O episódio do assédio que Silvia sofrera do seu médico, relatado no conto anterior de mesmo nome, causou profundas alterações nas relações de Silvia e Carlos. Ela não conseguira superar o trauma e, com ele, veio um sentimento de repulsa aos homens, inclusive seu marido. Além disso, seu bebê João também sofrera conseqüências. Silvia não o culpava, claro, mas sua presença era uma lembrança constante dos dedos do médico em sua vagina e das massagens exageradas e maliciosas em seus seios. Com isso, seu leite havia secado e sua paciência com o choro do bebê era pequena. Assim, o cenário estava perfeito para Ana.
Como também já foi dito, Ana começou a amamentar João desde a primeira noite. No início, ela tomava muito cuidado, amamentando apenas algumas vezes ao dia. Com o tempo, percebendo que Silvia delegara a ela total acesso à criança, Ana passou a dar-lhe o seio várias vezes ao dia, alimentando-o exclusivamente com seu leite. Fora isso, era Ana quem banhava o pequeno, trocava suas fraldas, colocava-o para dormir, levava-o para passear e passava o dia inteiro, enchendo-o de beijos e carinhos. Sempre que saía de seus braços, João chorava e só parava quando voltava ao colo de sua babá-mãe.
Carlos fora o segundo a cair em seus braços. Rejeitado pela esposa na cama, encontrou conforto e prazer no corpo de Ana. Após a primeira transa no jardim de casa, Carlos lutou contra o peso na consciência por ter traído Silvia, mas esse sentimento durou pouco. No dia seguinte, no início da tarde, Ana foi à faculdade com João. Entrou na sala de Carlos, fechou a porta e começaram a conversar sobre a noite anterior. Ana estava linda, com uma blusa bege meio transparente e apertada, uma saia na altura dos joelhos, maquiagem leve e um perfume delicioso. Mesmo tentando evitar, o pau de Carlos endureceu logo que viu a babá. Poucos minutos de conversa e ele cedeu ao beijo que ela insinuara. Um beijo lento, carinhoso, com ambos chupando suas línguas mutuamente. Carlos sentou-se em sua cadeira e pôs Ana em seu colo. Ficaram namorando e brincando com Joãozinho.
Queriam transar, o pau de Carlos estourava na calça, mas ele daria aula dali a pouco. Combinaram de esperar Silvia dormir e se encontrariam no quarto de Ana após ela colocar João no berço. Assim, teriam um tempinho pra ficar juntos e na cama, bem mais confortável. Ana voltou pra casa e encontrou Silvia em seu ateliê. Entrou na casa com João, deu banho e o amamentou. Ficaram brincando o resto do dia. À noite, Carlos chegou e, durante o jantar, ele e Ana trocavam olhares cálidos e de muito tesão. Sentados de frente um para o outro, por baixo da mesa, Ana acariciava o pau de Carlos com seu pé. Silvia nada percebia. Terminado o jantar, Silvia voltou para o ateliê e Carlos, Ana e João ficaram brincando no quarto do bebê, os adultos se portando como um casal.
Perto da meia noite, Silvia tomou um chá que Ana lhe havia preparado e foi se deitar. O que ela não sabia é que o chá tinha um tranqüilizante que a fez dormir profundamente. Carlos foi, então, ao quarto de sua amante. Lá, encontrou-a com uma camisola preta transparente, sem sutiã e uma calcinha também preta, com meias e cinta-liga da mesma cor. Carlos enlouqueceu e partiu pra cima dela. A beijou com paixão e tesão, agarrando firme sua bunda e enfiando sua língua inteira na boca da babá. Ana sentou-se na cama e o fez ajoelhar-se pra tirar-lhe os sapatos. Antes, fez o patrão beijar as solas e a pontinha dos seus dedos. Maluco de tesão, Carlos fazia o que ela mandava. Lambia seus pés, chupava seus dedos e retirou os sapatos. Ana mandou que colocasse seu pé na boca. Ver a submissão de Carlos fazia sua buceta escorrer de gozo.
Carlos também estava adorando. Aquilo era novo pra ele e Ana era uma mulher deliciosamente sedutora. Ana mandou que ele fosse subindo com seus beijos, passando pela panturrilha, dobra do joelho e coxas. Quando ia chegando à buceta, ela o empurrou com o pé. Sorriu e disse que ele devia fazer o mesmo com a outra perna ou ela ficaria com ciúmes. Carlos obedeceu e repetiu o percurso. A buceta de Ana estava um oceano de gozo, vendo o patrão ali ajoelhado aos seus pés, dando-lhe prazer. O pau de Carlos também babava na cueca. Ao chegar à coxa, ela o fez tirar suas meias, bem devagar. Depois, foi a vez da cinta-liga e a camisola. Ana ficou só de calcinha. Carlos quis atacá-la, mas ela o impediu. Disse que queria se masturbar enquanto ele tirava a roupa.
Impaciente, mas sem querer desagradá-la, Carlos se levantou e começou a se despir bem lentamente. Sentada na cama, Ana abriu as pernas, chupou um dedo e pôs dentro da calcinha, masturbando-se. Ana gemia e Carlos suava enquanto tirava a roupa. Quando ficou nu, Ana se levantou e o beijou, agarrando seu pau duro como pedra. Ana o sentou na cama e se pôs no seu colo. Depois, colocou um seio na boca de Carlos e mandou que ele mamasse. – Mama, meu nenê lindo e gostoso, mama na mamãe. Carlos caiu de boca no seio e mamou gostoso. Ana esfregava sua bunda no pau de Carlos e, ao mesmo tempo, se masturbava. Os dois gozaram juntos. Foram pra cama e descansaram, trocando beijos e carícias. Carlos estava fascinado por ela. Depois de um tempinho, o pau voltou a endurecer e ele a penetrou até gozar novamente, dessa vez dentro dela. Aquela noite marcou o início de uma relação de dominação de Ana em Carlos, cuja arma era o sexo. Vem mais por aí. Aguardem.