Relato de um amigo:
“Há três anos atrás, no feriado da Semana Santa fui passar esse período em Recife, a convite de um tio. Um garoto do interior Bahia, moreninho, olhos e cabelos castanhos, corpo liso e uma bundinha arredondada, no auge dos meus 15 anos tudo o que eu queria era me divertir sem a marcação dos meus pais. Meu tio me pegou no aeroporto e fomos até o seu apartamento que fica próximo à praia da Boa Viagem. Foi onde revi meu primo Robson, que não via há quatro anos. À noite saímos, demos uma volta pela cidade.
No sábado, meus tios iam ficar o dia todo fora, só retornariam tarde da noite. Fiquei em casa com Robson. Por volta das 10h fomos à praia quando retornamos Robson abriu uma cerveja e fez questão que eu bebesse também. Eu não tinha o habito de beber e a cerveja me deixou alegrinho. Se eu fiquei impressionado com meu primo quando cheguei agora com o efeito da cerveja comecei a reparar mais nele. Moreno, 19 anos, um corpo de músculos definidos e um grande volume dentro da sunga.
Depois da segunda cerveja Robson me chamou para assistir um filme pornô. Claro que eu aceitei, pois nunca tinha assistido um, eu só tinha visto putaria nas poucas revistas que tive acesso. As cenas me deixaram com muito tesão. Antes de terminar o filme, meu primo perguntou:
- Quer ver um mais sacana?
Eu respondi que sim e ele colocou um filme gay. Quando começou eu disse:
- Porra, Robson, homem com homem?
- Relaxa e assiste... tenho certeza que você vai gostar...
A verdade é que o sacana tinha razão, eu não desgrudava os olhos do filme e meu pau ficou durão. A gente ainda estava de sunga, ele viu o volume do meu pau e sorriu. De repente ele arrancou a sunga e começou a bater uma punheta. Eu não sabia para onde olhar, olhava para o filme e para ele. Quando ele percebeu que meus olhos estavam mais na sua rola que no filme, disse:
- Vem cá, bate a punheta pro primo...
- Tá me estranhando, Robson?
- Não... só estou vendo seus olhos no meu pau... vem, ninguém vai saber de nada...
- Não sei não...
- Vem... eu sei que você está gostando do filme e da ideia de me punhetar...
Quase que automaticamente eu sentei mais perto dele e coloquei a mão sobre o seu mastro duro. Timidamente comecei a mexer e apertar seu pau. Não demorou e eu já punhetava com gosto sua vara.
- Viu o que eu disse que você ia gostar? Não é ruim segurar meu pau, é?
- Não... eu estou gostando... estou fazendo direito?
- Pode ser melhor...
- Como?
- É só você chupa ele...
- Isso não, Robson...
- Vai... chupa meu pau...
- Eu não sou viado...
- E quem tá dizendo que você é viado? Garanto que vai ser uma delicia para mim e para você...
Olhei para ele meio assustado, Robson me olhava com uma cara de moleque pidão. Eu fui me abaixando lentamente até meus lábios encontrarem a cabeça do seu pau.
- Vai... chupa...
Eu apenas encostei os lábios e timidamente dei um beijo.
- Isso... continua...
Eu passei a língua em volta da cabeça e logo em seguida comecei a engolir lentamente seu pau. A cada centímetro daqueles 19cm que eu engolia só conseguia escutar meu primo gemendo, passando a mão em meus cabelos. Eu engolia o que dava. Robson começou a fazer um vai e vem como se estivesse fodendo minha boca, e estava. Eu lambia toda a extensão da sua pica. A esta altura eu estava de joelho no sofá, com a cabeça entre suas pernas e a bunda bem arrebitada, bem empinadinha.
Enquanto eu chupava e lambia o seu pau da base até a ponta ele abaixou minha sunga e começou a passar a mão na minha bunda. Eu me arrepiei quando ele colocou o dedo na portinha do meu cu e ficou alisando sem tentar enfiar, apenas fazendo movimentos circulares. Aquilo me deixava louco e eu engolia e chupava o seu pau com mais gosto, com mais tesão. Robson me tirou de cima dele e disse:
- Espera um pouco...
Eu achei que tinha feito alguma coisa errada. Ele foi até o quarto e voltou com um pote de creme na mão. Sentou no mesmo lugar e mandou eu continuar a chupada. Voltei a engolir sua rola e ele voltou a passar o dedo no meu cuzinho, só que agora melado com o creme. Ele alisava meu cu e com a outra mão alisava meus cabelos. Sem eu esperar, ele segurou firme meus cabelos e enfiou o dedo no meu cu. Eu tentei tirar sua mão mas Robson me segurava e dizia:
- Calma, priminho, calma... continua chupando... você vai gostar...
Robson manteve o dedo enfiado e eu continuei chupando seu pau. Eu gemia com seu dedo enfiado em meu cu, fazendo movimentos de vai e vem e movimentos circulares. O meu tesão era tanto que comecei a chupar como um louco, tirando e enfiando o pau dele na minha boca. Chupava com movimentos rápidos que eram correspondido pelo seu dedo no meu cuzinho. Quanto mais rápido o movimento de seu dedo em meu cu mais rápido era o movimento da minha boca na sua pica. Robson segurou firme em minha cabeça e disse:
- Vou gozar, não aguento mais segurar.... vou gozar... vai, engole tudo...
Robson segurou firme meus cabelos e começou a jorrar o seu leite na minha boca. Eu engolia toda a porra que ele soltava em minha boca. Enquanto gozava ele enfiou o dedo bem fundo no meu cu e eu acabei gozando também, sem nem sequer tocar no meu pau. Ficamos jogados no sofá. Eu apesar de ter curtido o que aconteceu estava envergonhado. Meu primo levantou, segurou meu rosto e passou a língua no pouco do seu gozo que escoria da minha boca. Depois beijou meus lábios e me chamou para tomar banho. Fomos comer alguma coisa e ele me chamou para dormir um pouco. Quando entramos no quarto ele pediu que eu dormisse na sua cama.
- Vem dormir aqui...
- Deixa eu pegar uma cueca...
- Não precisa... vem assim mesmo...
Eu fui e dormimos nus. Acordei no fim da tarde com Robson alisando minha bunda. Meu coração disparou. Seu dedo no meu cu, alisando, não resisti e gemi baixinho. Robson beijou meu ombro e foi descendo, beijando minhas costas. Eu me arrepiei ainda mais quando senti sua língua quente na minha regada. Ele abriu minhas nádegas e sua língua tocou meu anel. Eu gemi e me contorci, piscando o cu.
- Isso... pisca o cuzinho...
Ele lambia e forçava a língua para dentro de meu cu. De vez em quando ele esfregava a cabeça de sua rola em meu cu. Robson voltou a linguar meu rabo e a morder e beliscar minha bunda, falava baixinho:
- Tá gostando?
- Tô...
- Nunca fez isso com ninguém?
- Nunca...
- Vou adorar quebrar seu cabacinho...
- Vai doer...
- No começo vai doer um pouquinho mas depois vai ficar gostoso...
Robson pegou o creme com que tinha me dedado e abrindo minha bunda voltou a enfiar seu dedo, untando meu cu de creme. Eu gemia e ele enfiava o dedo.
- Você está doido por isto, não tá?
Eu só gemia baixinho, mexendo a bunda. Robson encostou a cabeça da rola em meu anel e eu instintivamente travei.
- Relaxa, primo... relaxa que fica mais gostoso e não lhe machuca...
Devagar ele foi forçando sua rola e lentamente a cabeça entrava em meu rabinho virgem. A vara do meu primo ia abrindo caminho lentamente dentro de minha bunda. A cabeça entrou e eu gemi alto. Indiferente aos meus gemidos Robson empurrava mais e mais e mais a caceta. Ele continuou a empurrar mais e mais, doía muito, eu levei a mão para trás na tentativas de fazer ele parar.
- Calma... já entrou a metade... relaxa que entra gostoso...
Eu tentei relaxar, empinava minha bunda ao máximo e ele ia enterrando sua caceta lentamente, sem parar. Robson foi enfiando seu pau devagar e só parou quando seu saco tocou em minha bunda. Meu rabo estava todo preenchido por seu cacete.
- Pronto... acabou... sua bundinha está com meus 19cm todos dentro dela... relaxa... sente meu pau enfiado no seu cuzinho...
Robson falava e beijava minhas costas, passava a língua em meu pescoço. Eu me arrepiei e gemi de prazer. Robson ficou parado, curtindo as contrações que meu cu dava no seu pau. A cada contração eu sentia sua rola pulsando forte dentro de meu rabo. Meu primo foi se movimentando devagar, eu gemia a cada enfiada que ele dava.
- Nossa, como seu cu é apertadinho...
Robson alternava movimentos lentos com outros mais fortes e de vez em quando deixava o peso de seu corpo cair sobre mim, nesse momento sua rola entrava totalmente. Eu gritava baixinho e ele falava:
- Tá doendo muito?
- Muito não...
- Então pede...
- Pedir o que?
- Pede pra eu lhe foder...
Entre gemidos eu atendi o seu pedido:
- Me fode...
- Isso... pede meu pau...
- Quero seu pau...
- Quer onde?
- No meu cu... quero seu pau no meu cu... mete... me fode...
Robson tirava e enfiava, escutava meus gemidos e empurrava tudo dentro de meu buraco. Ele me abraçou colocando seus braços por debaixo dos meus e me puxando fez eu colar minha bunda nos seus pentelhos. Com estocadas curtas e fortes ele fazia sua vara sumir no meu cu. Eu sentia as pequenas estocadas em ritmo frenético e ele gemendo ao meu ouvido, dizendo:
- Ai, primo, que cuzinho gostoso...
Ele me segurou pela cintura e enfiava cada vez mais forte, seu pau latejando dentro de mim. Não demorou para sua porra jorrar no meu rabo. Sua rola latejava, Robson me apertava e eu correspondia apertando seu cacete com meu cu. Ele só parou de dar as enterradas quando acabou de gozar. Ele foi girando meu corpo, sem tirar seu pau do meu rabo.
- Quero que você goze com meu pau dentro do cu..
Robson segurou meu pau e começou a me punhetar. Eu gemia e empinava a bunda de encontro a seu corpo. Eu ainda sentia sua rola dura dentro de mim. Eu comecei a gemer, meu corpo se contraiu todo e eu gozei. Eu gozava e sentia seu pau latejar dentro de mim. Robson continuava com os movimentos para frente e para trás, eu gozava e apertava seu pau com o cu. Ele beijou meu pescoço e disse:
- Eu não falei que você ia gostar? Goza, meu gostoso... goza com meu pau enfiado na bunda...
Devagar ele começou a tirar sua rola de dentro de mim. Eu queria mais e tentava segurar sua rola dentro de mim, contraindo meu cu. Quando seu pau saiu ele beijou minha bunda e caiu ao meu lado. Ficamos um tempo assim, jogados, um ao lado do outro.
Hoje após três anos, ainda me lembro das sensações que experimentei. Nunca encontrei ninguém igual ao meu primo. Naquele feriado voltamos a foder no domingo e uma outra vez antes do meu retorno pra minha cidade. Infelizmente não tive oportunidade de encontra-lo novamente, talvez isso ocorra este ano. Robson vai casar e convidou minha família para o evento. Espero poder fazer uma despedida de solteiro muito especial com meu primo gostoso, que tirou meu cabaço num sábado de aleluia. “
