Olá pra você, querido ou querida, que agora me dá o prazer de ter sua atenção neste conto.
Há algum tempo que não escrevo, mas vou tentar relatar com os mais ousados detalhes uma história que dá o que falar em todos os aspectos. Ser sensual, ousada, aberta a novas experiências, provocativa, sexy, irresistível e até mesmo um pouco maldosa faz com que os homens lhe deem muito mais atenção, e é isto que este conto vai te mostrar. Prometo não decepcioná-los. Por favor deixem seus comentários - beijos e amassosNunca pensei que relacionamentos pudessem ser tão complicados. Com 22 anos, não achei que ter dois namorados seria lá grande problema. Na verdade, um namorado. E uma namorada. O problema começou quando eu descobri que eles não se suportavam. Sim, minha melhor amiga, colega de faculdade e agora atual namorada não suportava nem ouvir falar o nome do meu suposto namorado de 26 anos, gostoso e delicioso, Gabriel. E ele, por sua vez, não podia nem me imaginar perto da colega, de 23 anos, com cabelos longos e castanhos de dar inveja em qualquer modelo. Beatrice. É claro que um não sabia da existência do outro. Pera lá, eu não sou burra. Ele sabia que eu morava com uma amiga da faculdade, mas não que eu namorava ela! E é claro que a Bea sabia e aceitava que eu pegasse uns machinhos de vez enquando, mas não n-a-m-o-r-a-r.
Eu e a Bea sempre convidávamos uns carinhas lá da faculdade pra umas festinhas no nosso apartamento, e é claro que um deles sempre saia sortudo de lá. Ou melhor, não saia... só depois de uns 2 dias, ou 3. Lembro de uma vez no primeiro ano que agente queria ir em uma boate da cidade, mas que era lotada demais pra calouras. Então agente começou a dar em cima de um veterano, e um dia entre as aulas eu coloquei um 'bilhetinho' na calça dele. No sexto tempo ele tinha que me encontrar no banheiro feminino do segundo andar, que ninguém usava. É claro que ele foi, quem resiste quando uma loira gostosa coloca um bilhete com uma mensagem subliminar de ''venha me pegar'' dentro da sua cueca? Bom, ele não resistiu... No sexto tempo, lá estava ele. Entrou e ficou se olhando no espelho, enquanto eu, de dentro de uma das cabines, ou sei lá como se chama aquilo, só observava o nervosismo se espalhando por seus musculos.
- Jeremiah, vem cá...
- Michele?
- Em carne e osso, meu gatinho
- Porque você tá ai dentro?
- Vai ficar de conversa ou quer saber ou que veio fazer aqui?
- Não, é... o que eu vim fazer aqui ein?
- Sabe o que é... eu ando tão cansada de ficar carente e sozinha no apartamento, andando pra cá e pra lá sem roupa que eu pensei que você pudesse me ajudar. Você pode? (E enquando eu falava, andava até a pia e sentava com as pernas abertas, passando um dos pés em sua perna e as mãos e meu pescoço)
Ele se aproximou e se encaixou entre as minhas pernas, me segurando forte pela cintura e me puxando para junto de si. Eu já podia sentir seu membro pulsar contra mim. E não parecia ser um dos pequenos.. nem dos normais, se é que me entende. Ele chegou mais perto do meu rosto e disse em meu ouvido "É claro que posso ajudar, no que você precisar princesa''. Senti um sorriso malicioso se abrindo em meus labios, mas ele se desfez assim que ele começou a me beijar. Um beijo forte, nada suave. Impaciente, cheio de tesão e de loucura. Não tivemos tempo nem para preliminares, ele já baixou a calça e tirou minha calcinha, deixando a saia intacta por cima da minha cintura. Eu tinha razão. Nunca me engano com essas coisas. 20, 23 cm. Quanta gostosura pra dar, vender, doar, morder, apertar, lamber... E ele começou a me penetrar e eu gemia de calor, querendo mais e mais e mais. E eu só me via dizendo ''não paara, nãao para'' e sem pensar só consegui arfar um ''porra, continua'' enquanto ele gemia e fazia caras e bocas de tesão. Eu sentada na pia do banheiro feminino e ele entrando e saindo de mim, com toda aquela vontade, aquela força e rapidez. E quando ele estava prestes a gozar, uma voz se revela na porta: "Michele! O que é isso?". Ele se afastou em um só pulo, levantando a cueca.
- Bea? - disse Jeremiah, o-gostoso-que-estava-me-comendo-no-banheiro
- Oi gatinha - eu disse
- O que você tá fazendo, Michele?
- O que parece que eu estou fazendo?
- Nem me chamou?
- Mas agente só tava começando...
Eu a puxei pela linda blusa decotada rosa clara e comecei a beijá-la com a mesma vontade que Jeremiah me beijava. E ela, fazia o mesmo.
- Jeremiah, a porta. Tranca.
Ele parecia confuso. Não sabia se saia do banheiro, se chorava, se gozava só de ver aquilo ou se entrava no meio. É claro que agente ajudou ele a escolher...Eu olhei pra ele depois de fechar a porta do banheiro e mandei sentar em um dos vazos. Quieto. Bea se encostou na pia e eu me encostei de costas nela. Comecei a esfregar minha bunda em suas coxas e em seu quadril, depois as costas em seus seios. Até que ela colocou as mãos por dentro da minha blusa, e a tirou. Jeremiah parecia hipnotizado. Eu me virei e ela começou a chupar meus peitos, e eu os dela, sempre se apertando, lambendo e mordiscando... Até que ela se sentou em seu colo, e eu me sentei atrás dele, ainda sentado no vaso. Comecei a passar a mao por seu corpo, enquanto ele a penetrava. Doce, suave. Não me contive e fui de joelhos a frente de Bea. Precisava chupar aquela menina que era penetrada com tanta impaciência. Enquanto ele estava sentado no vaso, ela sentado nele e eu ajoelhada no chão, eu a chupava como se tivesse gosto de mel. Ela gemia tanto que eu quase tive um orgasmo só de ouvir. Ela me empolgava... Então ela se levantou, e me apoiou de quatro na pia, e começou a me lamber, e me chupar também. Jeremiah se levantou e foi até nós. Ele tirou Bea e começou a me penetrar de quatro, ali mesmo. Pareciamos animais se devorando. Ela se contentou em me beijar, afinal, esse era o plano. Deixá-lo se satisfazer e ficar ainda com mais vontade.
O sinal tocou para o setimo periodo e eu sai rapidamente da mira de Jeremiah, que gozou pra todo lado, com gemidos sufocados por nossas mãos. Enquanto colocavamos nossa roupa, e ele se recuperava, perguntou:
- Já vão?
- Sim, temos que apresentar um projeto no setimo periodo, sem falta.
- E quando podemos repetir?
- Sabe gatinho - disse Bea, toda paciente, passando a mao entra as coxas de Jeremiah - nós vamos estar ocupadas esse final de semana, e alguns amigos vão viajar na segunda. O unico dia que vamos poder reunir todo mundo é na sexta, e eles vão naquela boate nova.
- Mas agente não pode entrar.. e eu soube que lá tem um esquemas muito bons pra se sair bem louco, chapado ou como quiser chamar..
- E sabe, agente não se garante pelo que faz quando não estamos sãs.
- Mas se as garotas estiverem a fim de ir, eu posso colocá-las na festa. E levá-las embora depois, pra quem sabe.. mais festa?
- Seria maravilhoso...
E assim, lá fomos nós para casa puxar um fumo. Ah, a apresentação? Tenho certeza que agente podia convencer o professor a deixar agente fazer outro diaContinua no próximo capítulo ---