Descobrindo, aos 18, que meu pai (jovem, peludo, carinhoso e viril) pensa como eu... - Parte 01

Um conto erótico de Masculina Beleza
Categoria: Homossexual
Contém 3064 palavras
Data: 09/04/2012 17:54:48

[Este é o primeiro conto de minha vida, um conto que pretende manter você excitado durante toda a leitura. Se eu conseguir isso, me avise nos comentários e visite meu site. Se não conseguir, também quero saber. Mas é, garanto, uma história de vida, então é longo e detalhado, espero que tenham tanta excitação quanto paciência... Dividirei apenas em 3 partes, se tudo der certo. Mas serão partes que valerão a pena...]

--- PARTE 1

Sempre soube que era bissexual, desde bem pequeno. Aos 10, 11 anos de idade, me apaixonei por uma colega de escola, uma menina bonita, super inteligente... eu era absolutamente fascinado por ela. Como era muito tímido, não tinha coragem de chegar e me declarar. Foi o meu primeiro amor de infância.

Mas desde então, e para meu horror, também me interessava pelo mesmo sexo. Horror porque, criado na mais tradicional família, me era ensinado que o certo era meninos gostarem de meninas. Não sabia nada de sexo na época, mas me excitava quando via homens bonitos sem camisa, ou de cueca, ou em cenas sensuais, pouco comuns na mídia da época. E achava tudo pecaminoso.

Sim, homens, não meninos. Me apaixonei por uma menina da minha idade, mas em relação ao mesmo sexo eram os adultos que me excitavam. Tinha medo, "era pecado, era errado !", quase me punia quando algo deixava meu ainda pequeno pênis de pré-adolescente duro.

Como era tímido e fechado e como não tinha muito acesso a nada a respeito, mal sabia o que era sexo. Não sabia nem como os bebês surgiam, sabia apenas que era de um namoro entre homens e mulheres. Em minha família os homens não tinham muito contato físico: pais, filhos, primos, ninguém se beijava ou sequer se abraçava. Mesmo os casais eram discretos em plenos anos 80.

Comecei a ter sonhos eróticos por volta dos 12 anos, quando também descobri, sozinho, o que era masturbação. Sonhava que muitos homens lindos sem camisa e de corpos perfeitos estavam deitados numa espécie de cama gigante, e eu simplesmente rolava sobre eles. Só isso. Minha ingenuidade sexual se refletia, portanto, nos sonhos, mas me deixavam extremamente excitado e alimentavam minha masturbações diárias.

Enquanto ficava encantado com as meninas magras, morenas, estilo mignon, um tipo de homem em especial me excitava: os peludos. Não o que chamamos de grandes ursos: nunca gostei de muito gordos, embora os respeite. Mas homens fortes, com aquele aspecto viril do qual ninguém poria à prova qualquer dúvida de que são heteros. Pelos fartos no peito e nas coxas, braços largos, sem barriga ou quase. Nada de corpos extremamente definidos ou barriga tanquinhos: homens comuns, que se cuidavam no limite do necessário, corpos esculpidos pelo futebol semanal. E peludos.

Por muita sorte, tinha um espécime destes em casa. Meu pai. Olhos claros, jeito de macho, peludo, quase com uma barriguinha. Quando eu o "descobri", aos 12 anos, ele ainda tinha apenas 32. Jovem, cheio de vitalidade... e gostoso. Como era gostoso... Já eu era um menino normal, no sentido de ninguém achar que eu fosse viado ou algo do gênero. Era meio nerd, mas só isso. Os colegas me respeitavam, não sofria bullying, as meninas me achavam bonito e era desejado por elas por isso. Nunca dei pinta de nada, como até hoje.

À noite, quando eu ia dormir, meu pai passeava de cueca pela casa. Éramos só nós dois em casa. Mas nunca tivemos muito conversê. Também muito fechado - parecia que a timidez era hereditária, ele quase nunca conversava. Como eu era bem comportado e estudioso, também não apanhava nem mesmo levava bronca. Mas éramos distantes. Nunca me ensinou nada sobre sexo, nunca conversou nada mais íntimo comigo, éramos quase dois estranhos em casa, embora muito queridos um pelo outro.

Sua visão de cueca era uma delícia, mas eu ficava tenso, com medo dele descobrir que me excitava. Uma vez ou outra, ia atrás de suas cuecas usadas. Sim, pode parecer nojento, mas meu pai era MUITO cheiroso. Seja seu cheiro natural, de nenhum perfume mas sempre bem asseado, seja seu cheiro íntimo, era tudo muito excitante. Naquele tempo, as cuecas eram diferentes, havia algumas que pareciam pequenas telas, como sacos de limão, que vinham em copinhos, e que marcavam muito o corpo: destas, ele só usava vermelhas. Nunca via meu pai pelado, mas percebia a enorme tentação: um belo volume. Também usava cuecas cavadas, sempre brancas, marcadas...

Mantive-me à distância, só na punheta secreta, até meus quase 18 anos. Não namorava ninguém. O amor pela colega de classe durou até os 16, depois me apaixonei por outras, de verdade, mas sempre platonicamente. Gostava de me pensar casado com elas, mas abraçado com eles. Era estranho, mas intenso.

Quando faltava três meses para meus 18 anos, meu pai conseguiu me livrar do serviço militar, meu grande terror desde pequeno. Contava os meses, semanas e dias para a apresentação. Felizmente, ele conseguiu uma "peixada" lá dentro, e eu escapei, embora tivesse que passar pelo constrangimento de ficar pelado e tudo o mais.

Foi aí que me aproximei dele de verdade pela primeira vez.

Como meu pai sabia que eu era apavorado com a apresentação militar, me pediu para contar como foi. E eu contei com detalhes. Preenchimento de papéis, a espera num grupo grande de gente de todo tipo, o teste médico. Me perguntou como foi. Contei que tive que ficar de cueca numa fila, e depois me apresentar, sem a cueca, na frente de uma bancada de três médicos (ou eu achava que eram). Contei, constrangido pela timidez que, embora ninguém me tocasse, me pediram para ficar, nu, de perfil, de costas, de frente e, enfim, eu mesmo pegasse e levantasse meu... meu "negócio".

Não consegui falar outra palavra. Ele entendeu, e sorriu. E este sorriso me atingiu em cheio, porque percebi, sabe-se lá porque ou onde, um certo tremor no peito dele, como se tivesse pensado na cena e... Bobagem, meu pai sempre foi macho e não pensaria no filho dele com outros olhos a não ser o de pai.

Mas fiquei mexido. E pensei em mim mesmo pela primeira vez em relação ao momento que o percebi como homem, quase 6 anos antes. Quase seis anos de punhetas pensando não só nele, mas também nele, meu pai... mas também seis anos em que qualquer possibilidade de ter algo com ele foi colocada num baú e trancada com chave de muitas voltas. E seis anos onde jamais, jamais percebi qualquer traço de homossexualidade nele.

Talvez apenas uma vez...

Apenas uma vez, quando eu tinha cerca de 14 anos, ouvi uma conversa dele com seus amigos. Com seus amigos, aliás, meu pai era super extrovertido, o contrário de como era em casa comigo. E me lembrei de uma conversa dele em que dizia que, "para filho viado, a primeira transa tinha que ser em casa, o pai fudendo o filho pra saber se ele gostava de vara mesmo", ou algo parecido. Ele usava termos meio tolos, afinal era muito jovem, mas falava do jeito que a juventude falava na época: ele era bem mais educado que isso. Me lembrei que aquilo me chocou mais que aos amigos que levaram na gozação: me choquei mais com a forma chula que ele disse. Mas na época entendi que ele falava de um contexto de um dos amigos, uma realidade que não era a dele. E, no fundo, não acreditava naquilo, era bem da boca pra fora. Duvidava que ele pensasse mesmo assim.

Portanto, meu pai gostar de homens não passava pela minha cabeça. Aos 17 anos e pouco, ele ainda nem tinha 38, no auge de sua forma física viril: leve barriguinha de cerveja, tão leve que não dava para chamá-lo de acima do peso, apenas de muito, mas muito gostoso. Seus pelos no peito eram de excitar qualquer defunto, e as coxas pediam para receber alguém no colo...

Já eu... puxa, como eu cresci ! Fiquei ligeiramente mais alto que ele, que já era alto, e ainda crescia. Não era tão peludo quanto ele, mas também não era liso. Também não tinha os olhos claros dele, de um verde quase marítimo. Era bonito, eu não era malhado mas tinha um corpo que não era de se jogar fora aos 18 anos, jovem e cheio de viço. E bem másculo: virei um homão de quase 1,90m, um homão com cabeça ainda bem juvenil, e me excitava com qualquer coisa, hormônios à flor da pele.

E ainda era virgem ! Com quem transar primeiro, homem ou mulher ? Mulher, sem dúvida, pois não me via transando com um homem ! Não queria meter no cu de ninguém, muito menos que metessem no meu, não era estranho isso ? Imaginava (e queria) passar 200 horas de pau duro atracado com um belo macho, beijando, me esfregando mas... não, acho que não mais que isso. Queria meter em mulher, gozar dentro dela, fazer um filho (sempre quis ter um filho).

Nada disso reunido me parecia normal. Afinal, o que queria eu ? Tudo isso, eu acho.

E foi aí, nessa época, que o encantamento se deu... e as coisas tão boas quanto imprevisíveis aconteceram.

Meu pai realmente ficou excitado com meu relato do exército. Só concluí isso depois, analisando os fatos e detalhes que cercaram tudo a partir dali. Depois dessa pequena conversa, fomos jantar e ele comentou que também passara por aquilo, e que foi meio assim mesmo, mas que ele na hora ficou excitado: ficou de pau duro e foi gozado pelos militares. Ficou super sem graça na época, e talvez por isso foi reprovado: ele não tinha conchavo na época, e até queria servir. Mas não ter servido foi bom pra ele, pois engrenou no trabalho e nunca mais parou. Foi me contando essas histórias, e pela primeira vez me senti em seu mundo, antes sempre tão distante...

Desde este dia, passamos a conversar mais. No início ele me deixava em minha posição nova de "filho praticamente adulto": filho adulto era o que poderia conversar sobre qualquer coisa. As conversas sobre sexo demoraram. Eu era tímido, ele cheio de dedos ainda. Começou falando de suas primeiras namoradas, e contou que também demorou a transar. Me senti conectado com ele. E me excitava com suas histórias, algumas porém meio reticentes...

Mas começou a contar com detalhes suas relações, como ele conquistava as garotas, para onde as levava, onde transava. Sentia que ele era extremamente amoroso, romântico, mas que "mandava ver" sem enrolar muito. Aos poucos, comecei a perguntar detalhes mais íntimos, fingindo que entendia muito, mas na verdade eu ia era aprendendo com ele. E ele não me perguntava nada. Ainda.

Às vezes o percebia excitado também. Normalmente estávamos na mesa de jantar, jantando mesmo, informalmente, então nada se via da cintura para baixo, mas eu sentia que ele esquentava. Eu, no alto de meus 18 anos, era uma excitação só, mas fingia que não: eu era muito bom em não mostrar meus sentimentos.

Por semanas a gente conversou sobre tudo. Até que, acho que uns dois meses depois, ele começou finalmente a me colocar na conversa de verdade. Me perguntou se eu namorava, e a partir daí decidi não mentir nunca, mas sempre só me abria, por timidez, respondendo estritamente ao que ele perguntava. Não, eu não namorava, eu não sabia chegar, eu gostava de fulana, eu... era virgem.

Ele se surpreendeu, mas na mesma hora fez um mea culpa. "Nunca conversei sobre sexo com você. Um erro." e, de sopetão, perguntei "Por que ? Por timidez ?".

Ele ficou reticente, pela primeira vez em muitos anos. A essa altura, eu já sabia sobre minhas origens, sobre como e quando fui concebido, sobre a relação dele com minha mãe, sabia muita coisa da vida dele, mas de certa forma ainda havia alguns "vácuos", era o que eu percebia.

Ele me respondeu "Tive medo". "Medo ? Ué, mas por quê ?", ainda acreditando na tal timidez que, sim, ele tinha mesmo.

Ele fez uma pausa dramática. E me disse apenas que outro dia conversaríamos sobre isso com mais calma.

No dia seguinte, e nos dias que se seguiram, o papo esfriou. Não quis forçá-lo a nada. Conversávamos sim, uma coisa aqui ou ali, mas sem aquele frêmito de frequência de antes. O papo sobre sexo não rolava mais, e eu não entendia, mas respeitava.

Na véspera de completar 18 anos, ele caiu na bobagem de me perguntar o que eu queria ganhar. Eu disse, corajosamente, que queria algo que ele nunca tinha me dado de verdade: um abraço apertado e as voltas às nossas conversas frequentes, das quais sentia falta. Ele se desculpou: estava trabalhando muito (estava mesmo) e chegava sempre cansado, então... Mas não me convenceu. E disse pra ele: "Pai, agora sou adulto de fato, você pode conversar o que quiser comigo, e contar seja o que for".

Ele ficou tocado por isso, afinal ele mesmo me falara isso meses atrás. E fomos dormir, cada um no seu quarto, como sempre. Sem abraços.

No dia seguinte, um sábado, acordei e ele já tinha saído. Fiquei frustrado, pois era meu aniversário, mas como era habitual que isso acontecesse, não liguei tanto. Não ia ser por causa do papo da noite anterior que algo iria mudar repentinamente. Saí, fiquei o dia inteiro fora, na época não tinha celular, então ao chegar vi alguns recados na secretária eletrônica, nenhum dele. Às 15h, sol a pino ainda, horário em que ele chegava aos sábados, chega de carro e me chama lá de fora...

Vou lá ver e me deparo com duas bicicletas! Puxa, nem éramos tão pobres assim, meu pai nunca deixou de me dar nada, mas bicicleta com aquelas rodas grandes, de adulto, nunca tive ! Ele disse então que era pra me arrumar convenientemente para um passeio de bike. Uau ! Enquanto ele tomava banho, coloquei uma sunga, um short por cima, camiseta e tênis e fui admirar as bikes. Adulto hoje, mas ainda com olhos brilhando como adolescente...

Ele já veio pronto, e me disse que iríamos... de carro. Como assim de carro ? "Filho, vamos pro sítio de seu tio, que está viajando mas deixou tudo no esquema para que passemos o domingo e a segunda (era feriado) para descansar. São três horas só de viagem, lá poderemos andar bastante de bike e curtir a mata".

Adorei a ideia, pois só tinha ido a este sítio quando era muito pequeno. Chegamos lá tarde, pois pegamos um baita engarrafamento por conta do feriadão. Muito cansados, fizemos um lanche e fomos dormir. O terreno era enorme, mas a casa era pequena, havia uma cama de casal e alguns sofás-cama em dois quartos grandes. Ele ficou com a cama de casal e eu no sofá-cama mais próximo. Estávamos muito cansados, fazia muito calor, ele arrumou as camas, ligou um ventilador de teto potente e dormiu rápido e eu... fiquei pensando besteira... logo, porém, adormeci.

Acordei assustado com um barulho na cozinha, e vi que ele não estava na cama com a luz do abajur do lado dele, que estava ligado. Pensei em levantar, mas fiquei deitado, fingindo que estava dormindo, apenas para ficar admirando, sem ser percebido, meu pai quando voltasse. Ele ainda demorou um tempo, e a luz do abajur me revelou que ele estava... nu. Em 18 anos de vida, isso nunca acontecera. Tinha certeza que ele não percebeu que eu acordara, pois me mantive na mesma posição e a posição do sofá-cama me faria vê-lo, quando deitado, ligeiramente por trás: ele teria que levantar muito sua cabeça para perceber.

Abriu a janela antes de voltar a deitar, e para minha decepção apagou o abajur. Mas me surpreendi quando a luz de uma imensa lua iluminou-o sobre a cama. Parecia um filme. Um homem lindo, completamente nu, sob a luz do luar. Meu pau já estava uma tora, mas ele não sabia disso, e apavorado nem me atrevi a mexer (depois me arrependi). Ele se mantinha imóvel, com uma mão no peito e outra sobre a cama, e da minha posição não sabia dizer se estava dormindo ou não. Isso durou alguns minutos.

Quando achei que ele realmente estava dormindo... vi seus dedos mexendo nos pelos do lindo peito. Seu pau, mesmo sem ser tocado, começou a dar sinais de vida. A lua iluminando tudo, e eu assistindo a uma cena maravilhosa. Seu pau começou a endurecer, sozinho, apenas por causa dos pensamentos libidinosos que certamente meu pai estava tendo, e também pelo seu toque carinhoso em seus pelos e mamilo...

Que visão. Meu pai era circuncizado como eu, eu descobrira isso apenas há poucos minutos. Seu pau ia se levantando aos poucos, se inflando, me mostrando que era... lindo. Nunca pensei que acharia um pau lindo, achava paus flácidos sempre horríveis e mesmo os duros - em revistas, claro - nem sempre atraentes. Mas o pau de meu pai, à medida em que ia ficando duro, se mostrava perfeito: grande sem ser gigante, bem reto (o meu era mais ou menos do mesmo tamanho, uns 19cm, mas meio torto), cabeça grande sem ser exagerada, sequinha... Um sonho. Meu sonho.

Claro que eu estava vendo de longe, mas o luar era tão intenso que a visão era mesmo dos deuses. Ele não se mexia muito, parecia estar longe, sonhando com alguma coisa, mas sem dúvida acordado. Foi descendo a mão vagarosamente até o pau já duraço, ligeiramente empinado para sua barriga lindamente peluda, e já imaginei e desejei a punheta que ele ia tocar. Meu pai passou a mão pela nuvem de pentelhos que, eu já percebera, ele também aparava, como eu... Com a mão reta, palma para baixo amassando os pentelhos, ele segurou seu pau entre o dedo anular e médio, e ele ficou ainda maior, empinado, pronto para o que desse e vier. E então...

E então puxou um lençol, colocou por cima de si e virou de lado. Que desperdício, ele não vai se punhetar, não acredito. Eu ainda via algo apontado por sobre o lençol, mas as penas dobradas e o tecido branco não mostravam mais nada. Senti sua respiração mais pesada: ele adormeceu. Fiquei tão frustrado que adormeci em seguida.

Sonhei com aquela visão. Meu pai sob o lugar, nu, de pau duro. Então meu sonho foi além, mostrando-me o que aconteceria em seguida: meu pai se punhetando, se contorcendo de tesão, até que fosse ficando cada vez mais excitado e...

[CONTINUA...]

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Comentários

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO...........

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