Minha Tia Safada

Um conto erótico de Rick Kent
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 10/04/2012 10:43:07

Vou lhes contar agora o meu drama de adolescênte.

Quando completei 19 anos, ainda virgem, comecéi a fantasiar com as meninas da escola, na época na hora da aula de educação física eu ficava de pau duro só de ver aquelas meninas de calça leg, coladinhas, eu sabia que algumas iam sem calcinha por debaixo da leg, pois elas mesmo falavam em alto som pros meninos ouvirem. Porém nenhuma dessas garotas conseguiu virar tanto minha cabeça quanto minha tia conseguiu.

Na época minha tia tava na faculdade, ela tinha 27 anos, linda, toda durinha, seios fartos, bumbum empinadinho, uma deusa dos meus sonhos. De fato comecei a fantasiar com ela no dia do meu aniversário de 19 anos, pois ela estava usando uma mini-saia e com uma mini blusinha que mostrava toda a circunferência dos seios.

Meus pais nunca gostaram muito dessa minha tia, minha mãe considerava ela vulgar, e meu pai sendo irmÃo dela, criticava a postura, e varias vezes eu ouvia ele chingar ela para minha mãe de biscate e puta.

Minha relação com ela era de sobrinho amoroso, sempre cumprimentando, conversando, e nossa, se aguentando, pois ela exalava um cheiro perfumoso que me excitava muito, era um cheiro diferente que eu não conseguia esquecer.

Bem eu sempre tentava negar pra mim mesmo, essa tara pela minha tia, por um sinal de respeito a família e etc...

Mas não conseguia me aguentar, a maioria das vezes em que eu batia punheta, eram os peitos, a bunda, e o corpo dela que me vinham a cabeça, e eu me imaginava comendo aquela buceta linda. Cheguei a tentar um namoro com uma garota da escola, mas não rolou. Chegamos a fazer sexo diversas vezes, e perdi virgindade com essa garota, mas meu prazer não era intenso, e eu nem conseguia gozar direito, tinha que terminar na punheta. Eu achava essa garota muito magrela e sem carne pra apalpar, além do que ela se limitava a posição do papai e mamãe, e não tinha criatividade nenhuma na cama, mesmo eu insistindo muito, o sexo era limitadissímo.

Numa terça-feira, eu tive aula-vaga e sai mais cedo do colégio, porém como morava longe, e ia embora de carona com minha mãe quando ela saia do serviço, fiquei sem saída, até que tive a idéia de pedir carona pra minha tia, que malhava em uma academia próxima da escola. Andei até a academia, e quando cheguei lá, vi minha tia malhando, o suor escorriga e descia pelos seios, e ela estava de lag, pro meu delírio!

Bom, suspirei fundo e entrei, fui até a gostosa e comecei a conversar. Ela ainda tinha que terminar de fazer esteira antes de tomar uma ducha e ir pra casa, então fiquei conversando com ela. Durante a conversa, ela tocou no nome da garota que eu estava saindo, e me fez uma pergunta inusitada, ela perguntou se eu já tinha dado umazinha com a garota. Fiquei muito envergonhado, e respondi que não, é claro que ela não acreditou. Ela começou a me dizer que já tinha ouvido em uma noite que ela dormiu em casa pra cuidar do meu irmão caçula, eu me masturbar no banheiro, e que ela viu eu ir pro banheiro umas 3 vezes na noite seguidas depois de observar ela dormindo. Ela disse que transava muito na faculdade e que adorava principalmente os novinhos. Fiquei pasmo, meu coração gelou, e eu suava mais do que ela que estava malhando.

Ela terminou a sessão na esteira e desceu tomar uma ducha, toda provocante e sensual, e ainda disse pra mim, bem que eu queria companhia lá na ducha também.

Eu fiquei pensando, e pensando, se saia de lá correndo, ou ficava, mas meu pau já estava latejando de duro que o short do uniforme da escola estava volumoso, o pessoal na rua iria notar se eu saisse.

Depois que ela terminou a ducha, se despediu do instrutor, e fomos para a garagem da academia. Já dentro do carro antes de ela dar a partida, ela me agarrou, e apertou meu pau, e em seguida me beijou. Nossas linguas se entrelassaram, e meu pau latejante, molhava minha cueca com o líquido que sai quando nós homens ficamos excitados.

Depois do beijo, eu fiquei paralisado, enquanto minha tia falava:

- Safadinho, preciso te fazer homem.

Eu fiquei sem reaçào, e nem percebi que ela já tinha saído da academia, e já estavamos, meio caminho da minha casa.

Quando me dei conta, ela estava me levando pra casa dela, e não pra minha. Eu nào tinha ação eu estava extasiado com o beijo, e com a massagem que ela fez no meu pênis.

Ela abriu o portão da garagem da casa dela com o controle, e estacionou dentro, fechando o portão da garagem em seguida. Eu ainda paralisado olhei pra ela, e ela com a maior cara de tarada, tirou o top, e ficou só com a mini-saia de tecido bem macio. Quando eu ví aqueles seios, eu babei, pela boca e pelo pau. Ela segurou forte em minhas mãos e voltou a me beijar, passando a mão no volume do meu shorts, e massageando. ficamos uns 5 minutos se beijando e nos acariciando, quando ela puxou meu shorts e praticamente arrancou minha cueca, pra ver meu pau, dando risadinhas ousadas, ela me disse:

- Hoje eu te faço homem, hoje você vai ser meu homem.

Ela ficou batendo uma pra mim, e eu lambendo aqueles seios redondos, meu pau latejava e espelia semen, deixando úmido a mão dela. Foi quando meu pau já estava no talo, duro feito rocha, que ela revelou-se mais safada do que nunca, por de baixo da saia, ela estava sem nada, completamente nua, sem calcinha. Ela desceu o banco do carro, e me fez deitar, levantando a saia safadamente, conduziu meu pinto até sua boceta, e me fez penetrá-la com tudo, não deu tempo nem de pôr o preservativo direito.

Meu pau sentiu aquela xoxota molhada, e cresceu mais ainda, parecia que meu pau ia estourar de tanto sangue que meu corpo bombeava pra ele, e o tesão me fazia suar, e minha tia gemia, como uma puta nesses vídeos pornôs.

Ela pedia para eu chama-la de cadelinha no cío, entre outras coisas, e enfincava a xota cada vez mais no meu pinto. Ficamos quase que 20 minutos nesse vai e vem, quando ela subiu e a xoxotinha dela saiu de meu pau, respingando líquido da vagina em cima do meu pau vermelho.

Eu ainda me recuperava do primeiro round, quando ela sem avisar agarrou minha rola denovo e socou um cuspe cremoso, com muita baba, depois socou a minha piroca na xoxota denovo e começou a cavalgar no meu pau.

Meu pau parecia que ia estourar de tanto tesão, pois num hora dessas o preservativo já tinha ido estourado. Ela subia, se mechia, revirava, pulava, dançava, e gemia como eu nunca tinha visto na minha vida nenhuma profissional de filme pornô fazer.

Quando ela começou a sentir orgasmos, pulou mais ainda, esfolando todo meu pau com seus pelinhos depilados que roçavam sem parar na minha glande.

-Gozei!, eu disse baixinho, e ela sorrindo, disse:

-Nossa!, que pau maravilhoso, mas ainda não terminei, quero essa porra todinha na minha buceta, quero tudinho!

Foi o que eu fiz, gozei tudo dentro da vagina dela, e ainda ficamos um bom tempo brincando com a porra na boceta dela, ela tirando a porra com o dedo e chupando lentamente com a língua as pontas do dedo.

Enfim, essa transa eu nunca vou esquecer, infelizmente pra mim, as coisas não ficaram tão bem, meses depois dessa transa, voltamos a tentar novamente, mas não saímos dos beijos. Álém disso minha tia passou a me evitar, e algum tempo depois conheceu um cara, e ficou noiva logo depois, ela se formou, e mora com essa cara hoje, perto de minha casa. Eu sofro até hoje lembrando dessa transa, e meu pênis é todo esfolado de tanta punheta que eu bato lembrando dessa transa. Eu também me arrumei na vida, conheci uma linda mulata, e já namoramos há quase 2 anos, mas o sexo não é a mesma coisa e mesmo ela sendo até safadinha na cama, meu pau não chega a 1% do que ficou na vez em que transei com minha tia.

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Comentários

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Pó, meu Brother, aproveita a MULATA e tira a sua tia da mente... Pica pra dentro da sua namorada... Show seu relato.

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Putzzzzzzzzzzzzzzz essa sua tia balançou sua cabeça mesmo heim/ Achei seu conto legal.

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