Bruno não é um cara mau, ele apenas é um cara grosso, um homem da roça, que para piorar lutador de submission, que ate pouco tempo eu nem sabia que existia, ele é aquele que tem o típico pensamento na cabeça: “Quem dá é viado, mas quem come não”.
Por mais que ele quisesse ser delicado, o delicado dele é algo grosso. É da personalidade dele ser assim. Claro que se ele me machucasse eu não ia dar um soco na cara dele, iria reclamar que estava me machucando. Afinal eu sou o oposto do dele nessas questões que envolvem violência. Sempre mantive o lema que a violência não resolve nada. A aquela altura da vida eu nunca tinha me envolvido em uma briga, ate discurses quando saiam da esfera educada, eu me retirava delas. Resumindo sempre fui de paz. Mas eu não era uma florzinha delicada. Aliais, isso em alguns momentos foi questão de estranheza para Bruno. Certo sábado, assistindo ao UFC que ele tanto gostava e que eu aprendi a gostar, ele comentou:
Bruno: -Você é muito esquisito primo.
Eu: -Ué, da onde veio esse comentário?
Bruno: -Você não parece com os gays que eu já vi.
Eu rindo um pouco: -Já sei, na sua cabeça todo gay usa saia não é?
Bruno: -Não é nem isso, é tipo eu já vi vários ate que se vestem como homem, mas que da sempre uma pita, uma voz fina, um trejeito, uma parada que tu bate o olho e fala, aquele é bicha.
Eu olhando seriamente para ele: -Sim e você quer dizer exatamente o que com isso.
Bruno riu um pouco: -É isso eu tô dizendo que tu se veste como homem, tem jeito de homem, tem voz de homem, tu ate parece mesmo homem nem parece via.... gay.
Eu rindo devido a própria correção dele: -Cara eu sou homem, só que eu gosto de homem, é difícil para você entender isso?
Bruno: -Não, não, eu entendi já.
Eu: -Eu sou tão homem quanto você rapaz!
Bruno rindo: -Porra primo, não força.
Eu desferi um olhar serio para ele, ele percebeu e tentou se justificar.
Bruno: -Porra primo, eu sou homem macho saca? Tu não, tu é diferente, tu não é homem macho, tu é assim, mas ninguém diz que tu é assim, porque seu jeito é diferente, cê ta entendendo o que eu tô falando?
Eu serio e balançando a cabeça em sinal de negativa: -Você ta entendendo o que você mesmo esta falando?
Ele me olhou sem saber o que dizer e para sorte dele o interfone tocou, era a pizza que havíamos pedido.
Bruno: -Deixa que eu recebo!
E levantou correndo em direção ao interfone. Quando voltou não toquei mais no assunto deixa pra lá. Eu conseguia entender que ele não entendia que eu posso ser gay e posso ser macho também, assim como tem muito hetero por ai covarde, e coisa que eu não sou é covarde. Claro que minha atração por Bruno tinha um toque de medo. Mas esse medo era justificado, afinal eu vi o que ele fez com o marginal que tentou me assaltar a meses atrás, isso e mais a postura dele, tudo isso somado é meio intimidador.
Porém nada disso me passa pela cabeça agora, eu era mais expectativa do que tesão, me assustava com a possibilidade de transar com ele novamente, mas não o suficiente para que eu não o quisesse, eu desejava aquele homem de uma maneira que nunca imaginei que podia desejar ninguém.
Eu estava deitado e ele sobre mim, com os braços apoiados na cama, nossos corpos ainda não se tocavam. Ele tinha acabado de falar para soca-lo em caso dele me machucar:
Eu: -Eu não vou bater em você, mesmo sabendo que eu não posso te machucar cara, não é pra isso que estamos aqui, é pra curtir um momento legal.
Bruno: -So que meu momento legal pode ser mais pesado do que o seu.
Eu: -Bruno, você machuca as meninas que você come?
Ele pensou um pouco e respondeu: -Um pouco, mas ae que ta, tu não é uma menina. Tu é um cara, dai na minha cabeça pode passar que tu agüenta mais pressão.
Eu: -Faça como você faz com elas que vai ser gostoso. O que sair do controle a gente ajeita.
Bruno é um cara que é mais emoção que razão. O que ele falava ali era uma verdade, poderia não ser por mal, mas no momento, por, como ele mesmo disse, eu ser um homem, ele poderia se animar e ser um pouco mais bruto do que eu agüentaria, mas não é por isso que eu ira bater na cara dele, bastava chamar ele a atenção.
Ele deitou repousou o corpo sobre o meu e me beijou. Ele não me sarrava, mas eu não me importava, eu estava ali, sentindo o peso daquele homem que eu tanto desejava sobre mim, me beijando da maneira abrupta que era a única que ele conhecia. Passei as mãos pelos cabelos raspados dele e fui descendo pelas costas, nesse momento, ele levantou um pouco os quadris e colocou seu pauzão entre minha pernas e começou um movimento como se comesse as minhas pernas. Fazia isso enquanto me beijava, ate que ele parou com tudo e se levantou e foi ate a mochila dele. Eu deitado estava e assim permaneci apenas acompanhando o que ele fazia. Após remexer um pouco na mochila ele voltou com um frasco negro nas mãos que na hora não identifiquei do que se tratava. Ele voltou para cama se ajoelhando nela e levantando as minhas pernas e as colocando sobre seus ombros.
Bruno enquanto abria o frasco e passava o conteúdo no pau dele: -Tu sabe a dificuldade que foi pra explicar no meu inglês que eu queria um lubrificante na farmácia?
Eu ri um pouco e ao mesmo tempo a tensão que sentia por estar preocupado de como seria aquela transa se aliviou, ele se preocupou em comprar um lubrificante! Nossa! É, daquela vez ele queria fazer diferente. Ele se posicionou melhor e começou a empurrar a cabeça da sua tora na entrada do meu cu. A pressão inicial causou uma leve dor e eu gemi um pouco, ele imediatamente parou um pouco e ao ver que eu relaxava continuou a empurrar o mastro para dentro bem lentamente. Eu senti quando a cabeça entrou por completo. Ele começou a me comer apenas com a cabeça do pau:
Bruno: -Você sabe que essa historia de que só vou meter a cabecinha é pura balela né?
Eu que estava gostando daquele movimento e já relaxava aguardando o restante da vara ri com a piadinha dele, eu não tenho certeza, mas acho que essa era a intenção dele. Os movimentos de vai e vem se intensificaram e a cada vai e vem mais ele metia mais um pouco. Aquela foi a primeira vez que sentir prazer a ser comido por Bruno. Ate que, não tenho absoluta certeza se foi isso, mas acredito que mais da metade havia entrado comecei a sentir uma dor de leve e apertei um pouco os olhos, sem parar ele perguntou:
Bruno: -Quer que eu pare?
Eu apenas neguei balançando a cabeça. Ele levantou minhas pernas pegando elas pelo tornozelo e a abriu mais e metendo sempre no mesmo ritmo e enfiando mais, a dor inicialmente pequena começou a crescer mais, porem a dor se misturava ao prazer, não ligava para aquela dor, a única coisa que me importava era abrir os olhos e ver aquele macho ajoelhado atras de mim, segurando minhas pernas abertas e seu abdômen trincado fazendo aquele movimento continuo e olhando pro próprio pau entrando e saindo, ate que senti a virilha dele bater na minha bunda, ele fez um movimento e empurrou profundamente o pau dentro de mim. Eu fechei os olhos e gemi de dor.
Bruno: -Man tem que sentir um pouco de dor, entrou tudo agora.
E nem me esperou responder e ja começou a meter com um pouco de violência, de maneira profunda dentro de mim. A dor era suportável no inicio mais foi se intensificando porque ele a cada metida metia com um pouco mais de força, porem o prazer misturado a dor era algo que eu estava gostando. Isso ate que ele inventou de retirar o pau ate a cabeça e enterrar novamente ate o fundo. Na primeira vez o prazer sumiu e dor foi a única coisa que senti. Na segunda vez eu quase grito de dor, na terceira ai sim ele empurrou fundo com muita força, eu me levantei e agarrei no pescoço dele.
Eu ofegante de dor: -Assim eu não agüento.
Ele me olhando com aquela cara seria, quase que de raiva só falou meio susurrando: -Desculpe.
Em seguida me empurrou pelo peitou me deitando na cama novamente, passou uma das minhas pernas pela cabeça dele juntando as duas do mesmo lado, me virou de lado e se deitou por trás de mim sem tirar o mastro dele de dentro de mim, imediatamente ao terminar de se deitar voltou a meter rapidamente.
Bruno com o mesmo tom de voz: -Melhorou?
Eu: -Muito.
E do nada ele mordeu meu pescoço. E com os dentes levemente cravados em meu pescoço ele continuou a meter, senti uma leve dor no pescoço, somada a leve dor das suas estocadas e mais o prazer que estas me proporcionavam juntamente com a dor e toda a situação, sinceramente, não sei como não gozei naquele momento. Depois de alguns minutos metendo naquela posição ele me virou de bruços na cama e ficou com cima de mim, ainda com o pau enterrado, agarrou minha cintura com as duas mãos e voltou a meter com violência, eu sentia a cintura dele ir alto, se afastando da minha bunda, o pau saindo quase que ate a cabeça, seguido pela pancada da virilha dele com força na minha bunda na metida e da dor do pau dele me invadindo com tudo, mas dessa vez eu estava mais relaxado, e também acho que devido a posição doía menos, e percebi que podia agüentar dessa vez, acho que ele precisava meter daquele jeito para sentir prazer. E acertei em cheio. Ao perceber que eu estava resistindo as suas estocadas fortes, tão fortes que cada uma era seguida do som surdo da pancada da sua virilha com minha bunda, ele começou a se soltar e após alguns minutos começou a falar:
Bruno: -Isso fila puta agüenta minha rola.
Disse isso metendo intensamente sem parar.
Bruno: -Quer que eu pare?
Eu apenas neguei com a cabeça.
Bruno com tom de voz irritado e metendo ainda na mesma intensidade: -Fala porra! Quer que eu pare?
Eu gemendo com o misto de dor e prazer: -Nããão
Bruno: -Isso, seja macho viado e guente minha pica no cu.
Não sei da onde tirado mas me veio a boca: -Isssso, meeete, me arrooomba!
Bruno: -Tu que não percebeu ainda bixinha, mas teu cu ja ta detonado! Agora eu vou encher ele com leite te prepara.
Eu: -Vai meee enchee de leiite.
Bruno: -ME ENCHE DE LEITE O QUE PORRA, NÃO TA ESQUECENDO O QUE EU SOU NÃO?
Eu entendi o recado: - Mee enchee de leeiitee meuuu maaacho.
Levou alguns segundo só pra eu sentir a vara dele inchar e em segunda as jatadas de gala invadirem meu rabo. Ele mais uma vez sequer um gemido soltou. Gozava metendo sem parar, ate que a ultima gota saiu da sua pica e ele desabou em cima de mim. Completamente suado, sentia o suor dele escorrer pelas minhas costas e descendo em direção ao colchão e seu mastro ainda se fazia sentir dentro de mim pulsando.
Bruno um pouco ofegante: -E ai? Foi melhor dessa vez?
Eu com um sorriso nos lábios balbucie: -Foi perfeito!
Senti ele rir em cima de mim. Ele me virou de lado na cama, se ajoelhou puxando minha pernas e me virando novamente de frango assado mais uma vez sem tirar o pau de dentro de mim com velocidade e destreza, parecia ser algo que ele já tinha pratica em fazer.
Olhando para mim com uma cara seria: -Quer mais? (e em seguida deu duas metidas de leve em mim)
Eu: -Rindo um pouco, claro que quero mas não agora.
Bruno: -Porque? Tu não gostou?
Eu: -Cara quanto tempo eu fiquei chupando você ali no banheiro?
Bruno: -Não sei, uma meia hora.
Eu: -E quanto tempo eu fiquei levando pau na bunda aqui?
Bruno com uma cara de pensativo e concordando com a cabeça: -É, mais de meia hora.
Eu: -Eu preciso de um descanso porque como você mesmo disse eu to com o rabo detonado e amanhã temos um dia longo.
Bruno: -Tu sabe que se tu me disser que quer eu te como agora de novo não sabe?
Eu rindo um pouco da tentativa dele de se mostrar um macho reprodutor: -Claro que sei.
Ele deu mais duas metidas de leve em mim, seu pau ja estava meia bomba e rindo disse: -Ae hein? A porra ta toda enterrada e tu ae so de risinho na boca. Ou o cu ta dormente ou ja ta acostumando com a madera?
Eu com o sorrisinho nos lábios: -É mais a primeira opção, e também seu pau não ta mais tão duro.
Ele riu de canto de boca e deitou o troco sobre mim, me beijou e disse: -Não falei que ia te comer na manha?
Eu so concordei com a cabeça.
Bruno: -Se eu tirar minha rola do seu cu agora vai jorrar leite aqui na cama, vem comigo.
Mal falou isso, passou o braço esquerdo pelas minhas costas, com um puxão rápido e forte me trouxe ate a beira da cama e num outro movimento me levantou. Ficando em pê, com minhas pernas sobre seus ombros, e com a tora dele meia bomba ainda enterrada em mim me levou ao banheiro, abriu o box e entramos quando ele me abaixou.
Bruno rindo: -Pronto, pode jorrar gala pelo cu agora.
Tomamos banho, conversamos um pouco sobre a transa, disse a ele que as metidas fortes dele são dolorosas, mas que eu havia gostado e em seguida fomos dormir. Eu ainda com o rabo ardendo dormi como a muito, muito tempo, aliais, desde que ele apareceu na minha vida eu não havia dormido. Porque dormi satisfeito.
CONTINUA...