DANDO MUITO PRAZER A MENINA MOÇA

Um conto erótico de Wiril
Categoria: Heterossexual
Contém 1726 palavras
Data: 11/04/2012 03:56:15

DANDO MUITO PRAZER A MENINA-MOÇA

Na minha idade, um tanto maduro, as amiguinhas da minha filha, a Taty, a Francy e a Paty, sempre perambulando lá em casa conseguiam me tirar do sério. A relação com minha esposa já tinha esfriado por muito tempo, então passei a sentir enorme tesão por aquelas criaturas que saíam da adolescência para a idade de menina-moça.

A Taty era moreninha, cabelos longos e corpo escultural que a toda hora fazia questão de mostrar sua sensualidade que desabrochava. A Francy era loirinha, olhos azuis, a mais atiçada de todas, sempre me abraçando e fazendo sentir seu corpinho macio e tesudo. A Paty, um pouco mais reservada, cabelos e olhos castanhos, com um corpinho esguio, sempre deixava estampado em seu semblante um sorrisinho de safada. No meio de tudo aquilo, acho que elas notavam a minha excitação quando se esfregavam em mim, pois sempre ficavam cochichando e rindo. Um dia quando falei que ia tomar banho, a Francy perguntou se eu queria que ela fosse junto, com as outras falando em coro, nos também queremos. Fiquei um tanto sem graça, somente respondendo que se fosse possível seria ótimo. Como sempre, ficaram rindo. No banheiro, embaixo do chuveiro, imaginando aqueles corpinhos nus junto a mim dentro do box, permaneci o tempo todo com o meu membro duro.

Um ano se passou. Separei da minha esposa e montei um apartamento espaçoso e aconchegante onde passei a residir sozinho. Quase não via mais as meninas. Pela minha filha, só sabia que a Francy estava morando na casa de um namoradinho. Pensei, que pena, vai perder a virgindade a troco de nada. Num sábado, minha filha me fez uma surpresa. Apareceu no meu apartamento com as três. Fiquei impressionado com a desenvoltura das mesmas. Tornaram-se três verdadeiras gatas lindas e gostosas, dignas de deixar qualquer marmanjo babando. O meu tesão por elas não tinha acabado. Voltou com toda a sua força. Durante a tarde que passaram por lá, notei que faziam questão de me excitar, talvez sabendo que agora eu estava sozinho, queriam se aproveitar de mim. Tratei muito bem todas elas, fazendo todos os seus gostos, com muito mimo até irem embora.

No sábado seguinte, minha filha me liga à noite, dizendo que estavam numa festinha com as três amigas, pedindo se eu podia ir busca-las lá pelas três horas da madrugada, pois não queriam chamar um táxi e se podiam ir dormir lá em casa. Falei, tudo bem, mas avise tua mãe que vocês vão dormir no meu apartamento.

Após apanhá-las, rumei direto para o meu apartamento. Como tinha um quarto sem uso, com uma cama de casal e outra de solteiro (para as visitas), acomodei-as lá. Após tomarem banho e fazer um lanche, foram as quatro dormir. Eu que tinha instalado meu escritório no quarto da empregada, sem sono naquela hora, continuei a fazer umas pesquisas que tinha começado na internet. Passada quase uma hora, eu continuava com o meu trabalho no escritório. Dando uma olhada no quarto que as meninas dormiam, vi que as mesmas estavam num sono profundo, com certeza cansadas da balada na festinha.

Continuava distraído no computador quando notei que alguém acendeu a luz da cozinha. Pensei, alguém foi tomar água com certeza. Era a Francy. Vendo que eu estava acordado no escritório, veio até a porta e perguntou, tio ainda no computador? Falei sim, estou fazendo uma pesquisa. Vindo por trás da minha cadeira, senti seu corpinho quente encostando em meus ombros. Virei-me e me deparei com a visão de um anjo que ali estava presente. Vestida somente de calcinha e sutien que encobria parte de seus peitinhos durinhos, se mostrava curiosa para com o que eu estava fazendo. Não consegui desviar os olhos daquela calcinha rosa, com o desenho de uma boca com língua de fora sobre sua púbis, onde estava escrito “delícia”. Pude ver também os contornos de sua periquita estufadinha por debaixo daquela calcinha. Tenho certeza que ela notou minha excitação instantânea, com o volume que começou a crescer por debaixo da minha bermuda. Quebrando aquele estado de contemplação, perguntei, não está dormindo? Algum problema? Falou-me que perdeu o sono e queria ficar ali comigo. Lembrando como fazia tempos atrás na minha antiga casa, quando ela chegava perto de mim ocasião em que estava no computador, passei o braço na sua cintura e apertei um pouco o seu corpinho contra o meu, ainda sentado. Instintivamente ela se sentou no meu colo. Fui às nuvens, com minha excitação chegando ao máximo, sentindo aquela bundinha macia amassando o meu membro duríssimo e seus peitinhos quase roçando a minha boca. A minha pesquisa parou por ali. Abracei-a ainda mais e fiquei acariciando seus cabelos, pernas e tudo mais. Sentia que ela estava gostando. Safadinha como era, não custou a comentar, nossa tio, pela dureza que estou sentindo na minha bunda, você está muito excitado. Falei, é verdade, também o que você queria, com uma gata linda no meu colo não poderia ser diferente. Começamos a conversar alguma sacanagens, quando ela me falou que não era mais virgem. Sua primeira vez tinha sido com o namoradinho, que tinha largado. Falou-me ainda que não tinha saído com mais ninguém, que somente se masturbava para aliviar o tesão que sempre sentia. Perguntei, e agora, neste momento, sentada sobre um membro excitado por tua causa, está sentindo alguma coisa? Claro, me falou, estou sentindo tesão também, o que você acha. Aquilo era o sinal verde que estava esperando.

Imediatamente, tirei seu pequeno sutien e caí de boca naqueles peitinhos lindos. Com a mão direita, fui acariciando sua barriguinha, coxas até enfiar meus dedos por baixo daquela calcinha e começar a bulinar sua periquita que a esta altura estava toda molhadinha. Ficamos um dez minutos naquela safadeza, com ela adorando, pois se retorcia, me abraçava, gemia baixinho e passou a me beijar com muito desejo. Perguntei, tem certeza que as meninas estão todas dormindo? Falou sim, aquelas só vão acordar amanhã ao meio-dia. Disse, então vamos para o meu quarto, lá é bem mais confortável. Com o tesão que estou, vou devorar você inteirinha. Disse, vamos logo então, expressando enorme excitação em sua face.

No meu quarto, fechei a porta, abraçando-a e beijando-a, coloquei-a de costas sobre a cama. Beijando aqueles peitinhos novamente, fui descendo pela sua barriguinha macia, entornando um lindo piercing no seu umbiguinho, baixei e tirei aquela calcinha, me deparando com uma periquitinha com pelinhos castanhos, totalmente estufadinha e lubrificada pelo seu tesão. Rapidamente tirei minha bermuda, liberando meu membro rijo que palpitava de enorme tesão. Abri suas lindas coxas, e caí de boca naquele montinho de prazer. Passando minha língua por toda a sua periquita rosadinha, vagarosamente fui me detendo no seu clitóris durinho, já podendo sentir seu corpo estremecer, seus olhos se fechando, se agarrando a colcha da cama e gemer baixinho. Antecedendo o seu orgasmo, para lhe proporcionar o mais forte possível, introduzi meu indicador carinhosamente no buraquinho da sua periquita, passando a fazer uma leve massagem internamente, acompanhado de passadas rápidas de língua naquele clitóris durinho. Seu buraquinho apertado já se contraía sugando o meu indicador. Acelerei as massagens, e pude ver a gatinha se encolher todinha, empinando seu quadril de forma cadenciada e acabando num enorme orgasmo que parecia não ter mais fim na minha boca. Entre gemidos e sussurros falava, ai que gostosoooooooooooooooooooo tiooooooooooooo, como você sabe fazer direitoooooooo, uiiiiiiiiiii, depois quero seu pau aí, bem fundoooooooooooo!

Após se recompor do seu primeiro orgasmo da noite, pediu para eu deitar de costas e passou a chupar o meu membro rijo que já não aguentava mais de tanto tesão. Apesar da sua pouca idade, notei que sabia tratar bem do mesmo, coisa que devia ter aprendido com o seu namoradinho. Segurando-me para não gozar em sua boquinha, pedi para ela voltar para a posição inicial, abri suas pernas e passei a pincelar os lábios molhadinhos daquela periquita rosadinha com a glande latejante do meu membro. Não aguentando mais, ela implorava, vai tioooooo, põe tudo de uma vez, não me judieeeee. Atendendo o seu pedido, numa estocada só enterrei pouco mais da metade do meu membro naquela periquita apertadinha, já sentindo o seu fundinho. Na penetração, só pude ouvir daquela boquinha um urro de prazer. Indo um pouco por cima dela, com movimentos cadenciados de vai e vem, ora lento, ora rápido, ao mesmo tempo sugava aqueles peitinhos durinhos. Escutando seus gemidos, com a cadência de minhas estocadas, me abraçando forte e me dando beijos de língua, sussurrando em meu ouvido falou que ia gozar novamente. Acelerei minhas estocadas, quase que de forma selvagem, enterrando tudo o que dava naquele buraquinho apertado, me segurando para não gozar dentro dela, pois não tinha colocado preservativo, levei-a a outro fenomenal orgasmo, quando passou a rebolar sob o meu corpo que nem uma louca, gemendo e me chamando de gostoso. Após isto, dei mais umas três estocadas, retirei rapidamente meu membro, e ejaculei todo o meu esperma sobre aquela linda barriguinha. Ela a tudo assistia maravilhada. Depois das últimas gotas, pega carinhosamente meu membro e acaricia, falando que ele é muito gostoso, que nunca tinha gozado tão forte antes e mais de uma vez. Que o otário do seu antigo namorado nem carinho fazia, só enterrava lá e gozava nem dando tempo para ela gozar. Falei, nossa, e ele gozava dentro? Sim, mas com preservativo, pois eu nunca deixava ele fazer sexo comigo sem proteção.

Depois, fomos ao banheiro, tomamos banho juntinhos entre mais amassos e beijos. Falei, agora você volta para o quarto com as meninas e vai dormir minha gatinha, como se nada tivesse acontecido, está bom? Falou, tudo bem, mas eu sempre vou vir aqui e querer mais vezes. Em relação a mim, nem podia acreditar, que aquela menina que me provocava tanto tesão há tempos, se tornara agora íntima de mim e podíamos satisfazer nossos desejos sempre que pudéssemos.

Como a Francy não era de guardar muito segredo, principalmente em não esconder suas safadezas, semanas mais tarde fiquei sabendo que ela contou para as amigas a experiência que teve comigo. Como fez muitos elogios, dizendo que conseguiu naquela noite mais de cinco orgasmos, inclusive múltiplos (ela gostava de aumentar suas aventuras), a Paty e a Taty começaram também a se insinuar para mim. Esta experiência com as outras gostosas eu vou contar numa próxima vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive Wiril a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários