BRUNO: Isso não se faz com seu futuro marido.
Disse Bruno me encarando dentro do box do banheiro, conforme ele se aproximava eu mais recuava, até que me encostei nas pastilhas do banheiro - as massageadoras pastilhas do banheiro - inevitavelmente me lembrei de Paula. Quando tudo era perfeito entre nós, quando recostada naquelas mesmas pastilhas elA me dava um imenso prazer. Nesse momento o Bruno já me olhava intrigado e resolveu me perguntar.
BRUNO: Você está excitada?
GISELA: É que essa situação me deixa assim, você me parece um pouco bravo - mentirosa, descarada, sem vergonha - senti um medinho excitante agora.
BRUNO: Você tem medo de que te faça algum mal?
GISELA: Não sei, você já me bateu uma vez lembra?
Dei o golpe final, me desviando dele e saindo do box, enrolei um pouco no banheiro procurando uns cremes e perfumes, enquanto ele me olhava com carinha de dó.
BRUNO: Desculpa mais uma vez.
Olhei para ele dos pés a cabeça, impiedosa e retruquei.
GISELA: Dá um jeito nisso aí - apontando para o pênis dele que apontava para mim - porque assim, você não dorme do meu lado.
BRUNO: Faz um favor para mim então?! Dá um beijinho para ele dormir.
GISELA: Nem se fosse uma mordida com toda a minha força.
Sai gargalhando do banheiro e me deitei, nua. Estava bem calor naquele dia. O Bruno saiu do banheiro, normalzinho agora e de cueca.
BRUNO: Posso dormir aqui?
GISELA: Agora sim, mas não encoste em mim.
Ele preferiu não prosseguir desceu para sala onde ficou por um tempão, dormi sem ele na cama, acordei de manhã e nada dele de novo. Procurei por toda a casa e nada. Não liguei muito e fui procurar o que comer, abri a geladeira e ela estava totalmente vazia de comida, além da bandeja de cubos de gelo havia um bilhete dizendo "se eu não como, você também não come", agora ele tinha mexido com meu lado explosivo, sou um monstro com fome. Procurei a chave de meu carro e não encontrei, que raiva, sai a pé mesmo, encontrei ele fumando na calçada.
BRUNO: Onde vai amor?
GISELA: Na padaria.
BRUNO: (gargalhando) Está com fome?
Apenas o ignorei, estava quase atravessando a rua, quando ele me pegou pelo braço e disse.
BRUNO: Mulher minha não sai na rua desse jeito.
GISELA: Me larga, ou eu vou gritar. - já gritando e minha roupa nem tava tão ruim assim, a não ser o fato da falta de sutiã, a barriga um pouco a mostra e o pijama um tanto transparente - Seu louco, psicopata.
Bruno sem dar ouvidos as minhas palavras, me jogou em seu ombro como meu pai fazia com os sacos de batatas na roça. Entrou comigo na mesma posição, fechou o portão delicadamente, passamos pela porta da sala, esta foi batida enfurecidamente e eu jogada como coisa qualquer no sofá, logo disparo contra ele.
GISELA: Desde quando você fala e eu odedeço? Eu não sou sua mulher, você nunca poderá se referir a mim como minha.
BRUNO: Quem é mulher suficiente para me dizer que não?
Nesse instante ele se jogou sobre mim me beijando, ainda um pouco raivoso, mas não agressivo. Eu me sentia nada, tentava me livrar de seus braços, mas nunca teria sucesso, ele estava determinado a me humilhar. De certa forma estava me entregando àquilo, tinha um pouco de excitação no ar. Ele fitou minha blusa por instantes e resmungou.
BRUNO: Nunca que outro homem ia te ver assim.
Como queria deixá-lo nervoso, disparei.
GISELA: E se me visse com outro homem? Ia fazer o que seu frouxo?
Mais uma vez senti o peso de sua mão esquerda me ferindo a face, a unica reação foi gritar. Ignorando meu grito de extrema dor, ele me puxou pelos meus hidratados cachos me conduzindo até o quarto. Me recusei e fiz pirraça me jogando sentada na escada, como um pai impaciente ele me levantou e me prendeu com seu próprio corpo as laterais de segurança. Assim que ele olhou em meu olhos, senti um frio percorrendo a espinha e comecei a desacreditar que ele estivesse apenas brincando, abri a boca para balbuciar alguma coisa, mas fui interrompida por aquela lingua quente e áspera invadindo a minha sensível boquinha. Depois desse beijo tão caliente ele me pegou nos braços de forma que ficasse de pernas abertas e nossos sexos em contato. Chegando no quarto ele me deitou calmamente na cama e me despiu, sem pedir licença, esqueceu os seios e foi direto ao principal, me envadia com seu dedo indicador levemente grosso enquanto sugava minha buceta que até chegava a morder acidentalmente - eu acho - com poucos movimentos eu esta afim apenas de curtia cada milésimo de segundo daquela situação. Gozei incontrolávelmente quando ele apertou meu seio com aquela mão fria. Apesar do super orgarmo com direito a espasmos musculares e tudo mais, meu crpo pedia pela penetração. Eu precisava sentir aquele pau quentinho inchando dentro de mim. Estava louca por isso.
Bruno se levantou, levemente começou a alisar a cabecinha na minha portinha, pedindo para entrar. De repente ficou em pé e me matou de vez.
BRUNO: É guerra meu amor.
Não acredito que ele fez isso, golpe baixo, não se faz isso com uma mulher faminta - em todos os sentidos.
CONTINUA !