Hoje em dia o Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, não é mais como era antigamente. Perigoso sempre foi, mas quase ninguém vai mais lá.
Lembro uma ocasião em que saí da balada por volta das 3 horas da manhã e resolvi passar por lá antes de ir pra casa. O local estava cheio de gente e o álcool me fazia quase estourar de tesão. Não demorou muito e eu logo encontrei um mulato de cerca de 25 anos, legal de corpo... Não trocamos nenhuma palavra. Ele colocou o pau pra fora, super duro, e fez com a cabeça um sinal pra que eu me aproximasse. Não precisou repetir. Segurei firme, toquei uma punheta rápida pra ele e logo estava abaixado chupando a rola. Tinha um tamanho bom, nem pequeno, nem grande... mas grosso. Enquanto eu chupava, ele ia dando umas dedadas de leve no meu cu. No início a seco. Depois dava umas cuspidas na mão. Quando vi já enfiava três dedos no buraco.
De repente, ainda sem dizer uma palavra, ele me vira, abaixa a minha calça e fica brincando com a cabeça da pica na entrada do meu cu. Isso me colocou doido. Deixei rolar. Daí até estar com seu pau todo enterrado no rabo não demorou muito. Metia devagar, acelerava e voltava a meter devagar. Ficou assim um bom tempo. Ficamos ali trepando debaixo daquela árvore até que senti ele acelerar as metidas, sua respiração ofegante e uma sensação de porra quente inundando meu cu. Terminou de gozar e saiu em silêncio. Não disse uma palavra.
Aquela situação me deixou louco de tesão. Eu ainda não tinha gozado. A atitude do cara me pegou desprevenido e quando vi já tinha acabado.
Dei uma circulada e quando eu voltava pra perto da mesma árvore aparece outro mulatinho rondando a área. Ele tinha um jeitinho de boy, recém saído da adolescência e parecia estar bêbado. Parei e coloquei o pau pra fora e fiquei me masturbando. Ele se aproximou e colocou o pau pra fora também. Ficamos assim poucos instantes. Logo ele estava metendo o dedo no meu cu. Quando ele percebeu que eu estava todo gozado parece que ficou louco de tesão. “Já deu o cu hoje, né, viado?! Quer mais rola?” “Quero. Quer meter, quer?” Abaixei a calça e virei a bunda pra ele. Ele ia metendo o dedo e gemendo. Parecia que cada vez que ele sentia um pouco de porra lá dentro ele tinha um orgasmo. “Quer mais leitinho, quer?” Eu respondia: “Quero. Quer encher meu cu de porra, quer?” E ele: “Encher não, que ele já tá cheio!” Foi me virando e ao mesmo tempo em que ia dando umas mordidas no meu pescoço ia colocando a rola no meu cu. Entrou fácil porque já estava bem lubrificado. E não teve pena. Metia com força. “Sente a pica no cu, sente, viado. Vou querer te comer outras vezes. Sente a rola do teu macho, sente.” Eu rebolava e ia tocando no meu pau. Ele continuava falando sacanagens. “Vai sentir minha porra bem no fundo do cuzinho. Não vai querer dar pra mais ninguém. Sente, vai... sente a pirocada.” Ele não alternava a velocidade, não. Metia com força, rápido. As batidas do corpo dele na minha bunda já chamavam a atenção dos outros. “Sente, vai. Sente essa pica te enchendo de leite. Sente a porra... ahh!” E deixou sair jatos e mais jatos de porra quente no meu cu. Quando senti que ele ia gozar, acelerei a punheta e gozei junto. Depois de gozar ele ainda ficou enterrado em mim um tempo. Tirou devagar. Guardou o pau ainda duro dentro da cueca. Levantou a calça e saiu. Não disse mais nada. Depois de gozar, a maioria vai embora sem dizer nada.
Dei um tempinho e fui caminhando devagar na direção da minha casa. O dia já amanhecia. Já estava perto da rua quando vejo um outro carinha indo embora também, com cara de que ainda não havia gozado. Vinte e poucos anos, branquinho. Dei aquela encarada e ele entendeu. Eu já havia gozado, mas dependendo do que ele quisesse ainda podia rolar alguma coisa. Trocamos algumas palavras e sentamos num banco próximo. Como já amanhecia não se podia perder muito tempo. Então foi direto: “Curte o quê?” “Tudo.” E eu: “Tá a fim de dar uma esfregada com seu pau na minha bunda?” Ele topou. Fomos pra trás de uns arbustos e começamos a putaria. Sem preliminares. Botei o pau dele pra fora e toquei uma punheta pra endurecer. Quando achei que estava no ponto, abaixei a calça, segurei o pau dele e fiquei brincando com ele na portinha do meu cu pra ver a reação dele. Ele deixou rolar. Acertei então a cabeça e fui enfiando tudo devagar, mas com firmeza. Quando estava tudo dentro, dei só uma rebolada. Ele começou a meter bem forte. Os carros passavam perto e já tinham apagado os faróis. Os primeiros raios de sol já despontavam. O dia já estava claro. Ele metia e eu tocava aproveitando os movimentos dos nossos corpos. Ainda passou outro cara, interessante, bem machinho. Ficou olhando de longe. Meu parceiro acelerou as estocadas e me fez sentir a terceira gozada no cu na mesma noite. Gozamos juntos. Não me dei ao trabalho de me limpar. Levantei as calças, disse um tímido “Valeu!”, e saí. Fui sentindo a porra escorrendo do cu até chegar em casa. Toquei muitas punhetas lembrando desse dia. marcello_puto@hotmail.com