Jorge tenha 27 anos, branco, cabelos lisos, um corpo bonito e outros atrativos que descobri mais tarde. Ele estava se preparando para um espetáculo de teatro e resolveu fazer umas aulas de capoeira. Para sua comodidade resolveu frequentar as rodas dos últimos horários.
Quase sempre o mestre pede para eu assumir o ultimo horário, moro perto e posso fechar a academia depois de todos se retirarem. O melhor desse horário era a hora do banho após as aulas, quando ia tomar banho, quase sempre na companhia de algum aluno. Eu sacava os mais putinhos, aqueles que ficavam de olho ou na bunda ou na mala dos colegas, o que permitia um futuro ataque e uma foda gostosa. Foi no banheiro que deu pra ver melhor a bunda de Jorge, grande e carnuda, e me imaginava dando uns apertos nela. Muitas vezes ficava só eu e Jorge, que era um dos últimos a ir tomar banho.
Tudo começou na primeira vez que ele me viu nu. Ele estava saindo do banho quando eu entrei tirando a roupa para tomar banho. Jorge tomou um baita susto quando viu meu pau pela primeira vez. Meu pauzão, mesmo mole, chama a atenção. Percebi que ele ficou meio sem jeito e eu fiz de conta que não tinha sacado a olhada que ele deu pra ‘meu menino’. Comecei a sacar também que ele passou tomar banho quando eu descia pra passar a chave na porta e fechar a academia, o que significava que estávamos sós.
A primeira vez que ele estava tomando banho e eu entrei no box pelado, ele quase teve um troço. Eu tentei me controlar para não ficar excitado olhando aquela bunda, mesmo assim fiquei. Jorge quando me viu entrar ficou com a bunda virada pra mim, quase que o banho todo. Meu tesão era evidente mas eu me segurei e deixei passar, não queria apressar as coisas e também eu já tinha uma foda marcada pra quando saísse da academia. Na outra semana, estávamos no banho, conversando e rindo, quando eu disse:
- Meu, para de ficar de costas pra mim que eu estou na seca... e você fica assim, com esse bundão virado pra mim, olha como já estou...
Meu pau estava crescendo e não estava ainda totalmente duro, mas já mostrava o que era grandão. Jorge riu com o que eu falei e disse:
- Caramba, onde você vai com tudo isso?
- Sua bunda me deixa assim, cara...
- O que é isso Turbo, eu não sou viado...
- E quem tá dizendo que você é viado? Mas essa sua bunda merece ser explorada...
- Você é doido...
- Deixa eu só passar um pouco meu pau nela... você não vai deixar de ser homem...
Jorge me olhava assustado mas não desgrudava os olhos do meu pau.
- Deixa... olha como eu estou...
Meu pau estava completamente duro, ele parecia hipnotizado por ele, e disse:
- Você só vai passar?
Na hora saquei que ele estava fazendo um pouco de charme, na verdade estava era louco pra sentir meu pau no meio da bunda. Eu me aproximei e comecei a passar as mãos na sua bunda, massageava e dizia:
- Nossa, que bunda gostosa!
Quando eu abri sua bunda e coloquei o pau no meio dela ele se arrepiou.
- Tá gostoso?
- Tá... – ele falou baixinho.
Comecei a punhetar o pau, esfregando na sua bunda. Jorge curvou um pouco o corpo, eu fiquei só esfregando o pau na regada, fazendo a vara deslizar na sua bunda. Gozei lambuzando sua bunda inteirinha, a cada esguichada na sua bunda seu corpo inteiro estremecia. O primeiro passo foi dado, agora era questão de pouco tempo para eu entrar gostoso na sua bunda.
- Valeu, Jorge, que bunda gostosa que você tem...
- Você não vai falar disso pra ninguém...
- Agora é você que tá me estranhando, claro que não vou falar pra ninguém... isso é uma coisa nossa...
Nas três aulas seguintes ficamos sem tomar banho juntos, Jorge estava embaraçado, fazia a aula e saia apressado. Deixei as coisas correrem, sem pressa, eu tinha certeza que aquela bunda ia ser minha. Quando ele voltou a tomar banho, entrava junto com o grupo, sem me dar chances de aproximação. Na sexta-feira, depois da aula Jorge esperou todos saírem e eu fechar a academia para ir para o chuveiro. O clima rolou novamente, mais uma vez eu estava com a vara descendo e subindo na sua bunda. Jorge estava mais solto, gemia com minha vara no rego, e naquela esfregação, eu disse:
- Cara, deixa eu comer essa bunda... ela é muito gostosa... você vai adorar meu pau dentro dela...
- Você tá louco, você vai me arrombar... olha o tamanho do seu pau!
- Vou com cuidado...
Antes dele falar qualquer outra coisa, passei a ensaboa-lo, principalmente sua bunda e seu cuzinho, abraçando com um dos braços, ajeitei a pica na direção da entradinha do seu cu e dei uma estocada certeira. Mesmo com a bunda ensaboada e com o cu lubrificado com a espuma, meu caralho não rompeu suas pregas, fazendo Jorge soltar um grito de dor. Ele levou a mão para trás segurando na tora que tentava entrar no seu cu.
- Porra, cara... Você me machucou...
- Desculpe...
- É melhor a gente parar...
- Calma... já pedi desculpas... vamos tentar mais uma vez...
- Não, cara, seu pau é muito grande...
- Vamos pro salão... vou pegar um colchonete e vou fazer essa dor passar...
Ele ainda tentou argumentar mas eu o conduzi e molhados como estávamos fomos pro salão. Peguei o colchonete, beijei Jorge, ele foi beijado mas não me beijou, estava tenso. O deitei de bruços, afastei suas pernas, e fiquei entre elas. Abri suas nádegas e cai de boca no seu cu dolorido. Minha língua invadiu seu buraquinho, o que fez ele gemer.
Uma das coisas que eu sei fazer gostoso é trabalhar um cu com a língua. Eu beijava e mordia, na medida certa, as bandas de seu traseiro, depois voltava para o seu buraquinho rosado. Jorge gemia e empinava a bunda, estava totalmente entregue, relaxado e nem se lembrava da dor que sentiu na enfiada bruta que eu dei. Ele estava no ponto exato para ser fodido, então eu me coloquei de joelhos atrás dele. Apontei a cabeça para a entrada do seu cu e esfreguei nas pregas. Quando encostei e fiz menção de enterrar ele disse:
- Mete devagar, por favor...
- Relaxa... eu não quero lhe machucar... vai ser muito bom...
- Passa alguma coisa além do cuspe...
- Deixa comigo... vou pegar um gel...
Peguei o gel e passei no seu cuzinho. O toque dos meus dedos nas suas pregas foi deixando o puto relaxado. Quando a cabeça da minha rola encostou no seu cuzinho e comecei a forçar pra dentro, ele reclamou:
- Para...tá doendo...
Eu fiquei parado com metade da cabeça do pau no seu cuzinho. Beijei o seu ombro enquanto mantinha a pressão no seu anelzinho para ele ir se acostumando com o invasor. Aos poucos fui colocando o resto, ele gemia a cada pedaço que entrava. Dei uma enfiada e mais ou menos metade da vara se alojou no seu rabo. Jorge gemeu mais alto e dizia que se sentia todo preenchido. Comecei a bombar devagar, sem enfiar o resto do pau, e ele gemia feito um putinho.
- Que delícia de bunda, Jorge... que cu maravilhoso...
Dei mais uma enterrada e mais pica entrou no seu cu. Pouco a pouco, meu pau foi abrindo caminho naquele cuzinho, arregaçando todo. Jorge tentou fugir mas eu o segurei. Enfiei mais fundo, até que senti meu quadril encostar na sua bunda. Beijei seu pescoço e falei no seu ouvido:
- Pronto, minha vara já tá toda dentro...
Fiquei um tempo quieto, curtindo o calor do rabo que apertava meu pau, até Jorge começar a piscar na minha rola. Foi o sinal para eu seguir fodendo, comecei devagar, curtindo cada centímetro que entrava e saía dele. Com o passar do tempo e das estocadas, Jorge começou a arrebitar a bunda, já não doía mais e ele gemia gostoso. Gradativamente, fui aumentando a força e a velocidade das estocadas na sua bunda. Jorge gemia alto a cada estocada forte que eu dava.
- Tá doendo?
- Um pouco...
- Quer que eu pare?
- Não...
- Tá gostoso, tá?
- Tá...
Comecei a comer o puto sem pressa, aproveitando o prazer que aquele cu me proporcionava. Meu cacete deslizava gostoso, entrando e saindo, num ritmo lento, e Jorge já dava umas reboladas e gemia de prazer. Jorge gemia cada vez mais alto e isso me deixava louco, até que não aguentei mais e dei uma estocada forte e minha porra jorrou dentro do seu rabo. Girei o corpo do puto e lambi seu pescoço ao mesmo tempo que segurava seu pau. Não foi preciso muito para ele gozar, apertando meu pau que permanecia enfiado na sua bunda.
Devagar fui tirando o cacete do seu cu e fiquei jogado ao seu lado. Jorge respirava fundo, não falava nada, olhando para o teto. Eu me curvei sobre ele e beijei sua boca. Ele aos poucos ele foi correspondendo ao meu beijo. Ele encostou a cabeça no meu peito e levou a mão até meu cacete. Jorge ia acariciando minha jeba que voltou a crescer em suas mãos. O puto estava maravilhado com o tamanho da piroca que segurava.
- Cara, nem acredito que você meteu tudo isso em mim...
- Meti tudinho... e você gemeu gostoso...
- Nem acredito que recebi tudo isso no rabo...
- Acredite... você recebeu 26cm... aguentou tudinho...
- Caralho... é muito grande...
Ele falava e ia me punhetando. Eu interrompi seus movimentos e me curvei sobre ele, segurei seu pau e passei a chupar. Jorge gemeu com o pau na minha boca. Passei a lamber e engoli os seus 18cm. Parei quando ele disse que ia gozar.
- Não goza agora não... quero que você goze com meu pau de novo enfiado no cu...
- Deixa pra outro dia... meu cu tá ardendo...
- Deixa eu quero comer seu cu de novo... deixa... fica de quatro... vou enfiar devagar... e depois seu cu já ganhou o formato do meu pau...
Eu me posicionei atrás dele cai de boca no cu arrombado. Ao toque da minha língua ele gemeu. Encostei a chapeleta e forcei a entrada da picona no seu cu. Devagar fui fazendo minha vara desaparecer dentro do seu rabo. Eu o segurei pela cintura e movia a caceta para dentro e para fora. A vara escorregava gostoso, seu rabo estava lubrificado pela porra que eu tinha despejado dentro. Eu empurrei seu tronco contra o colchonete, empinando ainda mais sua bunda, e passei a foder com força.
- Puta que o pariu, Jorge, que cu gostoso!
Ele não conseguia dizer nada, só fazia gemer. Tirei a vara e parti pra comer o puto num frango-assado. Quando enterrei e comecei a bombar ele gozou. A cada estocada, um jato de porra atingia seu peito. Eu continuei fodendo ele gemia e eu, doido de tesão, enterrava com força, sem me importar com o estrago que meu pau fazia no seu rabo. Enterrei fundo e gozei também.
Tirei a vara e deitei ao seu lado e puxei Jorge e ele se aninhou em meus braços. Ficamos assim, abraçados, por um tempo, quando nos levantamos para tomarmos banho, minha porra escorreu pelas suas pernas. O puto estava de pernas bambas, mal conseguia permanecer de pé. Eu o segurei e no chuveiro ensaboei seu corpo.
Na semana seguinte Jorge não apareceu na academia. Quando retornou disse que precisou de uma folga, tanto da academia quanto dos ensaios da peça. O puto disse que seu cu doía muito, e foi preciso uns três dias para se sentir melhor. Ainda fodemos mais uma vez, infelizmente depois de duas semanas, ele saiu da academia.
Um mês depois recebi o convite para a estreia da sua peça e é claro que eu compareci na estreia. Depois da apresentação teve uma pequena comemoração, na Sala do Coro do TCA, onde a peça estava sendo apresentada. Fui apresentado aos outros atores como o mestre que o ajudou nos movimentos de capoeira. Quando tive oportunidade perguntei se ele não queria continuar as aulas, agora com novos movimentos, só nós dois. Ele sorriu me chamado de safado.
- Vamos lá... meu pau tá com saudade desse rabo gostoso...
- Vamos, sim... vou me despedir do pessoal...
- Tô lhe esperando lá fora... vamos pra minha casa... desta vez quero passar a noite toda com você...
Jorge se despediu do pessoal e fomos pra minha casa, no Carmo... mas isso é outra historia....