Apaixonado por meu primo brutamontes (parte 23)

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Homossexual
Contém 5838 palavras
Data: 12/04/2012 20:09:34
Última revisão: 13/04/2012 16:44:51

Acordei meio que assustado. Estava naquele cochilo desconfortável sabe? Aquele que você nem percebeu que cochilo e esta em uma posição ruim e quando desperta esta com braço dormente, pescoço doí e você não faz ideia de quanto tempo se passou. Isso somado ao susto, o pau dele bateu bem no meio da minha cara, literalmente.

Bruno em tom de ordem: -Vai, chupa.

Nenhuma pessoa em minha situação faria diferente. E eu não seria a exceção. Agarrei com a boca o pau dele que ja estava meia bomba e comecei a sugar com força, do jeito que eu sabia que ele gostava.

Ele estava meio ajoelhado, deixa eu explicar melhor. Estava na beira da cama, com um pé no chão e essa perna esticada e a outra perna dobrada, com o joelho na cama, e segurava um Gatorade em sua mão esquerda.

O pau dele começou a crescer dentro da minha broca, ate que ficou totalmente duro.

Bruno: -É isso ae, ta trabalhando certo. Daqui a pouco essa madera vai entrar e sair do seu rabo ate tu gozar, da um trato legal nele ae pra preparar ele.

Foi ai que eu entendi que ele não entendeu o cerne da coisa. Tirei o pau dele para tentar explicar. Ele bebia o Gatorade quando fiz isso, ele então nterrompeu o gole que dava e imediatamente, segurou minha cabeça pela nuca e antes que eu dissesse qualquer coisa ele puxou em direção a pica dele.

Bruno: -Não, não man! Ta maluco, nem pensar, não pare de mamar de jeito nenhum, nem por terremoto, mama ae o cacete! Se tu parar assim logo no inicio ele baixa, você não quer esse cacete baixo quer?

Eu balancei com a cabeça dizendo que não. Ok, esperaria ele gozar para explicar a ele.

Ele aproveitou a mão na minha nuca e começou a empurrar a minha cabeça e puxar me fazendo bater aquela punheta com a boca. Ficou assim um tempo ate o Gatorade dele acabar. Ele deu uma empurrada mais forte na minha cabeça.

Bruno: -Eu sei que tu não consegue, mas vamos pelo menos tentar, bora engole ai.

E como de costume foi empurrando minha cabeça enquanto eu inutilmente fazia força contrario. Quando eu ja estava bem engasgado e quase vomitando ele me soltou. Enquanto eu tossia e buscava ar sentado na cama ele deu a volta e se deitou ao meu lado.

Bruno: -Tem que tentar sempre um pouco ate tu conseguir, tem que treinar a garganta pra assim como teu cu guentar ela toda.

Eu acenti com a cabeça concordando.

Bruno: -Vem continua.

Eu aproveitando a deixa: -Deixa eu te explicar uma coisa

Bruno: -Agora!? Serio!?

Eu: -Sim, antes que você me arrombe todo de tanto dar o cu pra você hoje. É o seguinte, eu falei e acho que você entendeu errado. Quando eu falo de eu gozar é eu bater uma punheta enquanto você me come e dai sim eu gozar e não você meter ate eu gozar. Entendeu?

Bruno: -Aaaaaaaaaaaaaaah!!!! Caralho (e começou a rir), velho ainda bem que tu me explicou isso. Eu tô pensando que é tipo mulher, que tu tem que meter muito e muito rápido e em uma determinada posição ate ela gozar.

Eu: -Não, é muito mais fácil que isso.

Bruno rindo: -Cara se tu me não avisa tu ta certo, tu ia tomar no cu muuuuuito hoje.

Eu: -Na verdade nessa mamada aqui que to te pagando se eu já bater minha punheta eu já gozo.

Bruno: -E que graça tem gozar tocando punheta? So porque tem uma madera na boca já bate onda pra tu gozar?

Eu: -Ja sim.

Bruno: -Blz, então goza ae e depois tu goza de novo eu te socando na bunda.

Eu: -Nesse caso deixa para eu gozar na sua segunda gozada, porque se eu gozar agora vou precisar de um tempo bom para poder gozar de novo.

Bruno: -A gente espera uns 15 minutos de boa.

Eu: -Não, eu prefiro na sua segunda, talvez eu nem consiga mais dar hoje se eu gozar.

Bruno: -Tu que sabe, só sei que o pior aconteceu.

Eu: -O que?

Bruno: -Esse papo todo fez meu pau descer.

Eu ri um pouco da tirada dele e continuamos. Chupei ele deitado mesmo, alternando punheta com a boca, tentativas de engolir o mastro dele e punhetas com a mão enquanto sugava o pau dele. Queria chupar o saco dele, mas ele nunca tinha me dado sinal para fazer isso, resolvi inovar e tirei a tora ele da boca e abocanhei o seu saco. Saco grande, tipo daquele que quanto esta te comendo você sente ele batendo em sua bunda. Ele que parecia ligado em algo que passava na TV, levantou a cabeça e olhou para mim.

Eu engolia o sacão dele enquanto punhetava seu rolão ele com força, como ele gostava.

Bruno: -Ai, gostei da iniciativa, só não de o mole de me deixar gozar fora da tua garganta, falou?

Acenti com a cabeça e continuei, passei alternar o pau dele com os ovos. Ele estava deitado na cama, com a barriga para cima, e como eu disse atento a TV, enquanto eu estava deitado de bruços, e aquele movimento, com a fricção do meu pau no colchão o resultado não foi outro. Eu estava muito excitado, ok era a terceira vez essa semana mas “EU TAVA CHUPANDO O BRUNO PORRA!!”, então já viu, gozei com o saco dele na minha boca.

Diferente dele eu gemo muito e me contorço legal quando eu gozo e se não fosse pelo saco dele na minha boca teria sido alto, porque gozei com muita vontade.

Bruno com ar de espantado: -O que aconteceu?

Eu não respondi na hora porque ainda estava gozando.

Bruno ainda estranhando: -Você gozou?

Eu soltei o saco dele e com ar ofegante: -Gozei.

Bruno: -Tu tava se punhetando?

Eu so neguei com a cabeça

Bruno: -Tu gozou mamando rola?

Eu acenti com a cabeça e ja ia levantando para me limpar quando ele disse:

Bruno: -Espera ae playboy, já melou tudo agora foda-se, quem ainda não gozou aqui foi eu, bora, termina essa porra ae.

Ele estava certo, me deitei de lado e agarrei o pau dele.

Bruno: -Vou te ajudar

Segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca deitado mesmo. O pau dele entrava e saia da minha cabeça a toda velocidade, afastei minha cabeça o máximo para trás que era possível, já que ele não empurrava minha cabeça contra o pau dele, apenas segurava para evitar sair do lugar, dessa maneira apenas um pouco mais da metade da pica entrava e saia da minha boca o que facilitava agüentar, mas a entrada e saída frenética da minha boca ja começava a causar uma leve dormência no céu da boca no exato momento que ele anunciou.

Bruno: -abre bem a boca que vou gozar

E não levou 30 segundos ate seu esperma invadir minha boca. Como costumeiramente, nem um pio foi ouvido da parte dele. Quando ele terminou de gozar eu comecei a bater uma punheta para ele.

Bruno: -Engoliu tudo?

Eu fiz que sim com a cabeça.

Bruno: -Se continuar me punhetando vai ter que levar ate a próxima gozada.

Parei imediatamente o que fez ele rir um pouco.

Bruno: -Pronto vai te limpar enquanto dou um jeito nessa melera que tu faz aqui. isso foi tu esfregando o pau na cama não foi?

Eu acenti que sim com a cabeça. E segui para o banho.

Eu ja estava terminando o banho quando ele entrou no box.

Bruno: -Eu que me fudi nessa historia né?

Eu: -Porque?

Bruno: -Porque vou ficar nessa gozada, tu não disse que não guenta mais no cu depois de gozar?

Eu: -Faça esse sacrifício hoje vai? Afinal eu fiquei esse tempo todo sem gozar.

Bruno: -Paciência né? Fazer o que?

Pegou o sabão e começou a tomar banho. Eu sai do box me enxuguei e reparei que ele havia tirado o lençol sujo de esperma e colocado o edredon como lençol, boa idéia a dele. Vesti o short e me deitei na cama em alpha, finalmente havia gozado com Bruno, não era ainda como eu desejava, mas ja estava satisfeito por hora. Ele saiu do banheiro ainda se enxugando.

Bruno: -Não rola nem outro bola gato não man? Não queria ficar numa só.

Eu ri, estava com a boca levemente irritada, mas ele estava pedindo! Imagine o que eu consegui em tão curto tempo!

Eu: -Beleza, chega ai.

Bruno: -Ah de má vontade também não quero

Eu: -Não tô de má vontade

Bruno: -Cara de boa, amanha eu gozo três para compensar essa de hoje.

Eu rindo: -Você quem sabe.

Dormi feito um bebê esta noite.

Os dias em Orlando se seguiram nesse ritmo ate a quarta-feria. Parque, fila, sol na cabeça seguidas de noites com sexo (aos curiosos, não ele não deu três gozadas no dia seguinte, ou esqueceu, ou não quis ou não estava com animo, sei la, não tocamos no assunto, ele apenas me comeu, gozou, tomamos banho, me deitei esperei e ele não procurou pela terceira), referente a gozar com ele me comendo ainda não havia rolado. As três transas que tivemos depois dessa minha gozada fora de momento deixei para gozar chupando o pau dele meia bomba no banheiro. Por ele tanto fazia como eu gozasse, entendi que ele estava mais preocupado com ele gozar. O que naquele momento para mim ja era o suficiente. O ritmo em Orlando estava muito puxado, eu estava cansado demais, queria que quando eu gozasse sendo comido por ele que fosse de uma maneira que eu pudesse curtir ao máximo o momento.

Quarta-feria saímos pela manhã apenas para comprar umas malas para transporte das coisas que compramos e seguimos para Miame como eu havia planejado. Ficaríamos lá ate domingo pela manhã quando pegaríamos um vôo de volta para São Francisco.

Depois do check in no hotel fomos dar uma volta em South Beach, é o bairro de Miame que eu mais gosto, por isso fiz questão de nos hospedarmos ali. E foi muito legal os dias que passamos em Miame. So encontrei com Galvin na sexta-feira, iríamos a uma boate em SoFi, não se tratava de um local gay, ate porque expliquei a ele que embora eu já tivesse ido a um pub gay com Bruno, achava melhor ir devagar para não chocar muito, ele me compreendeu e fomos eu, Bruno, ele e o namorado ele para a tal boate. Quer saber o nome da Boate? Eu também. Não chegamos a entrar, aliais não chegamos nem sequer perto da rua da boate. Estávamos indo a pé e quando chegávamos próximo a rua que ficava a boate paramos para o namorado de Galvin, que aliais era um porto riquenho gente boa e com um sotaque de Regueiro enorme, quis parar para tomar uma água mineral em uma carrocinha de lanches que estava do outro lado da rua. Bruno ficou um pouco mais afastado de mim observando algo que não identifiquei o que era pois estava dando atenção a historia de Galvin sobre como conheceu o porto riqueno. Até que ele me perguntou a quantas andava minha relação com Bruno, expliquei mais ou menos e no fim ele me disse que o importante era que eu estivesse feliz.

Me abraçou e me beijou no rosto. Ok, aqui eu preciso explicar para aqueles que nunca viajaram aos EUA. Beijo no rosto aqui não é em nada parecido com o Brasil. Aliais o americano não gosta de toque de maneira geral, nem mesmo abraços. Então para rolar um beijo no rosto você precisa ser muito intimo da pessoa, mas muito mesmo, eu retribuí o beijo de Galvin também no rosto. Mas aí que deu-se a desgraça. Havia atras de nós três garotões que riram da situação e disseram algo que seria mais ou menos como “Olha os viados trocando beijo” e apontando para mim. Nesse momento Bruno ja tinha terminado de olhar seja la o que fosse e passou em frente ao cara que disse isso.

Ele enfurecido agarrou o americano pela camisa e o puxou com tudo pra próximo a ele. Aqui qualquer um é mais alto que Bruno, mas isso não intimidava ele, o que foi dito foi em inglês, sim a essa altura Bruno já se dava bem com o inglês FALADO, porque para o escrito ele ainda era analfabeto, mas traduzirei o mais equivalentemente possível para o português:

Bruno: -O que você esta falando ai?

Americano: -Calma, relaxa, você so passou na frente na hora que apontei para o cara ali, não estava falando com você.

Bruno: -Eu sei que você não estava falando comigo, porque você parece que tem juízo, mas eu conheço o cara e ele não gosta de ser chamado de viado (na verdade de FAG que seria como viado).

Americano: -Ah você esta com os frescos também? Não sabia que você era do time deles...

E antes dele terminar a frase a testa de Bruno afundou na cara do americano como se fosse uma bala de canhão. O cara caiu no chão feito, como diria minha mãe, uma jaca madura. Todos em volta se afastaram imediatamente, com exceção dos dois amigos dele que olharam assustados o cara despencar. Antes que pudessem se virar novamente Bruno já tinha agarrado cada um pela camisa com uma mão e puxado os dois em direção a ele. Ele já irritado confundiu inglês com português e soltou:

Bruno gritando com um ódio animalesco na voz: -E vocês dois, qual vai ser?

Os cara responderam gaguejando e levantando as mãos com um monte de “calmas ae”, “relaxa”, “não queremos confusão”, eu e Galvin assustados nos afastamos também e da onde eu estava apenas observei paralisado aquela brutalidade desnecessária dele. Ele olhou para trás e me viu, se voltou para os caras e os soltou empurrado eles.

Bruno ainda gritando com ódio: -Avisem pro teu amigo engraçadinho que se eu vir ele na minha frente de novo eu vou acabar com os dentes dele, fui claro?

Os caras balançaram a cabeça e se afastaram em direção ao amigo caído. Bruno veio em minha direção marchando.

Bruno: -Vamo embora.

Eu me virei ao Galvin e pedi desculpas e mandei eles irem se divertir que eu ia voltar com ele para o hotel.

Andei a três passos atras de Bruno quando ele parou e se virou para mim com aquela cara de bicho.

Bruno com tom de ódio na voz: -Que foi? Cade os caras

Eu claramente assustado: -Eles vão pra algum lugar, sei lá Bruno, vamos pro hotel.

Bruno: -Porque? Cada a porra da boate?

Eu: -Por favor vamos para o hotel. Você esta muito irritado.

Ele fechou ainda mais a cara, encostou em mim quase como quem vai me beijar, ficou me encarando. Eu estava apavorado, a ponto de me mijar de medo a qualquer momento.

Bruno: -Tu ta com medo de mim rapa?

Eu não soube o que responder.

Bruno: -Bora por hotel.

E ao se virar e seguir andando em direção ao hotel ouvi ele dizer em voz baixa: -covarde.

Não falei nada, segui ele, sempre a alguns passos atras em direção ao hotel. La chegando ele passou direto pela recepção, eu parei peguei o cartão e segui para o lobby dos elevadores aonde ele já aguardava pelo mesmo. Entramos no elevador e subimos ao quarto em silencio. Ele sempre com aquela cara de ódio que tanto me assustava. Ao chegar no andar eu estava a frente dele e ia saindo pela porta quando ele passou trombando com eu ombro e tomou a frente parou defronte a porta do nosso quarto aguardando que eu a abrisse. Assim o fiz e ele entrou antes de mim no quarto. Eu parei na porta por um segundo. Eu estava extremamente assustado com Bruno, acho que nunca ate aquele momento ele me provocou uma reação a ponto de eu querer sair de perto dele. Ate o evento do banheiro foi assustador, mas eu estava preso ali, agora não. Eu ainda não estava em uma situação assim e eu tinha acabado de assistir ele quebrar o nariz de um cara com a cabeça.

Ele já entrou tirando a camisa, cena que geralmente adoro assistir, mas naquela hora só me preocupava em evitar que a raiva dele contida sobrasse para mim. Ele percebendo minha demora em entrar:

Bruno com aquele tom de raiva na voz e o olhar de ódio: -Vai entrar não?

Eu firme e serio, porém com medo por dentro: -Não.

Ele apertando os olhos e com a mesma postura de raiva: -Como é?

Eu: -Acho melhor dormirmos em quartos separados hoje.

E já dei um passo para tras, estava disposto a ir a recepção pedir outro quarto e se necessário ate mesmo a outro hotel no caso de haver disponibilidade.

Bruno em tom de voz alto, mas não gritando ainda: -Entre agora nessa porra

Eu ainda mais assustado decidi não entra mesmo depois dessa, puxei a porta e me virei em direção ao elevador, em passo acelerado quando ouvi a porta abrindo tentei começar a correr, ele não tentou me segurar só passou na minha frente e parou em pé.

Bruno em tom de ordem: -Volta pro quarto.

Eu fiquei sem saber o que fazer e mais uma vez o tom em voz alta mas sem gritar ainda: -Volta pro quarto agora porra.

Eu voltei para o quarto e ele fechou a porta. Eu apenas fiquei olhando para ele. Ele mantinha a feição de raiva, e quando olhava para mim eu sentia ódio no olhar dele. O medo que eu estava sentindo começava a aumentar. Ele parecia descontrolado, e eu só me lembrava de todas as historias que ja não tinha ouvido sobre um gay que foi espancado e ate casos em que coisas piores do que apanhar tinham acontecido.

Ele veio com um andar pesado andando em minha direção lentamente e falou com aquele tom ameaçador: -Você esta com medo de mim rapa?

Eu fui andando para trás e não sabia o que ele queria ouvir, não sei se dizia sim ou se ele queria ouvir que não, eu estava sem saber o que dizer para que ele se acalmasse. Por isso disse a única coisa que me veio a mente.

Eu: -Por favor cara , não descarrega em mim sua raiva, por favor.

Bruno aumentou o tom de voz e mais uma vez ameaçadoramente perguntou: -Você tá ou não com medo de mim porra!?

Nisso eu não tinha mais como andar para trás por que eu já estava encostado na parede e ele continuava avançando lentamente em minha direção.

Eu tinha que tentar dizer algo: -Sim, eu to com medo de você, eu to apavorado cara, é isso que você queria ouvir?

Ele chegou bem próximo de mim, ficando quase colado comigo e me encarava olhando profundamente nos meus olhos.

Bruno: -Covarde.

Eu abaixei a cabeça e olhei para o chão

Bruno: -Olha pra mim fila da puta.

Eu já tinha visto tudo na cabeça, eu ia levar uma surra dele ali. Minhas pernas tremiam, meu coração estava na boca, eu estava em pânico e a ponto de começar a chorar de medo a qualquer momento. Parece que ele sentiu isso.

Bruno: -Vai chorar de novo vai?

Eu tentando me controlar para não desabar no choro foi quando ele disse.

Bruno: -Bora porra, seja homem uma única vez na tua vida, se defenda! Vai porra mete na minha cara, no meu estômago, grite comigo faça alguma coisa.

Eu encostado contra a parede, apavorado, deixei escorrer uma lagrima do olho, ele com a mão aberta bateu com força na parede que eu estava em costado, bateu com tanta força que sentir a parede tremer.

Bruno: -Vidinho de merda. Nem sequer tenta se defender. Eu poderia acabar com você aqui agora e a única coisa que tu ia fazer era chorar.

Eu continuava de cabeça baixa.

Bruno: -Fraco, fresco, covarde, tu é ninguém. Vai chora viadinho, chora de medo vai.

Eu me segurava para não estourar no choro e ele continuou a me ofender, usando aquele tom de raiva misturado com escárnio e falava cada vez mais, sempre dizendo em algum momento.

Bruno: - Bora viado, pelo menos tente! Tu sabe que não tem chance, mas apanhe e tenha a decência de dizer que pelo menos bateu também.

Sei que as pancadas dele na parede eram mais e mais freqüentes ate que ele finalmente gritou comigo

Bruno: -VAI VIADO FILA DA PUTA, METE NA MINHA CARA SUA DISGRAÇA!

Eu não da onde veio, não sei se por pânico, ou se uma fagulha de coragem surgiu, eu não sei, somente sei que em um momento de desespero, do nada, enquanto ele gritava e me xingava eu não agüentei mais e bati na cara de mão aberta. Foi em cheio na cara dele porem ele mau mexeu a cabeça após o tapa.

Bruno: -De mão aberta? O que você é? Não se bate na cara de um macho de mão aberta! Aliais, menininhas batem, e pelo visto viadinhos também batem. Sera que tu não presta nem para fechar a mão e socar a cara de um macho? Viado. V-i-a-d-o!

Dessa vez eu senti raiva, eu ja estava com tanto medo e a raiva começou a se misturar ao medo e mais uma vez enquanto ele me chamava repetidamente de viado, fechei a mão e pela primeira vez na minha vida eu dei um soco no rosto de uma pessoa.

Dessa vez o soco foi em cheio e ele virou o rosto com a pancada. Ele lentamente virou o rosto e olhou para mim. Eu so conseguia pensar: “Ok, é agora que vou ser espancado ate a morte. O que eu fui fazer!?!”

Eu ja tinha ido longe de mais e o sentimento de raiva que eu começava a sentir foi crescendo e foi esse sentimento que me fez falar engrossando a voz, mas com as lagrimas escorrendo pelo meu rosto: -Você tá certo, você vai me espancar aqui hoje mas eu vou bater em você nem que seja só mas esta vez.

E antes de dar chance dele falar qualquer coisa aceitei no rosto dele outra vez, ele mais uma vez virou o rosto só que dessa vez deu outro passo para trás. O medo começou a sumir e raiva começou a me dominar, avancei em direção a ele e mais um soco na cara dele, que foi seguido por mais um e quando fui aplicar o próximo ele segurou minha mão antes de acertar ele.

Bruno rindo, por mais incrível que pareça foi isso mesmo, rindo: -Calma, fiquei tonto.

Eu respirava pesado, fundo, estava verdadeiramente com raiva.

Bruno: -Ae, ta com raiva não ta?

Eu só olhava para ele com raiva e com aquelas lagrimas ainda nos olhos.

Bruno: -Quer bater mais né?

Nada disse.

Bruno: Vai então, mas não mais na cara, bate na barriga.

Eu não sei o que aconteceu e não sei o que me tomou, mas eu que nunca conscientemente quis machucar ele, mas ele despertou alguma coisa em mim e comecei a bater nele de maneira descoordenada e sem jeito, ele sabia como se fechar e como travar o abdomen, o peito e ate os dorsais para se defender das “pancadas” que eu aplicava nele, mas o pior era que enquanto eu descarregava minha raiva e batia nele da maneira que eu sabia ele ria. Aquela atitude dele me irritava ainda mais e me dava mais vontade de bater, mais, mais e mais.

Bruno: -Vai viado solta esse bicho que ta ai dentro dormindo, vai, tenha pena não. Pode jogar que eu me garanto.

Toda vez que eu tentava acertar o rosto dele, ele sabidamente se esquivava ou segurava minha mão, ou desviava o golpe, ele realmente era um lutador, mas fora isso ele nada fazia apenas recebia meus “golpes” aonde quer que fosse que eu batesse, interessante é que não sei porque não tentei chutar o saco dele.

Foi quando eu ja estava cansando de fazer aquilo (não se iludam, não foi algo longo e demorado, levou uns 2 ou 3 minutos no máximo. Sempre fui sedentário, aquilo já era a atividade fisica mais intensa que eu já havia realizado na vida) que bateram na porta do quarto. Eu enxuguei o rosto e disse que ia atender, Bruno disse não que ele atenderia e foi ai que em tom de imposição eu disse a ele:

Eu: -Eu já disse que EU vou atender.

Ele parou e parado ficou.

Fui ate a porta e abri, era o garçom e um segurança:

Garçom: -Senhor, alguns hospedes chamaram na portaria por parecer haver alguma discussão aqui e parecia ser seria.

Eu: -Esta tudo bem, realmente discutimos um pouco e os ânimos se exaltaram mas esta tudo bem.

Nisso ele olhou e viu Bruno sem camisa na sala por trás de mim.

Garçom em voz baixa: -Caso queria que chame a policia pisque duas vezes.

Eu ri um pouco e disse: -Não é preciso, mas obrigado, prometo que faremos silencio a partir de agora.

Fechei a porta e olhei para Bruno.

Bruno: -Você sabe o que acabou de acontecer aqui?

Eu: -Você me levou a fazer uma coisa que nunca pensei em fazer. Eu nunca me imaginei brigando.

Bruno m tom irônico: -Isso não foi uma briga, foi você me cobrindo na porrada.

Eu: -Whaterver (Não importa), eu não gosto de violência, e não gosto do que eu fiz. Você me fez fazer uma coisa horrível cara. Me fez machucar você, que é um cara que eu gosto, que estou apaixonado, nunca me vi fazendo isso.

Bruno: -Não, você não me machucou, e eu te mostrei que se tu quiser você pode ser defender de qualquer um, claro que precisa melhorar um pouco, mas a gente chega lá, mas nada disso importa, o que importa é que eu te provei que não interessa o que aconteça, qual seja a situação, eu nunca vou bater em você. Mesmo que você afunde a mão na minha cara, que mesmo que você chute meus ovos, eu nunca, jamais irei te machucar. Mesmo que você me cubra na porrada eu nunca vou levantar o braço para você e por isso mesmo que tu não precisa ter medo de mim.

Eu olhava seriamente para ele.

Bruno: -Não importa se eu perder a cabeça e gritar, ou falar brabo ou grosso, nunca vou te machucar. Eu acabei de te mostrar isso, sacou?

Foi ele perguntar se eu entendi que meti outro soco na cara dele.

Bruno cuspiu no chão e riu: -É você gostou mesmo.

E me olhou nos olhos.

Bruno: -Eu nunca aceitaria que um macho me socasse a cara, os pouco que se atreveram a fazer isso perderam os dentes.

Eu: -Você esta certo sobre uma coisa.

Bruno: - Serio? O que?

Eu: -Eu não tenho mais medo de você.

Bruno muito serio: -E não é pra ter, nem de mim nem de ninguém, a partir de hoje pode sair arrotando brabeza pra todo lado, porque ate que alguém mexa com tu, ele não vai nem ter a chance de rela a mão em tu, porque antes eu acabo com a raça dele e se eu não tiver por perto, eu vou caçar ele e quando achar vou arrancar o braço dele e dar nele com o próprio braço ate estourar a cara dele toda! Tu entendeu? Ninguém te rela mais a mão e sobrevive meu rei.

Eu com um leve sorriso nos lábios: -Putz, quer dizer que a partir de agora eu to protegido?

Ele com aquele olhar de raiva: -Pode apostar tua vida.

Isso para alguém como Bruno é o equivalente a dizer que estava levemente apaixonado por mim e para comprovar isso, ao terminar de dizer isso me beijou, com força, com um toque de raiva, eu agarrei ele e abracei enquanto beijava e... Ele retribuiu o abraço! O tesão por ele ja era gigantesco estourou de vez, tirei minha camisa e voltei a beijar ele da mesma maneira que ele me beijava, com força! Enquanto abria o botão da calça dele e enfiava a mão puxando o pau dele para fora.

Bruno parando um pouco de me beijar mas com aquela cara seria: -Ta com fome hoje hein?

Me abaixei e abocanhei o pau dele e puxei o resto da calça dele. Chupei o pau dele for violência, com força com vontade e pela primeira vez ouvi um gemido, de leve e distante dele, uma única vez, mas ouvi.

Ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca.

Bruno: -Caralho to no tesão fela da puta. Ja vou gozar.

Ele também estava extremamente excitado, como eu nunca tinha visto e pela primeira vez vi ele gozar tão rápido. Não foram mais que 10 minutos e a porra dele já invadia minha boca. Eu punhetei ele ate que terminasse de gozar. Dei uma chupada final, engoli a porra dele e disse.

Eu: -Quero que você me coma, vou gozar com você me comendo.

Bruno: -E eu quero te fuder de 4.

Dito isso me pegou pelo braço e e me puxou para o quarto e me jogou em cima da cama.

Bruno: -Bora agora.

Eu: -Ja? Não precisa de um tempo?

Bruno quase gritando: -AGORA!

E ja veio se ajoelhando na cama e pegando o lubrificante na mesa de cabeceira e passando no pau, eu estava de barriga para cima, ele levantou minha pena esquerda com brutalidade, posicionou o cabeção da rola dele na entrada do meu rabo e começou a empurrar o mastro dele dentro de mim. Mas sem paciencia ele enfiou toda aquela pica dentro de mim, eu soltei um grito de dor

Eu com raiva na voz: -Para velho ta me machucando!

Ele olhava para mim com raiva também e com a respiração pesada começou a puxar o pau para fora de mim. Ate ficar só a cabeça.

Eu: -Me fode na manha man, não fode para eu sofrer.

Então ele começou a me comer só com a cabeça do pau e foi enfiando cada vez mais, conforme ele tinha aprendido a fazer para não me causar muita dor. Levou outros 10 minutos mais ou menos para que finalmente todo aquele pau estivesse dentro de mim.

Bruno: -Quero tu de 4.

Eu: -Você vai me comer ajoelhado, sem bate estaca não é?

Ele: É, hoje é.

E mal terminou ja me pegou e me virou no pau dele, sem tirar de dentro me colocando de 4 enquanto ele continuava na posição ajoelhado atras de mim, quando na posição ele começou a meter. Realmente receber o pau dele de quatro foi uma tarefa dolorida. Embora ele não estivesse dando estocadas violentas e suspeito que enfiado o pau quase todo mais não todo, o pau dele era o pau mais grosso que eu ja tinha experimentado e olha que sempre achei o de Justin exageradamente grosso, mas o de Bruno conseguia superar o dele, minha mão não fecha toda ao redor do pau de Bruno, e e 4 eu não vejo a cara dele, eu estava totalmente entregue, se naquele momento ele quisesse, poderia detonar meu cu. Mas não fez assim, ele não deu estocadas violentas, Mas me comia com velocidade, metendo direto, sem parar e em alguns momentos tirando pau todo de dentro de mim e metendo denovo.

Bruno: -Seu cu ja ta uma cratera! Minha rola ja entra e ja sai na boa, sinta ae.

E tirava todo e metia, mas nunca indo todo ate o fundo. Isso mostrava um cuidado dele comigo, mesmo com todo o tesão que estava sentindo.

Bruno: -Caralho brother, cuzão massa!

Eu: -Todo seu. Come ele cara

Bruno: -Cara eu vou arregaçar esse cu direto, quero teu cu todo dia, tenho que treinar ate ele guentar minha madera como se deve! Vou ter que te fuder sempre ate ele ta no ponto!

Eu: -Sempre que você quiser cara.

Ai sim ele deu uma estocada violenta que me fez gemer de dor, puxar o corpo pra frente e ver estrelas.

Bruno: quando eu tiver socando rola no seu cu tu so me chama de macho, entendeu viado?

Eu fiquei calado e ele deu outra estocada.

Eu mais uma vez com a nova estocada joguei o corpo para frente para fungir da tora, seguido de um grito de dor

Bruno: -ENTENDEU VIADO!?

Eu: Entendi meu macho.

Bruno: -E isso ae, nada como uma rola de respeito num cu pra se ensinar uma lição rapi 10.

E continuou metendo freneticamente, as vezes tirando todo, as vezes não, falando putaria direto, ele estava no tesão e eu também, com uns 5 minutos algo aconteceu, eu sentir meu cu contrair e em seguida eu estava gozando! Sim gozei com ele me comendo e sem bater punheta. Ainda bem que mais uma vez gozou em menos tempo que os 30 minutos que habitualmente ele levava me comendo, com mais ou menos outros 10 minutos após eu ter gozado ele disse:

Bruno: -Vou gozar viado, vou encher seu cu de porra!

Começou a meter mais rápido ainda e então a gala invadiu meu cu.

Ele como sempre gozou em silencio, somente com a respiração pesada. E quando terminou de gozar deixou o corpo gigante e pesado dele cair sobre minhas costas e disse:

Bruno: Toca uma ae que vou continuar bombando pra tu gozar.

Na verdade ele disse isso e ja estava bombando em minha bunda de leve

Eu: -Não precisa

Bruno: -Porque? Não quer mais gozar tomando madera de verdade no cu?

Eu: -Eu já gozei.

Bruno: Como é? Que hora que não vi tu tocando punha?

Eu: - A uns 10 minutos atras.

Bruno com ar de impressionado: -Tu gozou so tomando minha pica no cu?

Eu balancei com a cabeça dizendo que sim.

Ele riu alto e disse: -CARALHOOO!!! Eu sou melhor socador de rola do que eu imaginava!!!!

Eu ri junto com ele enquanto ele ainda estava com a tora dele enterrada em mim.

Bruno: -Bora, quero ver isso de novo.

E começou a intensificar o vai e vem dele em mim.

Eu: -Bruno embora eu esteja impressionado que você já tenha dado duas gozadas direto e esteja disposto a ir para a terceira, como eu disse eu não consigo dar depois de ter gozado, gastei tudo que podia agüentar e só agüentei dessa vez porque era você, mas já deu, me da um tempo.

Bruno rindo um pouco: -Beleza, a gente precisa treinar esse cu pra dar conta da minha rola hein?

E tirou o mastro de dentro de mim. Eu me levantei e ele viu meu esperma na cama

Bruno: -Caralho não acredito, tu gozou mesmo so tomando no cu!

Eu: -É eu já tinha ouvido falar que isso era possível, mas nunca tinha acontecido comigo.

E fomos tomar banho.

A partir desse dia nunca mais eu me senti intimidado, assustado ou com medo de Bruno novamente. E na boa, tinha acabado de ter a melhor gozada da minha vida, com o melhor macho que ja tinha visto na vida.

CONTINUA...

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Comentários

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Cada vez melhor essa relação... Bruno realmente é um meninão... kkkkkk

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Maravilhoso como os demais! Você escreve muito bem, com uma malícia gostosa, um jeito diferente. Como não sei explicar vou dar nota e é 10!

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AMor Fashion, o fato do conto ser longo e ter 27 capítulos pode não agradar a você, mas a opinião geral esta me pedindo segunda temporada. Desculpe deixa-lo tão longo, mas meu novo conto, Adestrando Betão, vai ter poucos capítulos, espero que lhe agrade. Referente a um ou outro erro de português, o máximo que posso fazer é pedir desculpas, não sou profissional da palavra escrita e falo português uma vez por semana, no máximo por 30, 40 minutos quando falo com meus pais pelo Skype. Tento minimizar usando o Pages para MAC mas admito que pelas criticas que venho recebendo o corretor dele não deve ser muito bom, ate procurei o Office para Mac, mas esse que é vendido aqui não traz ferramentas para o português do Brasil. Vou pedir para alguém me comprar um e enviar. Não é minha intenção ofender quando escrevo errado, é sem querer mesmo. De qualquer forma valeu pelo toque. Abração.

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Nossa cara seu conto é lindo e vai indo que o brutamondes tá se apaixonando por tus teu sortudo eim!!! NT=10000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO.................. Realmente esse capítulo ficou SUPRIENDENTE!!!!!!!!!!!!!!!

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Perfeito!!! A tempos que eu estava torcendo pro Bruno levar umas "catracadas" tuas rsrsrsr. Eu adoro o lado romantico da coisa, mas todo esse medo não faria bem a nenhum tipo de relação. Sem dúvidas esse foi o meu capítulo da série.. Nota 1000000000.....

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