TURBO NEGRO E O MORENO RECÉM-SEPARADO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2277 palavras
Data: 12/04/2012 16:03:38
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava passando uma temporada na Ilha quando conheci Antônio, Toni, 40 anos moreno clarinho, olhos verdes, corpo definido por anos de academia. Ele estava por lá para afogar as magoas da separação. Dois dias depois da minha chegada, eu estava eu no portão, quando ele passou, me viu e veio em minha direção:

- Acho que somos vizinhos...

- Prazer, men, Turbo...

- Turbo? É esse seu nome?

- Apelido... um dia lhe conto o que...

- Prazer, Turbo... Antônio, Toni...

Ele ficou me medindo, o cara estava impressionado com o negão rasta. Quando percebeu que eu o olhava de forma sacana ficou embaraçado. Eu quebrei o clima perguntando se ele ia ate a praia. Quando ele confirmou eu me convidei para acompanha-lo na caminhada ate a praia e começamos a caminhada morro abaixo.

Na praia paramos na areia ele abaixou a bermuda, ficando de sunga, eu abaixou minha bermuda também, e para seu espanto eu estava com uma cueca branca, ele ficou surpreso e eu falei:

- A praia está vazia, nunca tem ninguém durante a semana...

Sorrindo, comecei a fazer uma serie exercícios de alongamento. Toni ficou admirando meu corpo, quando seus olhos chegaram ao meio de minhas pernas dava pra notar que ficou impressionado com o volume que balançava a medida que eu me alongava. Eu peguei o moreno olhando diretamente para meu volume. Envergonhado ele correu e entrou no mar.

Logo em seguida eu entrei também, começamos a nadar. Toni se cansou rápido, disse que fazia algum tempo que não dava umas braçadas. Ele ficou boiando de olhos fechados, não percebeu minha aproximação. O puto estava de pau duro, eu dei uma gargalhada seguida de um comentário:

- E esta bela homenagem é para quem?

Assustado ele olhou para onde eu olhava e se deparou com seu pau saindo pela parte de cima da sunga, com uma grande ereção. Toni quase se afoga de susto, envergonhado afundou tentando guardar o bicho que não havia jeito de amolecer. Após alguns segundos, ele sai da água e senta na areia. Seu rosto demostrava que estava pensando em uma explicação plausível para seu pau duro. Sai da agua e me deitei ao seu lado:

- Toni, o que acha de nos tomarmos umas cervejas? – ele aceitou o convite. - Vamos ate o fim da prainha, a cerveja do Zequinha tá sempre gelada, lá tem ducha de água doce, sem falar no visual...

- Ok, ai eu já aprendo este caminho... me falaram que a vista é linda e tem umas cavernas...

Comecei a rir, e disse:

- Que cavernas nada, mal da para chamar de gruta, são uns buracos na rocha feitos pela água... bom mesmo são as piscinas naturais nas pedras... dentro delas, com a forca da água parece que a gente tá fazendo hidromassagem...

- Que bacana... mais tarde vou querer conhecer o local...

Eu passei o braço sobre seus ombros, dei uma sacudida amiga e, seguimos caminhando pela areia. De vez em quando seus olhos caiam sobre minha cueca branca molhada, com meu pau balançando dentro dela, a medida que avançávamos pela praia. Ele me perguntou se eu não sentia vergonha de andar assim, eu respondi:

- Relaxa, Toni, sou negão descolado e depois a praia está deserta...

Assim que chegamos no bar fomos direto para a ducha que era nos fundo, na passagem gritei pro Zequinha:

- Uma estupidamente gelada e dois copos!

- Há quanto, negão, é pra já!

Chegando nos chuveiros que eram dois, lado a lado, olhei para os lados, abri a torneira tirei a cueca, ficando pelado ao seu lado. Toni, sem saber o que fazer, olhava para os lados, mas a verdade é que estava fascinado pelo cacete do negão. O pauzão acompanhado de um belo par de ovos dentro do saco, tudo isso emoldurado por pelos bem aparados, deixaram o moreno sem fala.

- O que foi, vai me dizer que nunca viu um homem pelado antes?

- Cara, com um pau deste tamanho, nunca...

Ele falou tendo uma violenta ereção, a segunda daquele dia, causada pela visão do caralho no meio das minhas pernas. Ele se virou rápido para esconder o pau duro, jogou água rapidamente no corpo e se mandou para a mesa, com camisa na frente escondendo a rola dura. Sentado com a cerveja na mão, tomou o primeiro copo de um só gole, sendo observado por mim de longe. Quando eu sentei na mesa ele já tinha mandado uma garrafa toda e começava a relaxar.

Fiquei examinando o moreno enquanto tomava meu primeiro gole, matutando, ‘esse tá no papo, duas vezes ficou de barraca armada só de olhar meu pau’. Mais um copo goela abaixo, só olhando, examinando o moreno gostoso. Quebrando o clima ele começou a falar da sua separação. Ele estava na Ilha para esquecer o assunto. Então resolvi mandar ver:

- Zequinha, trás aquela cachaça! Sua separação é recente?

- Uns 15 dias... respondeu seco.

- Que pena... é definitivo?

- Definitivo só a morte... – falou brincando.

-Você quer falar sobre isto?

- Não me incomodo não, mas no momento quero mesmo é beber e apreciar a praia..

Ficamos quase uma hora bebendo, ou melhor, eu bebendo, ele enchendo a cara. Ele quase cai da cadeira quando eu o flagrei mais uma vez olhando meu pau. Toni resolveu que era hora de ir embora, se não ia dar vexame, se continuasse a beber, ia chorar. Quando levantou tudo girou, se eu não tivesse sido rápido, ele ia de cara na areia. Eu o segurei firme, ele tentou se livrar mas fui firme:

- Vou lhe segurando... mas antes vamos dar uma entrada no mar...

Apos uns dez minutos dentro da agua, começamos a subida para a cachoeira, na atrás do bar. Depois de uns quinze minutos de caminhada chegamos na parte mais baixa da cachoeira, que é a minha preferida, pois tem as piscinas escavadas na rocha pela água. Como é na parte mais baixa da cachoeira só quem vem pela praia as enxerga, quem vem pela trilha da estrada é de difícil acesso.

- Pronto, chegamos... aqui você pode ficar tranquilo, longe dos olhos curiosos... ali é a picina de hidromassagem que falei, o único problema é chegar ate ela sem levar um tombo...

- Resolvo isso...

Toni foi indo de quatro ate o local, isto tudo sobre meu olhar atento. Já bem instalado dentro da piscina, foi minha vez explorar o local enquanto ele se refrescava, verificando se estávamos realmente sozinhos. Cautelosamente fui me aproximando da sua piscina e fiquei em pé na sua frente. Tirei a a cueca, sentando nu dentro da piscina. Antes de sentar fiz questão que ele visse que meu pau estava meia bomba. O bicho saltou para fora da cueca como se precisasse de mais espaço, como tendo vida própria, com quase todo o cabeção de fora. O puto segurou a respiração e abriu a boca, lambeu os lábios e ainda suspirou ao me ver nu. Ele ficou olhando meu caralho veiudo afundar na água, não sabia mais o que fazer.

- Tira a sunga...

Ele se levantou e também tirou a sunga, ele estava de pau duro. Toni de chofre sentou dentro da água, envergonhado abaixou a cabeça. Seu corpo começou a tremer, seus dentes chegaram a bater. Ele levantou e ficou de pé novamente e virou de costas para mim. Fui me aproximando por trás, coloquei a mão em sua cintura e a outra em sua nuca, forçando ele para baixo, puxando sua bunda de encontro ao meu corpo. A rola encostando na sua bunda, a cabeçona escorregando entre suas nádegas e encostando no cuzinho ate então intocado e virgem. Toni continuava a tremer e não esboçava nenhuma resistência, completamente mole e passivo nas mãos do negão. Quando sentiu a cabeçona da rola se afastando do seu cu, exclamou:

- Não, por favor... deixa aí...

Nem ele acreditava que deixou escapar aquelas palavras. Envergonhado olhou para trás e me viu abaixando. Eu segurei suas nádegas e abri expondo o cuzinho rodeado de poucos pelos. Toni suspirou quando toquei seu cu com a língua. O puto se entregou as lambidas que eu dava no seu rabo. Trabalhei gostoso seu cu, enfiava a língua, chupava as pregas. Dei uma cuspida que acertou o olho do seu cu. Com a cabeça da rola fui espalhando o cuspe na portinha do seu rabo. Encostei a ponta do caralho duro em seu cu, ele percebeu claramente minha intenção e tentou reagir colocando a mão para trás e segurando o bitelo.

- Cara, você vai me rasgar todo com essa tora grossa e grande...

- Deixa... quero comer o seu cu...

- Seu pau é muito grande, nem cabe em minha mão, não vai caber em meu cu que nunca recebeu um pau...

- Não se preocupe, sei fazer gostoso... você vai ver que seu cuzinho é elástico e num instante vai engolir meu pau todinho e ainda vai pedir mais, prometo....

Com a cabeçona no lugar certo forcei a entrada, o cu do puto cedeu de tal forma, que com a cabeça entrou junto mais da metade da rola. Aquilo sim era um cu elástico, o puto tinha um cu sem vergonha, não ofereceu nenhuma resistência. Toni soltou um grito quando minha vara entrou. Ele jogou a cabeça para trás, parecia que a anos esperava por um caralho bem enfiado no rabo. Puxei a vara toda para fora e enterrei de volta ate os bagos. A caceta foi deslizando macia até meus pentelhos encostarem no seu rego, e minhas bolas bateram nas suas.

Um som gutural vindo de dentro dele me fez perceber que ele se entregara totalmente, que se abria para mim como um puto experiente. Cravei fundo, socava o caralho no seu cu. Quanto mais ele gemia atirava o cu de encontro a minha pica, ele queria tudo, que eu entrasse ate as bolas e falava:

- Mete... me fode...

Ele se contorcia preso por minhas mãos em sua cintura. Minhas estocadas e movimentos eram cada vez mais fortes. As enfiadas ficarem mais rápidos, meu caralho estava mais duro a cabeçona maior, mais inchada. O cu do puto a cada estocada ficava mais guloso, mais amaciado, mais frouxo. Minhas bolas estalavam no campinho entre o cu e o saco, a famosa "terra de ninguém". Toni gemia gostoso, eu tinha despertado o puto que ele era em grande estilo, com uma baita rola bem atolada dentro dele.

Toni percebeu que eu ia gozar pela urgência dos meus movimentos, ele sentia nitidamente a cabeçona muito mais inchada e as estocadas mais fundas. O puto aguentou sem reclamar minhas estocadas, apenas gemendo de prazer, recebendo as estocadas e mandando seu cu de encontro a meu caralho sem medo. Ele se posicionou de forma que eu entrasse mais fundo, encostou o rosto na pedra, e com as duas mãos abriu bem as nádegas para que meu caralho entrasse ate o talo.

Me preparei para despejar uma avalanche de porra no seu cu guloso. Dei a derradeira estocada, bem funda. A estocada fez ele abrir os olhos, trazendo o puto de volta a realidade. Ele gemeu de dor. Fui esporrando como se não fosse acabar nunca, seu cu recebendo golfadas de porra com um prazer. Abraçando ele, girei seu rosto e tasquei um beijo de língua. Com a outra mão livre segurei seu pau que parecia que ia explodir de tão duro. Mal toquei no seu pau e ele começou a gozar uma enxurrada de porra seguida de varias contrações anais. Mantive a vara enfiada no cuzinho arrombado enquanto os jatos fortes iam encharcando minha mão e as pedras de porra.

Ficamos os dois de pé, abraçados, nos beijando e arfando, eu sentindo as batidas aceleradas do seu coração e meu pau pulsando dentro do seu rabo. As contrações do seu cu continuavam mordiscando delicadamente minha rola.

Quando meu pau suavemente escorregou para fora depois de alguns minutos, ele começou a chorar. Preocupado, eu achava que tinha lhe machucado muito e pedi desculpa. Ele não parava de chorar e tremer, eu o abracei. Ele olhou para o pau pendurado entre minhas pernas, grande e brilhando, todo inchado da foda, todo melado e com as veias pulsantes. Ele tocou meu mastro e falou:

- Eu estou sem acreditar... isso tudo estava dentro de mim, bem atolado...

- Você gostou... eu disse que você ia gostar...

- Você me fez a pessoa mais amada, enquanto bombava essa enormidade no meu reto...

Fiz ele sentar em meu colo e beijei seu rosto e depois sua boca. Aos poucos eu o acalmei, e quis saber o porque do choro. Envergonhado, ele não sabia como explicar os novos sentimentos e emoções que enchiam sua cabeça.

- É muita coisa para tão pouco tempo... minha separação e agora isso... nunca tinha dado o cu... você acredita?

- Por que você acha que eu não acredito?

- Quem em sã consciência agasalha um caralho desse tamanho, rebola feito um condenado do jeito que rebolei, goza da maneira que gozei, sem já ter sentado em alguma rola antes? Quem entrega o cu para outro macho desse maneira descarada, se já não for bem sambado?

- Não estou pensando nada... foi gostoso... você se entregou e isso facilitou as coisas...

- Há seis horas atrás eu não tinha a menor ideia que era veado e, passivo...

- Esquece essa historia de viado... você ainda vai transar com mulheres... só que agora descobriu que gosta também de uma rola no rabo...

Toni não falava nada, apenas se aninhava em meus braços.

- Vamos pra casa... vou preparar um peixe frito pra gente... e depois, se você aguentar... – falei sacudindo o pau e beijando sua boca.

- Vamos nessa, com certeza vou querer agasalhei esse puta caralho novamente...

Foi uma das temporadas mais agradáveis que passei na Ilha. O período que passei por lá foi de descobertas para o moreno recém-separado.

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Comentários

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Caralho que pau gosto eu gozei sem toca no meu pau turbo sou de São Paulo um dia vem pra cá vc parece ser um cara legal vamo toma uma cereja eu pago em kkk

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Turbo vc e de mais poxa deixa seu email skype , msn seila vc pode nego obg vc e de mais nota 10000 pra vc

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Muito bom kara nota100000000 meu msn will.novinho@hotmail.com

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Muito bom kara nota100000000 meu msn will.novinho@hotmail.com

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Nossa, excelente. Fiquei excitado do inicio ao fim. O que importa é o prazer, seja por que lado for.

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Que conto grande , porém muito bom. Leia os meus também e dê sua opinião.

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