali e fui ao direto ao Shopping comprar uma calcinha especial. Comprei também um produto para lavagem na farmácia e voltei prá casa. Nem sei como consegui encarar com normalidade a loucura de sair com aquele cara praticamente estranho e tarado. Mas ansiosa em rever aquele caralho, decidi arriscar. Se o encontro fosse no dia seguinte sei que não conseguiria dormir de ansiedade. Não comi quase nada e passei praticamente o resto do dia fazendo lavagem no banheiro.
Caprichei na maquiagem e vesti um tubinho preto curtíssimo, só com a calcinha por baixo, umas sandálias pretas de grife, relógio, brinquinhos e tudo que tinha direito. Cheguei no horário e lá estava o Jonas. Bonitão, bem vestido e de banho tomado. Ele entrou no carro meio sem jeito, trocamos um beijinho no rosto e senti um perfume que lembrava almíscar selvagem. Segui direto para um Motel e, durante o percurso, iniciamos um papo furado sobre o quanto ele tinha trabalhado naquele dia e outras abobrinhas. Ele ficava mirando fixamente meu decote provocante e minhas coxas que sobressaiam do vestido.
Como sempre, eu tinha que descontrair o ambiente. Peguei no volume que marcava a calça e pedi prá ele me mostrar. Ele arriou um pouco as calças e a cueca e o colocou prá fora. A visão daquele caralho sendo libertado era de tirar o fôlego. E ele estava com uma aparência muito melhor de que quando o encontrei e de quando o deixei naquela obra. Mas não podia ficar olhando muito pois tinha que prestar atenção na direção.
Como o carro era hidramático, com a mão direita peguei no pau dele enquanto dirigia com a esquerda. O Jonas também entrou no jogo só com a mão direita. Eu apertava o pau dele e ele passava a mão no liquido que saia pela ponta e enfiava por dentro da alça do vestido umedecendo e acariciando meus mamilos. Em seguida, passava a mão novamente no pau e molhava a parte interna das minhas coxas. Quando eu pensava que ele ia tocar a minha xoxota toda molhadinha, ele recuava e fazia tudo de novo. Uma coisa de louco! Onde ele aprendeu aquilo?
E o motel não chegava nunca! Já estava com vontade de parar o carro e ser possuída dentro dele, na calçada, na pista, ou em qualquer lugar. Mas agora faltava pouco e eu queria muito luxo.
Chegamos então ao motel e pedi uma suíte. Quando ele adentrou no recinto, abriu aquele sorriso enorme de satisfação, mostrando aqueles dentes lindos.
Daí em diante não trocamos mais uma única palavra. Ele tirou a camisa e as calças, exibindo o abdômen sarado e um colar de corrente prateado sobre o peitoral proeminente. E, é claro, aquela arma por detrás de uma bonita cueca azul samba canção, já toda melada.
Coloquei o quarto a meia luz e uma música ambiente sensual. Eu, que estava estrategicamente maquiada e perfumada, fiquei de frente prá ele e deixei cair o tubinho pelas alças, exibindo apenas uma calcinha rosa bebê rendada e cavada e a sandália, é claro. O cara ficou completamente alucinado, tirou a cueca, me agarrou de novo com aquele pau quente de encontro à minha barriga e me lascou um beijo na boca, ao que correspondi com muita volúpia. Ah! Como a gente é mais feliz quando tem menos frescura.
Nem deu tempo de eu decidir se tentava chupar ou não aquele pau. Acho que minha boca nem conseguiria abocanhar a ponta. Ele me jogou na cama, tirou devagar a calcinha encharcada da bolinação que fizemos no trajeto, colocou-a na boca e a sorveu com vontade. Depois, como uma fera, saltou encima de mim e começou a chupar cada milímetro do meu corpo, até chegar à buceta, onde dedicou bastante tempo. Experimentei então o delírio de um naco de língua grossa invadindo alternadamente a buceta e o cú. Eu dava pulinhos que nem uma cabrita, mas implorei para ele parar, caso contrário não agüentaria o resto do jogo, que sabia que ia ser muito longo e duro, com trocadilho.
Como eu estava prevenida, pedi para ele colocar a camisinha e eu mesma besuntei aquele membro com bastante KY.
Ele então me colocou de frango assado na beirada da cama, segurou as minhas canelas com aquelas mãos fortes e, enfiou a cabeça na minha buceta como que procurando a resistência de um possível cabaço. Acho que, com aquela língua grande, ele já tinha descoberto que não existia cabaço nenhum.
Agora era mais assustador encarar aquela caceta de frente e sempre vendo ela nos vários espelhos espalhados pela suíte.
Com a minha xoxota faminta de pica e mais que lubrificada, pensei em dizer a ele que podia comê-la. Mas não deu tempo. Ele enfiou tudo de uma vez sem dó nem piedade. Ah! Como sofreu a minha periquita. Ela que tinha assistido incólume e com inveja ao massacre do cuzinho naquela obra, não sabia que agora tinha chegado a sua hora da verdade. Curiosa, levantei o tronco para assistir aquele caralho entrar na minha buceta, que estava toda raspadinha, exibindo apenas um minúsculo triângulo de pentelhos oxigenados. Ele ia colocando a cabeça e a xoxota abria linda como uma flor. Meus lábios vaginais pareciam pétalas. Mas logo as pétalas e até o grelho eram todos empurrados prá dentro.
Não demorou muito e ele deitou por cima de mim e, enquanto lambia meu pescoço e me beijava, metia fundo na minha buceta com um movimento de cintura enlouquecedor. E agora, eu já não tinha mais a minha bunda macia amortecendo as estocadas. Fiquei sendo comida naquela posição por um tempão. Me limitava a assistir a linda bunda do Jonas no espelho do teto, abrindo e contraindo para empurrar aquele caralho todo prá dentro de mim. Aquilo parecia uma orquestra. Ele bufando, a música tocando no fundo e aquele “clap clap” do saco dele batendo com vontade na minha bunda. Eu, agora que podia, gemia alto e deixava ele mais excitado ainda. Gozava que nem uma louca e tremia muito, mas não conseguia pular devido ao peso daquele negro me metendo e me espremendo contra o colchão.
Uma hora comecei a gritar muito alto de tanto gozar. Então, pela primeira vez, ele demonstrou alguma preocupação comigo. Parou de meter e, com o pau todo dentro, perguntou baixo no meu ouvido: “Quer que eu pare?” Fiquei por uns instantes muda recobrando a respiração, puxei a cabeça dele e, mordiscando a sua orelha, sussurrei com a voz fraca, mas da forma mais sensual possível: Não Jonas. Me fode!
Nossa! Aquele bate-estacas recomeçou. E de camisinha demorava muito mais prá gozar. Mas ela era muito bem vinda, pois eu estava no período fértil. Com certeza, se ele estivesse sem, encheria fácil o meu útero de porra, pois eu tinha a impressão que aquela cabeça estava chegando dentro dele.
Depois ele passou a me virar do avesso de todas as formas possíveis. Uma hora me virou de costas e colocou dois travesseiros por debaixo da minha barriga. Fiquei com a cabeça no colchão e a bunda arrebitada para o ar. Então ele ficou agachado encima da cama e massacrou meu cú.
Ao final de duas horas de sexo selvagem na cama, no carpete, na poltrona, no chuveiro e na banheira, ele gozou três vezes e eu não consegui contar quantas vezes eu gozei, pois tinha hora que eu simplesmente não parava de gozar, e tinha meus rápidos e pequenos desmaios de prazer.
Aquilo foi uma foda muito foda! O resto é brincadeira.
Surpresa e orgulhosa com a elasticidade, profundidade e resistência dos meus orifícios, beijei e chupei o Jonas até onde podia. Só não deixei-o gozar na minha cara.
Pedimos uns sanduíches reforçados e dormimos por uma hora. Mas acreditem, acordei com aquele negro perfumado por cima de mim novamente, esfregando o pau na minha bunda e lambendo minha nuca. Mais uma vez ele não demorou a ficar pronto e começamos a usar a quarta e última camisinha e o resto do tubo de KY, que foi a minha salvação.
Aquilo não era mais fome. Era pura gula. De novo veio aquele mete-mete sem fim. Fiquei de quatro e ele passou a colocar na buceta, tirar e enfiar no cú, já com a maior facilidade. Finalmente, escolheu a predileta bundinha para gozar. E agora ela estava mais que limpinha. Naquele vaivém, de repente senti uma textura diferente no cú. Aí veio o urro, o gozo e dessa vez senti a porra escorrendo. Aquele puro-sangue tinha estourado a última camisinha. Tudo bem. Mais uma vez aquela pomada vinha em boa hora.
Ele levantou da cama só com o anel de borracha da camisinha estourada preso na base do pau, que pingava curvado para baixo mas não amolecia. Aliás, só tinha visto aquilo mole uma vez. Será que, além de tudo, ele tomou um azulzinho?
Como meu cuzinho estava todo rendido, segurei com as nádegas a fornada dentro de mim e corri para o banheiro. Tranquei a porta para evitar mais um ataque. Eu não agüentava mais. Nunca tinha levado tanta rola, muito menos daquele tamanho e calibre. Se a minha xoxota não tivesse entrado na briga, o cú sozinho certamente não resistiria àquela batalha.
Parei diante do espelho e fiquei admirando a porra toda escorrer pelas pernas. Já estava enjoada do cheiro de borracha das camisinhas e pegava aquele leite com as mãos e passava pelo corpo todo me deliciando com o cheiro. Adorava como aquela porra grudava em tudo. Só não coloquei na boca pois, como já disse, era muito fresca e já tinha degustado uma boa porção no primeiro encontro.
Tomei um banho demorado e voltei para o quarto tentando convencer ele a encerrar o expediente. O tarado pediu se podia me dar uma última chupada. Para não contrariá-lo e sempre curiosa, disse que só deixaria se ele estivesse vestido. Ele aceitou, se vestiu, e foi até a mesa do jantar buscar algo. Tirei a toalha, deitei na cama e ele, de joelhos no carpete, com uma pedra de gelo na boca, começou a lamber de leve, e com a maior ternura a buceta e o cú dormentes. Será que ele também era fisioterapeuta? Lógico que eu não conseguia gozar mais, mas me arrepiei toda com aquela sessão ultra relaxante.
Nos vestimos, paguei a conta e levei-o até um ponto de ônibus. Agradeci pela companhia agradável e me despedi. Ele saiu do carro com aquele olhar de de quem queria mais e eu voltei prá casa, dessa vez mais limpinha.
Descobri apenas que ele era baiano, tinha 31 anos, era casado numa cidade do norte do Rio, tinha dois filhos e um irmão dois anos mais novo, que também era peão de obra em Minas. Brincando com ele descobri que o pai e o irmão também tinham uma ferramenta daquele porte. As mulheres deles devem sofrer muito.
Na hora do jantar no motel, de brincadeira, quis comparar a grossura do pau dele com uma latinha de refrigerante. O diâmetro era da largura do anel protuberante que fica debaixo da latinha. O comprimento chegava a mais de uma lata e meia. Cheguei até a tirar algumas fotos só do pau com o celular, que guardo escondidas numa pasta do meu computador. Aquele peão poderia ganhar dinheiro como ator pornô. Ele levava muito jeito.
Ah! Sim. Ele confessou que esperava o sábado para se masturbar quando eu chegava, e depois, quando eu saía do prédio. No dia em que o elevador demorou, ele disse que realmente não resistiu e gozou na mesa da portaria. Fiquei pasma quando ele confessou que desligou o elevador de propósito para ficar me “mentalizando” por mais tempo.
Disse também que no dia em que me enrabou no apartamento, que estava com o saco doendo de tanto atraso e, quando me viu em trajes sumários, foi tentar me olhar melhor, arrumando a desculpa do dinheiro. Mas disse que nunca pensou que eu fosse querer dar para ele, pois me achava muito metida. Pois é, e ele acabou metendo muito naquela metida.
Depois me pediu se podia ficar com a calcinha rosa de lembrança, que lhe entreguei envaidecida. Será que ele ia ficar passando ela e o biquíni furtado no pau para matar as saudades?
Como estava prestes a ficar noiva, decidi não procurá-lo mais e ele discretamente nunca falou nada. Só me doía pensar que aquele tarado por minhas calcinhas ainda se masturbava pensando em mim e tinha que jogar fora aquela porra gostosa. Pena que a camisinha não deixou a minha buceta provar in natura aquele caralho negro e o chafariz de porra que ele produz. Do jeito que gozei como nunca, não posso dizer que foi que nem chupar bala com o papel, mas fiquei devendo essa.
Um ano depois o prédio ficou pronto e ele desapareceu. Que saudades! Até hoje, sempre que passo por uma obra fico nostálgica e excitada. A segunda vez foi incrível por ter sido cuidadosamente planejada, mas a primeira foi inesquecível pelas circunstâncias inesperadas de ter sido caçada e devorada selvagemente por aquele predador insaciável. Acho que fiz bonito nas duas e me sinto uma fêmea realizada. Hoje fico sonhando que estou entrando numa obra, onde dou de cara com o Jonas e seu irmão, ambos ávidos para degustar uma burguesinha já mais experiente.