A CADELA DOS MOTOQUEIROS
Meu marido, Gustavo, estava promovendo uma venda de imóveis de que sua companhia era a incorporadora e eu estava sozinha em nosso sítio em Vinhedo, nas proximidades de Campinas.
Nossa casa é muito confortável com uma piscina grande e o ar condicionado é necessário devido ao calor da região nos meses de fim e começo do ano. Nós vivemos isolados de vizinhos o que para mim vem bem a calhar. Nós podemos fazer festas e tudo o que quisermos, sem preocupação com olhares curiosos. A maior parte do dia eu passo num biquíni Bee, a menor quantidade de tecido que se pode comprar por R$ 250! Três triângulos minúsculos e um pouco de fio.
Aos 40 anos de idade, é certo que eu não tenho o corpo de uma modelo de roupas de praia, mas era mais seguro estar assim do que ficar andando nua por ali. Embora nós vivêssemos isolados, nunca se sabe quando um amigo ou conhecido pode dar uma passada.
A vestimenta pouco ajudava a disfarçar minha nudez, um par de triângulos que mal cobriam os mamilos de meu seios tamanho 38 D e um triângulo igualmente pequeno cobrindo minha mancha de pelos pubianos. Na verdade, estar nua seria bem menos erótico.
Era pouco mais de dez da manhã quando a campainha tocou.
"Diabos, quem será?" pensei a caminho da porta de entrada.
Ao abrir a porta eu vi um estranho ali parado. Era um jovem de vinte e poucos, obviamente um motoqueiro.
Eu fiquei um pouco embaraçada ali de pé, quase nua. "Sim?", perguntei ao estranho.
"Bom dia, Senhora. Meu amigo e eu estamos sem dinheiro e pensamos que talvez vocês tivessem algum trabalho que pudéssemos fazer em troca de algo para comer."
De pé, uns cinco metros atrás dele, perto do portão estava seu companheiro, um negro igualmente jovem.
Aquele que estava na porta era bonitinho, de certo modo, seu cabelinho cor de areia encaracoladinho que o fazia parecer um anjinho e algumas espinhas no rostinho jovem. Ele vestia calça, camisa e jaqueta jeans desbotados e pela aparência precisava de um bom chuveiro.
"Eu sou Pedro e meu amigo é o Leo", ele disse.
"Laura", eu disse. "Pode entrar". Confiante, eu convidei os dois estranhos a entrar em minha casa.
"Deem uma olhada na geladeira. Deve ter alguma coisa pra vocês fazerem um sanduíche", disse fingindo desinteresse.
Eles olharam para mim e eu achei que sem dúvida eles já estavam pensando em me foder. Sabe Deus havia quanto tempo eles não viam uma buceta.
"Se vocês vão pegar uma cerveja, peguem uma pra mim também", eu disse
Eu olhei para Leo. Eu nunca tinha estado com um negro até li, mas minha amiga Susana Carneiro uma vez tinha trepado com um no estacionamento do Mcdonalds numa noite e disse que tinha sido muito bom.
Leo não era tão atlético quando Pedro, um pouco mais para o gordinho, e cabelos carapinha. Eu comecei a imaginar coisas...
Os rapazes encontraram frango assado e dentro de pouco tempo estavam mastigando sanduíches de galinha e sorvendo cada um uma garrafa grande de Original. Eu preferi uma Bohemiazinha long-neck e os chamei para a sala de estar.
Eu liguei o estéreo para ouvir algumas músicas enquanto entretinha meus convidados. "Quem quer dançar?", perguntei.
Infelizmente, quem aceitou meu convite foi o Leo.
Dançar é uma de minhas fraquezas, álcool é a outra.
Leo me envolveu nos braços e nós começamos a dançar com ele me segurando apertada contra ele. Lentamente ele esmagou sua virilha na minha enquanto suas mãozonas alisaram minha bundinha nua. Eu podia sentir seu pauzão duro pressionando contra o pequeno retalho amarelo que cobria minha xoxota.
Pedro ficou olhando enquanto seu colega me encoxava no centro da sala de estar.
A mão direita de Leo se afastou de minha bunda tempo suficiente para puxar o cordão que prendia a parte de cima de meu bikini. O top desamarrado caiu, deixando meus peitinhos totalmente nus. A grande manopla preta se colou a minha teta nua e apertou suavemente enquanto sua boca cobria meu mamilo durinho. Eu precisa ser fodida.!
Eu olhei para onde Pedro estava sentado. E tinha puxado o pau pra fora e estava se acariciando. Sua ereção era tão bonita que eu tinha que tê-la em minha boca.
Eu me libertei de Leo e fui me ajoelhar na frente da rola de Pedro. Eu peguei seu pênis em minha mão e o guiei para minha boca.
Meus lábios se selaram em volta de sua carne enquanto eu inalava para formar um vácuo em torno de seu caralho. Minha língua deu voltas em volta de seu cacete e dançou no capacete. Eu comecei a masturbá-lo com minha boca, quando eu senti Leo atrás de mim.
Minha tanga estava sendo puxada para um lado e a cabeçorra do caralho de Leo começou a me espetar, procurando a entrada de minha buceta. Encontrando minha abertura melada, ele se afundou em minhas entranhas. Ele era grande; o caralho dele me arreganhava além de meus limites. Minha bunda instintivamente sacudiu-se para trás contra sua manjuba negra, forçando aquele rolo de carne a mergulhar mais fundo em minha buceta.
Leo chocou-se contra minha bunda, empurrando-me contra o pauzão de Pedro que se entrou em minha boca e até minha garganta. Pedro agarrou com força minha cabeça e começou a foder meu rosto. Eu só podia gemer enquanto os dois caralhos me usavam.
"Mete com força, Leo, que essa vaca está adorando!" disse Pedro enquanto Leo continuou a me arrombar ajudando seu amigo a penetrar minha garganta.
"Oh, cara, a buceta dela é uma delícia", respondeu Leo enquanto arregaçava minha xoxota com seu imenso caralho negro.
Pedro gozou primeiro, sua porra quente inundando minha boca. Enquanto eu tentava desesperadamente engolir sua injeção de goma grossa, senti Leo despejar sua carga de porra no meu útero. Mentalmente eu tomei nota para me lembrar de usar minha pílula do dia seguinte trazida do exterior para evitar que aquela porra preta me engravidasse.
Meu marido tinha feito uma vasectomia antes que eu o conhecesse, por isso eu nunca tinha tido necessidade de usar pílulas. Mas eu comprara essas pílulas do dia seguinte quando fodi com um cara na pista de dança de um bar nos Estados Unidos. Eu não tinha ficado grávida, por isso eu confiava em que elas fariam o mesmo efeito com o esperma que Leo derramara dentro de mim.
Eu podia sentir a porra de Leo escorrendo pela parte de dentro de minhas coxas quando ele se arrancou de dentro de mim.
"Você não quer entrar numa carne lubrificada?" perguntei sorrindo a Pedro.
"Me dê só um minutinho", disse ele.
O pintão preto de Leo pendia brilhante de meus sumos. "Quer que eu limpe isso pra você?", eu perguntei.
Leo deu a volta e ficou na minha frente.
Seu pinto estava flácido, mas ainda era grande quando eu enchi minha boca com ele. O gozo de Pedro ainda estava coalhado em minha língua enquanto eu chupava os sucos da glande de Leo. Eu ainda estava chupando o chouriço de Leo quando comecei a senti-lo retornando à vida, ficando inchado e duro à medida que meus lábios o trancavam dentro de minha cabeça.
Eu estava de novo chupando um lindo caralho, agora o charuto grosso e preto de Leo. E aí foi Pedro que começou a me alimentar o rabo com sua linguiça linda de anjinho loiro. Pra dentro e pra fora ele socou com facilidade sua picanha gorda em minha buceta mimosa, gorgolejante da tapioca de Leo.
Meus esforços de chupar e lamber a piroca de Leo, e de rebolar e dar golpes de bunda na clava possante de Pedro me recompensaram com duas novas cargas de creme.
Como os rapazes estavam bastante cansados, nós nos reunimos na piscina para uma recuperação e ali brincamos durante algum tempo, agora totalmente nus. Eles, brincando, pegavam meus seios e eu retribuía com carícias em seus pintos moles.
Leo estava duro novamente quando ele me levantou quase sem esforço na água e deixou minha bunda cair sobre sua ereção, a água fresca aliviando a dor enquanto seu cacete arreganhava meu cuzinho para admiti-lo dentro de mim. Centímetro por centímetro, a cobra preta invadiu meu ânus até que meu esfíncter atingiu a raiz de seu caralho. Eu tinha aquela jiboia totalmente eu meu rabo!
Pedro se aproximou ficou na nossa frente. Enquanto Leo segurava minhas pernas abertas, Pedro enfiou sua rola em minha buceta aberta. Rapidamente eu me vi preenchida por outro caralho.
Dois paus duros estavam enterrados em mim, separados apenas por uma fina barreira de minha carne. Os dois homens começaram a me foder juntos, seus pintos deslizando para dentro e para fora de mim independentemente. Era uma sensação maravilhosa e meu corpo se sacudia em espasmos em volta dos dois invasores, comprimindo-os num esforço para controlar a introdução deles em minhas entranhas. Eu senti que outro orgasmo começava a se erguer em minhas profundezas.
"Puta que o pariu, meninos, vocês estão me matando!" eu gritei.
Isso só fez os caralhos pistonearem em mim, mais duros e mais profundos. Pedro estava tentando alcançar o fundo de minha buceta e o pauzão preto de Leo estava completamente enterrado em meu cu. Leo me ergueu uma vez mais e deixou desabar sobre as duas rolas inchadas.
"Fudeu!!!" eu gritei quando meu orgasmo me sacudiu de cima a baixo.
Galopar em dois caralhos dentro da piscina foi uma experiência totalmente devastadora, que produziu um orgasmo diferente de qualquer outro que eu já tinha experimentado. Duas cobras cuspiram seu veneno dentro de mim, minha buceta e meu cu se contraíram e sugaram a força e a vitamina de meus jovens fodedores enquanto a água fresca da piscina acariciava meu corpo.
Exausta, eu me arrastei para fora da piscina, a água gotejando de meu corpo e o esperma escorrendo de minha buceta e meu cuzinho.
"Meninos, vocês vão ter que dar o fora. Meu marido vai chegar daqui a pouco", eu avisei meus convidados.
"Legal, mas primeiro nos queremos deixar uma surpresa para ele", disse Pedro.
Eles me amarraram em minha cama e os dois se revezaram enchendo minha buceta com outras doses de seu gozo.
Depois, eles me soltaram e me fizeram chupar seus paus lindos. Pedro atendeu meu pedido de me trazer minha bolsa e eu recolhi quatrocentos reais que tinha lá dentro e lhes entreguei depois que eles tomaram banho.
Enquanto o ronco das motocicletas se perdia na distância eu fui me perdendo no sono, meu corpo encharcado de porra e de prazer.