Que experiência!

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 1549 palavras
Data: 09/04/2012 00:56:51

Tenho escondido de toda a gente este episódio que aqui vou contar, pois tenho vontade de o tornar conhecido, embora não me identificando, pelo menos por agora.

Meu nome (fictício) é Carlos e da minha mulher é Alda. Temos ambos 29 anos e estamos casados desde os 19.

Temos aproveitado ao máximo a nossa relação por forma a que tiremos da nossa juventude toda a satisfação possível.

Há muito que vimos realizando as nossas fantasias, exceto uma : transarmos com outras pessoas.

Há algum tempo a trás eu e Alda temos vindo a imaginar essa situação, mas não nos atrevemos a concretizar.

Eu tenho tido uma vontade cada vez maior de ver como minha mulher se comporta fodendo com outro homem. Ela é um tanto ciumenta e, há dias, num momento de maior excitação, deu o seu acordo, com a condição de ser ela a experimentar, primeiro. Como eu tinha muita vontade, concordei. Andávamos pensando como o fazer e com quem, quando li num dos contos deste site, um assinante (ele sabe que estou falando dele, mas não vou dizer o seu nome verdadeiro. Mas se ele, quando ler quiser divulga-lo, que o faça, desde que não publique os nossos. Aqui, chamar-lhe-ei Adriano. Esse assinante dizia que já tinha tido uma experiência com um individuo que não se importara que ele comesse a respectiva mulher.

Perante este elemento, contatámos e, depois de um encontro numa cervejaria, combinámos que eu lhe deixaria comer a minha mulher. Aliás, quando lhe disse isso mesmo, senti um tesão enorme, que me deixou meio tinto.

Quando, à noite, falei com a Alda sobre o assunto e se ela gostara do cara, ela confessou-me que, também ficara perto de gozar quando me ouviu dizer-lhe que gostava que ele a comesse.

Logo nessa noite, transámos de forma tal que pareciamos loucos.

No dia combinado, lá recebemos o Adriano em casa. Depois de uma bebida, a Alda estava afogueada e não tirava os olhos do volume que ele não conseguia esconder por baixo das calças.

Como ele não quisesse mostrar-se indelicado, a conversa foi-se arrastando por bastante tempo.

Eu notei que minha mulher estava impaciente. Mexia-se no sofá, com a s sua calça branca, elástica e a sua blusa cor de carne, que sabia lhe salientava muito bem o peito o qual, um decote, profundo, permitia vislumbrar o reguinho entre os seios, enquanto sua calcinha, também branca, deixava perceber bem o seu tamanho reduzido.

Sempre que se levantava, caminhava de forma bamboleante, fazendo alarde daquela bunda maravilhosa que tem e que se empina convidativa. Vi como ela procurava falar para mim, em pé, de costas para o Adriano, numa provocação que não deixava o Adriano tirar os olhos daquela maravilha feminina.

Eu próprio, vendo aquele jogo que ela fazia, estava tão atesoado, que, um pouco disfarçadamente, não resisti a passar a mão pela minha rola, apetecendo-me ir comer aquelea xoxotinha que, tinha a certeza, estava, aquela altura bem molhadinha.

O Adriano, via-se também, pelo volume das calças, estava com muito tesão, pois não era possível esquecer porque fora ali e aquela exibição de poder feminino. Porém, por uma questão de cuidado, não se dispunha a dar o primeiro passo.

Não resistindo mais, fui eu que, num rasgo de tesão, perguntei ao Adriano se não estava gostando de minha mulher, pois eu estava certo que ela estava louca para ser comida.

Era mais que o sinal que o Adriano precisava, e disse:

- bem, eu estou ansioso por comer a tua mulher, mas não sei se ela ainda mantém a mesma intenção e não queria ser grosseiro.

Ela sorriu para ele e na expressão da sua cara viu-se um folgor de grande aceitação, mordiscando os lábios enquanto, ostensivamente, lhe passou, ao de leve a mão pelo volume escondido e o olhou provocadoramente.

- Então - disse eu – se ela estiver de acordo, e, eu sei que está louca por ser comida por ti, eu próprio a vou levar para ti ao quarto-

Ele levantou-se, tão depressa quanto eu e, abraçando-a por tràs, encostei o meu pau àquela bunda sôfrega e lá a levei até ao nosso quarto.

Deitei-a em cima da cama, e, enquanto o Adriano se despia, eu mesmo tirei as calças e a blusa à Alda e a deitei na cama, onde ambos, todas as noites transávamos, e disse-lhe:

-pronto, Adriano, aqui tens a minha mulher para foderes, ma tens de o fazer bem feito, pois eu quero vê-la gozar muito com a rola de outro, uma vez que só conhece a minha.

Claro que o Adriano, sentou-se na cama e, com toda a mestria, começou por beijar a minha mulher que correspondeu, abrasadoramente, como era seu hábito -talvez mais ainda.

Ele, percorreu-lhe os seios com beijos e foi descendo, com mestria, ora beijando, ora lambendo, levemente, desta forma percorrendo aquele corpo sensual. Foi, com os dentes que, com leveza e lentamente lhe retirou as calcinhas e, em seguida, perante os suspiros dela, chegou à xoxota umedecida. Beijou-lha co um beijo sonoro que a fez gemer, em gemidos de prazer, que se mantiveram enquanto, com a língua lhe contornava os lábios vaginais, primeiro e, depois, com a língua bem estendida, penetrou por entre as pregas, sugando-lhe o clitóris bem saliente, até que ela, não resistiu e gozou, gozou, até deixar os braços descontraídos, estendidos ao longo da cama.

Adriano, então, trepou para cima da Alda e, com uma pixota bem atesoada, comeu a xoxota de minha mulher, primeiro em momentos lentos e, depois, quando ela se mostrou de novo sob forte tesão, rodeando-do com as pernas e as coxas, ele enterrou toda aquela pixota na sua xoxota até à sbolas. Ela dava gemidos cada vez mais altos contorcia-se e dizia o que os sentidos já descontrolados lhe ditavam:

- Sim…Sim… isso, fode-me, fode-me bem, da-me essa pixota toda…

Voltando-se para mim, enquanto eu me masturbava pela segunda vez, ela dizia:

- então querido, estás atesoado com a tua mulher a ser comida por outro? Estás?

- sim Alda, eu estou gozando, também me estou a vir, não vês? Quanto eu gosto de te ver esfregar a tua xoxota numa pixota grossa como essa. Quanto eu gosto de te ver com essa cara de putinha gozando…gozando…Vá minha mulher, recebe esse leitinho doutro macho. Estás a gostar? Ele está a satisfazer-te? Diz-me…diz-me…

-sim, marido, sim, ele sabe bem como remexer a pixota dentro de mim. Olha, estou a senti-lo muito..muito…estou a senti-lo palpitar dentro de minha xaninha, ai! Como é bom! Como é bom! Que delicia…. Sinto o seu leitinho a espirrar dentro de mim, olha, lá vem ele, lá vem este leitinho…

O Adriano estava cada vez mais louco, com aquela conversa que apimentava uma foda que nunca iria esquecer.

Ele não conseguia desgrudar, mas suavemente tentar pôr minha mulher de quatro, o que ela facilitou, logo que percebeu.

Nessa posição, aproximou a pixota do cuzinho da Alda e esta, um pouco receosa, não sabia o que fazer, mas estava de tal forma sob um tesão tão grande que empinou mais a bundinha e ele, colocou aquela cabeça rosada junto às preguinhas e tentou introduzir um pouco. Minha mulher, nunca tinha sido comida no cuzinho e olhou para mim.

Eu estava tão louco, com tanto tesão que lhe disse:

- sim, filha, se te apetece, podes ir em frente.

- mas nos nunca fizemos isto!

- pois não, mas hoje é u dia especial !

- Então ela, decidiu-se. Com os dedos afastou um pouco as preguinhas e franqueou a entrada da pixota.

O Adriano disse :

-vá minha putinha, não podes negar-me o prazer de te estrear este cuzinho, por favor, deixa ser eu a romper esta virgindade. Eu faço de vagar e vais ver que é muito bom.

- está bem, meu macho. SE não me magoas tudo bem. Eu tenho muita vontade de ser comida no cuzinho, por isso, vai, mostra.me esse prazer que eu não conheço. E, enquanto falava, Adriano, sabedor, foi enfiando aos poucos, lentamente, enquanto ela começando já a ter muito prazer, cada vez empurrava a bunda mais para cima e para tràs, até que toda a pixota ficou lé dentro. Ela começou a comer o cuzinho de minha mulher, em movimentos de vai vem que arregaçavam a pele da pixota. Minha mulher dizia:

- ai Carlos, é tão bom… é tão saboroso sentir entrar no cuzinho apertado este rolinho tão macio e quente….

- vá Adriano, come, come esse cuzinho…estreia esse cuzinho, essa segunda xoxota, não pares, vai… vai… mais depressa… mais depressa…isso, força… vem-te aí dentro que eu depois conto essas sensações tão boas ao meu marido.

Adriano estava transtornado, e bombeava com rapidez, muita rapidez, como ela lhe pedia e eu, debaixo de um tesão insuportável, sentia quase tanto prazer como se estivesse participando naquela penetração. Dizem que isso é ser corno, mas eu nem me lembrei de tal coisa. Eu só sentia orgasmos sucessivos presenciando minha mulher sendo comida, mesmo no cuzinho por uma pixota que ela mostrava pô-la doidona de prazer.

Poderia continuar o relato mas não é possível encontrar palavras para transmitir o que os três sentimos naquela noite.

Minha mulher e eu continuamos transando e, muitas vezes, apimentando tudo, relembrando o que nos deste de bom Adriano.

Em breve partiremos para outra experiência, agora a quatro, mas entretanto, saborearemos esta fase.

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Muito bom mesmo! Eu gosto muito destes contos de menages, pois também adoro ver minha esposa se divertindo com outros machos. Leia os meus contos. A 1ª vez da minha esposa está em "Contos em destaque" com o título "A Massagem". fc.mag@hotmail.com

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