Após um dia cansativo de treinamentos e palestras, resolvi relaxar num barzinho próximo ao meu motel. Cidade estranha, pessoas desconhecidas, me sentia muito só. Ao invés de ter saudade de minha esposa e filhinha, o que doía meu coração era a distância de Paloma, a travesti que me comia há dois meses. Entrei no bar, pedi uma bebida e me sentei numa mesa um pouco isolada e fiquei ouvindo a música ambiente, bem agradável.
Meia hora depois, percebi um rapaz, quase da minha idade, que me olhava incessantemente. Não o conhecia e achei que era engano meu. Deixei o tempo passar e ele não desviava o olhar, sorrindo de leve quando eu o encarava. Não era nenhuma maravilha de homem, mas me senti atraído e meu cu, inexplicavelmente, começou a piscar. Paloma havia sido a responsável por isso. O cara começou a se aproximar e me cumprimentou. Chamava-se Alex e perguntou se podia sentar-se à mesa comigo. Concordei, ele sorriu e começamos a conversar.
Meu pau começou a ficar duro, sentindo seu perfume, vendo seus lábios, seus olhos. Nunca havia tido nada com nenhum homem, mas aquele cara me tirava do sério. Acho que a saudade de Paloma e o tempo sem sentir um pau grosso e duro na boca e no cu me deixaram muito carente. Ele percebeu meu interesse nele e segurou minha mão. Aproximou-se do meu rosto e perguntou bem baixinho:
- Você quer sair daqui e ir pra um lugar onde a gente possa ficar sozinho?
- Quero... disse quase num gemido.
Nos levantamos e fomos para a saída do bar. Ele colocou a mão nas minhas costas e, de leve, tocou minha bunda, me fazendo tremer de prazer. Me aproximei mais do corpo dele, sentindo ainda mais seu cheiro. – Você é uma delícia, corpinho durinho e macio. Na calçada, não me controlei e o beijei. Eu estava carente, precisava ser comido. E aquele macho era muito gostoso. Encostei-o ao muro, grudei meu corpo no dele e o beijei, me esfregava nele, meu pau estourava de tão duro. Suas mãos agarravam minha bunda, ele beijava meu pescoço, eu gemia e dizia:
- Eu te quero, que tesão delicioso. Aperta minha bunda, quero teu pau dentro dela.
- Eu vou te dar meu pau bem duro no teu cusinho, vou te comer muito gostoso.
Entramos no carro dele e fomos a um motel. No caminho, agarrei o pau dele por cima da calça e apertei com força. Minha boca salivava, beijava seu pescoço, passava a mão pelo seu peito, ele acariciava minha coxa. Eu estava com muito tesão, nem sequer me reconhecia, nunca havia feito aquilo. Chegamos ao motel, ele escolheu uma suíte e entramos. Parou o carro na garagem e nos beijamos. A boca de um homem é muito diferente da boquinha macia, doce e leve de uma mulher, mesmo a de um travesti. Mas, aquela boca era deliciosa, eu beijava, babava, chupava sua língua. Saímos do carro e entramos no quarto. Ele me agarrou por trás, esfregando aquele pau maravilhoso de duro na minha bunda faminta, me abraçou forte, beijava e chupava meu pescoço.
- Eu to louco pelo teu corpinho, tua bundinha durinha. Vou te comer muito gostoso a noite toda. Tira a roupinha, quero ver teu corpo.
Comecei a tirar a blusa, depois a calça, ficando só de cueca. Ele me puxou pra perto e passou a beijar meus mamilos, dando leves mordidinhas. Sempre tive um tesão louco nos mamilos, Paloma tinha descoberto isso. Era uma delicia. Ele percebeu e começou a beijar, chupar, lamber e morder cada um dos mamilos. Passava as mãos pelas minhas costas e apertou minha bunda. Subiu com a boca pro meu pescoço e depois beijou minha boca. Me sentou na cama e começou a tirar sua roupa. Ficou só de cueca e parou na minha frente. Acariciou meu rosto, beijou minha boca e sussurrou no meu ouvido:
- Chupa meu pau com essa boquinha linda, sente o gostinho dele, sente...
Eu abaixei sua cueca e o pau pulou na minha frente, muito duro. Um cheiro delicioso de macho subiu e invadiu meu nariz. Peguei na sua rola, esfreguei no rosto, ela era linda, de tamanho e grossura média, mas uma cabecinha vermelhinha e que já saía uma gotinha do esperma dele. Passei a língua no furinho e senti seu sabor. Passei de novo e ele gemeu outra vez. Depois beijei a cabecinha e fui lambendo todo o corpo do pau até os ovos. Coloquei uma das bolas na boca e punhetei de leve seu pau. Encostei meu nariz na sua virilha e aspirei seu cheiro. Como já disse, um delicioso aroma de homem, de macho. Um cheiro que nunca tinha sentido, mas que adorei e iria ficar viciado.
Completamente dominado por aquela rola, coloquei na boca e comecei a chupar. Enfiei a tora dele na boca até a cabecinha encostar na garganta. Tirava da boca o pau todo babado, lambia de novo e engolia novamente. Aprendi como é gostoso ter um pau grosso e duro na boca com a Paloma. Depois chupei suas bolas, novamente a virilha e de novo coloquei o pau na boca. Queria que ele gozasse para eu beber seu leite, mas ele não quis. Tirou a rola da minha boca e me deitou na cama. Retirou minha cueca, deu uma chupadinha no meu pau e abriu bem minhas pernas, encostando meus joelhos no peito. Começou a lamber meu cu. Enfiava a língua e chupava o buraquinho. Mordia minha bundinha, beijava meu cu e lambia o cusinho. Ele tinha experiência. Com meu tesão, meu cu relaxou e ele já enfiava a língua lá dentro. Depois, um dedo e outro. Ao sentir seus dedos em mim, dei uma gemida longa e implorei para ele me comer.
Alex foi subindo em mim, beijando minha barriga, lambendo meu umbigo, chupando meus mamilos e sem tirar os dedos do rabo. Eu agarrava sua cabeça e já enlouquecia, eu tava explodindo de tesão. – Me come, pelo amor de Deus, bota esse pau maravilhoso dentro de mim... Alex se levantou, colocou uma camisinha e se deitou novamente em cima de mim. Passou a cabecinha do pau na portinha do meu cu e ficou me provocando. Tentou uma forçada, mas não entrou. Abaixou a cabeça e voltou a chupar meus mamilos. Com isso, relaxei de vez e a cabeça passou. Já havia sido enrabado várias vezes por Paloma, mas ardeu e doeu muito. Ele parou, deixou a cabecinha lá dentro e me beijou. Ele não se mexia, só me beijava e esperava eu me acostumar. Dar a bunda dói, mas só no comecinho. Aos poucos, fui rebolando e ele foi entrando mais e mais. Sentir o pau dele entrando foi alucinante. Meu corpo tremia de excitação.
Ele tava todo dentro e descansou em cima de mim, beijando meu pescoço e sussurrando como eu era gostoso. Eu o abracei e enlacei minhas pernas na sua cintura. Ele era meu, tava preso dentro de mim. – Me come, me fode gostoso, quero ser teu a noite todinha. Ele passou a fuder de verdade, com força, enfiando tudo no meu cu. A cama rangia e nós gemíamos ainda mais alto. Nossos corpos suados e quentes de tesão. O corpo dele esfregava meu pau e logo comecei a sentir que iria gozar. Apertei meu cu na rola dele e ele enlouqueceu. Avisou que ia gozar também e gozamos quase juntos. Foi maravilhoso, ele fez uma carinha linda depois da gozada. Encostei seu rostinho no meu peito e fiquei sentindo seu pau ainda pulsando no meu cu. Minha barriga e a dele ficaram muito meladas com meu gozo, foi muito gozo. Seu pau amoleceu e lentamente saiu do meu rabo. Ele caiu de lado e eu fui com todo carinho tirar sua camisinha e chupar seu pau. Queria sentir aquele sabor e não me arrependi. Me deitei em seus braços e dormimos satisfeitos. Ainda fiquei na cidade mais três dias e tomei rola em todos eles. Mas, isso é outra história.