O NEGÃO DO ONIBUS

Um conto erótico de Patybneca21
Categoria: Heterossexual
Contém 781 palavras
Data: 07/04/2012 14:39:28
Assuntos: Hetero, Heterossexual

Me chamo fabiana tenho 23 aninhos, olhos castanhos, corpinho de ninfeta safadinha, bumbum arrebitado, e boca carnuda..Faço faculdade à noite e pego ônibus por volta das 6 da tarde na ida e às 11 e meia na volta. O de ida vai lotado e o de volta vai com lugares vazios. Todos os dia, no ônibus de volta, eu reparava num cara alto, negro e forte, com aquela cara de macho que ía sempre de pé, mesmo com lugares vazios. Um belo dia ele reparou que eu secava ele e eu resolvi brincar. Todos os dias eu voltava secando ele, olhando diretamente em seus olhos e no resto do corpo, com aquela cara de safada. Com o passar do tempo comecei a ir pra faculdade com roupas mais insinuantes e ele passava mais tempo me olhando, enquanto eu insinuava ou meu decote ou minhas coxas. Quando saía de saia, eu sentava no último banco e abria levemente as pernas pra ele. Vi ele de pau duro algumas vezes... E passava as mãos disfarçadamente pelo decote, pelos seios, pelas pernas, de maneira que somente ele visse. Eu fazia tudo isso olhando para seu rosto ou para seu pau. Era o showzinho particular de todas as noites. Então ele passou a passar a viagem na frente da porta de trás enquanto me assistia no último banco do ônibus, que ia muito vazio àquela hora. Passava todo o percurso comendo o pau dele com os olhos e, como eu descia antes dele, tinha que passar por ele pra descer do ônibus e passava me esfregando. Nunca dizíamos uma única palavra. Um dia saí da aula morrendo de vontade de abrir minhas pernas e mostrar minha calcinha por baixo da super-mini-saia que eu tinha comprado só pra ele, mas chegando lá, nada de negão. Os dias que ele não ía eram sempre chatos e me deixavam realmente frustrada. Desci do ônibus e fui andando distraída pelas ruas escuras em direção à minha casa. Quando eu menos esperava, saiu detrás de um terreno baldio o negão. Ele me agarrou por trás tapando minha boca pra eu não gritar e eu senti um misto de medo com tesão e o negão logo colocou a mão por baixo da minha saia, esfregando minha bunda. Quando percebi que era ele, me entreguei. Virei de frente pra ele e nos beijamos, enquanto ele passava a mão na minha bucetinha, por fora da calcinha mesmo e aquilo me deixava doida. Ele percebeu que eu estava molhada sem nem tirar minha calcinha. Colocou as mãos uma em cada nádega e me esfregou no pau dele, muito duro e enorme, como eu sempre imaginava. Ele tirou minha calcinha e passou os dedos na entrada da minha buceta molhada, me penetrando com dois deles. Rebolei e gemi baixinho enquanto ele ficava mais doido. Abri o zíper dele e comprovei o tamanho gigante do pau dele. Nunca vi um tão grande até hoje. Chupei loucamente aquele pau que nunca caberia inteiramente na minha boca, mas fui gulosa e enfiava o máximo possível de pica até a garganta. Ele me puxou pra perto dele, me beijou com aquele fogo e posicionou o pau na entrada da minha bucetinha. Eu não estava tensa, eu vibrava com a idéia de ter um cacete daquele tamanho dentro de mim e quando ele pôs a cabeça do pau eu quase gozei, mas me segurei. Então ele foi bombando devagar até que eu me sentia completa, mesmo sobrando pau pra fora. Ele me ergueu e me apoiou na parede ainda engatada nele e eu passei as pernas em volta da cintura dele, enquanto ele bombava mais. De alguma maneira, o resto do pau dele entrou na minha buceta. Eu sentia algo entre dor e tesão, era uma dor que me excitava, nem sei se era bem uma dor, mas em poucos segundos eu gozei nos braços dele, ele me segurando meio que no ar. E então gozou. Segurava-se pra não urrar na noite. Me tirou de cima dele, colocou minha calcinha no bolso e falou que estava se mudando, mas que tinha que me comer antes, porque toda a punheta que ele batia pra mim todas as noites não podiam ser em vão. E como não pegaria mais aquele ônibus, era muito difícil que fosse me ver de novo. Mas eu sei onde ele trabalha e às vezes visto minha sainha e passo lá na frente antes da faculdade, dou uma olhadinha e um sorrisinho pra ele. Nesses dias ele pega o ônibus da noite... E aquele terreno baldio vira nosso ninho, e a gente nunca diz uma única palavra. Apenas nos despedimos com um beijo bem dado na boca.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Patybneca21 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

me adiciona no msn?leogatro@hotmail.com

0 0