Quando eu tinha 17 anos, estudava a três quadras da minha casa, no período da manhã, e ia todos os dias para a escola com meu vizinho, Cláudio, que era dois mais novo que eu. Nos intervalos Cláudio era a minha companhia. Eu o protegia das brincadeiras violentas dos outro meninos, ele era baixinho e eu já bem taludo. O moleque se apegou muito mim, tanto que não queria ficar longe mesmo depois das aulas. Seus pais eram separados e ele passou a frequentar minha casa.
Eu o chamava Clau e ele me chamava de Cau, meu nome é Carlos. Nós fazíamos uma bela dupla, ele um moreninho baixinho de cabelos cacheados, e eu um mulato grandão de cabeça raspada. Meus desejos pelo meu amigo não afastaram ele de mim. O que faltava era oportunidade, nas poucas vezes que isso aconteceu ele ficou assustado quando eu sugeria 'algumas brincadeiras'.
Um certo dia não fui à escola, estava febril. Assim que as aulas acabaram ele foi direto pra minha casa pra saber o que tinha acontecido. Foi recebido por minha mãe que disse que eu não estava bem, que tinha febre por isso não tinha ido a escola. Ele pediu pra me ver. Quando entrou no quarto eu o recebi sorrindo. Disse que achava que ainda tinha febre e pedi para ele sentir minha temperatura. Segurando sua mão levei ate minha testa.
- Acho que você está bem...
Senti que ele estava com o corpo trêmulo. Ainda segurando sua mão levei ela para meu pescoço. Ele tremia, eu tratei de tranquilizar pedindo pra ele ter calma, sem soltar sua mão. Ele só consige balbuciar um “ham ham”. Eu apertei sua mão e a coloquei sobre minha barriga e virilha, ele sentiu meu pelos nos seus dedos. Quando levei sua mão ate meu pau ele já estava durinho. O rosto dele ficou vermelho, Claudinho não conseguia falar nem fazer nada e permaneceu alguns segundos com a mão ali, depois deu um aperto pra sentir o tamanho e saiu do quarto sem me dar nenhuma chance dizer alguma coisa.
Fiquei a tarde inteira em casa pensando naquela cena, na cara de medo dele e doido de vontade pra ter sua mão novamente no meu pau. No outro dia não fui à escola de novo. Quando terminam as aulas ele veio correndo pra minha casa. Minha mãe o recebeu, minha tia estava lá em casa. Minha mãe mandou ele entrar e falou que eu estava no quarto com meu primo Luciano. Minha mãe nunca entrava no meu quarto sem antes bater, portanto a porta do quarto estava encostada, quando ele abriu viu a cena: eu estava sentado na cama e meu primo ajoelhado na minha frente chupando meu pau.
Quando ele me viu ficou todo desconsertado e eu saiu de sem falar nada. Fiquei sabendo depois que ele passou a tarde olhando pela janela até minha tia e meu primo saírem, só então ele voltou a minha casa. Assim que ele entrou no quarto eu não dei tempo dele falar alguma coisa. Segurei sua mão e ele sentiu novamente meu pau na sua mão. No principio ele estava assustado mas eu fiquei passando a mão no seu cabelo e ele foi se acalmando. Com ele segurando meu pau, fiz ele deitar ao meu lado e me masturbar. Claudinho me punhetou com a cabeça encostada no meu peito. Segurei seu rosto e carinhosamente beijei sua boca pedindo pra ele não parar de punhetar.
Minha língua invadia sua boca, meus lábios sugavam seus lábios e sua língua, minha mão acariciando seus cabelos, suas costas, sua bunda. Ele estava entregue àquele prazer. Com uma mão ele me punhetava e com a outra tentava acariciar meu corpo, apertava meus mamilos. Quando soltei sua cabeça do beijo que eu dava, ele devagar foi lambendo meu pescoço, sugou meus mamilos. Fiz uma leve pressão na sua cabeça e Claudinho foi descendo pela minha barriga até sentir meus pelos roçarem seu queijo. Ele continuou descendo até sentir pela primeira vez o cheiro da minha virilha. Sem soltar por um segundo ele começou a lamber meu pau. Lambia toda a extensão do meu cacete. Eu me deixei cair na cama pedindo pra ele continuar chupando, que estava delicioso.
Obediente ele deu uma lambida do saco até a cabeça e colocou ela entre os lábios. Passou a língua por toda extensão da cabeça. Clauinho abriu a boca e abocanhou minha vara até onde sua garganta permitiu. Eu me contorcia de tesão e ele tirava da boca e engolia de novo. Eu já perdia todos os controles e fodia sua boca como um louco. Com uma estocada que o fez engasgar e apertando sua cabeça contra meu pau, gozei muito dentro da sua boca. Ele não teve outra coisa a fazer senão engolir toda minha porra. Depois eu o ajudei a limpar o que tinha escorrido pelos seus lábios, abracei meu moreninho e beijei muito.
Naquele dia ficou só nisso mas a passada de mão que eu tinha dado nele não saia da minha cabeça e eu só pensava em comer sua bundinha. Dois dias depois meus pais viajaram me deixando sozinho todo o fim de semana. Ele apareceu em casa no inicio da noite da sexta, meu pais já tinha viajado. Dava pra ver que ele estava ansioso, com o cuzinho latejando. Assim que ele chegou nos abraçamos e nos beijamos, num amasso delicioso. Nossas línguas se enroscaram, e sua mão apertou meu pau.
- Preciso tomar um banho, estou suado... tira a roupa, gostosinho, e vem também...
Ele tirou roupas e foi comigo para debaixo da ducha. Colei meus lábios nos seus lábios carnudos, invadindo sua boca com minha língua e sentindo sua língua invadindo a minha. Sem eu pedir, seus lábios percorreram meu corpo, começando pelo pescoço, descendo para o tórax, estacionando nos mamilos e continuando pela barriga, umbigo ate encontrar o monumento de nervos e veias do meu cacete. Claudinho lambeu, chupou e engoliu, ficando apenas com a cabeçona entre os lábios. Ele levou a cabeça até a garganta e depois lambeu e sugou alternadamente minhas bolas. Quando ele voltou a chupar o mastro, eu, com as mãos fui forçando o vai e vem da sua cabeça, gemendo alto:
- Que delicia, Clau... vou gozar...
Meu pau, como uma metralhadora, espalhou balas de porra na sua boca, cara e peito. Ele lambeu a porra que se misturava com a água que caia, limpado meu pau. Eu o levantei e lambi a porra que restava no seu rosto. Nos lavamos, enxugamos e fomos pra sala. No sofá, sentados, começamos de novo a festa. Foram beijos deliciosos, com ele punhetando meu pau.
- Vamos pro quarto... aqui a gente vai acabar melando tudo...
Na cama, deixei ele sentado e me ajoelhei diante dele. Claudinho parecia não acreditar quando eu coloquei seu pau na boca e engoli seus 15cm inteirinhos. Eu chupava e batia uma punheta carinhosa no seu pau. Meu moreninho não conseguia mais se segurar:
- Para... deixa eu chupar seu pau...
Eu beijei sua boca e falei baixinho no seu ouvido:
- Quero foder essa bundinha gostosa...
- Isso não... seu pau é muito grande...
- Deixa, Claudinho... vou com cuidado...
- Vai doer...
- Lembra do meu primo? Ele aguentou todinho... deixa...
Eu já estava encostando meu pau no seu rego. Fiquei esfregando e ele de cabeça baixa e tremendo de calafrios.
- Deixa... eu coloco só a metade... vou pegar um gel assim não vai lhe machucar... olha, ele tá ali ao lado da cama...
Deitei seu corpo deixando a bundinha exposta para meu deleite. Minhas mãos apertavam e abriam suas nádegas e minha língua passeou por toda sua bunda desde a base do saco até o começo do reguinho, indo e vindo. Fiquei subindo e descendo a língua e parando demoradamente no anel que latejava. Vez em quando eu dava uma mordidinha na poupa da sua bunda, mas voltava sempre para o cuzinho. Passei um pouco de gel no dedo e passei delicadamente nas preguinhas. Fui alargando o cuzinho com os dedos, Claudinho gemia baixinho. Depois enfiei novamente a língua junto com o dedo. Meu moreninho tremia todo e falou baixinho:
- Vai, Cau, come meu cu...
Encostei a cabeçona no anelzinho tentando alargar a pequena abertura. Quando a cabeça ameaçou entrar ele trancou o cuzinho e falou:
- Tô com medo... vai doer...
- Se doer você me fala e eu paro... relaxa o cuzinho... faz força pra fora...
Continuei forçando e Claudinho gemendo de dor. Quando o cuzinho relaxou um pouco a ponta da cabeça entrou e ele gemeu alto. Parei e perguntei se ele queria que eu parasse.
- Para um pouco e depois pode continuar...
Quando ele acabou de falar a cabeça já estava dentro, agora era só uma questão de minutos para meu cacete avançar na grutinha fechada. Fui avançando aos poucos e devagar. Enfiava um pouco, parava, sempre perguntando se podia continuar. Quando ele relaxou eu enfiei o pau até a metade. Ele disse que estava doendo.
- Calma, vai passar...
Devagar eu enfiava até o meio e tirava. Na terceira vez que fiz isso eu tirei e enfiei até os ovos. Ele deu um grito, seu cuzinho tinha engolido toda minha vara. Meu saco estava junto do dele e minha virilha encostada na sua bundinha.
- Pronto... acabou... entrou tudo...
Fiquei parado, beijando seu pescoço, lambendo sua nuca. Dei uma mexida com o pau enfiado e ele gemeu.
- Vou foder devagar... você vai gostar...
- Vai... fode...
Ele falou e começou a rebolar com meu pauzão fincado no cu. Comecei bombar devagar, eu bombava e ele gemia. Ele gemia muito, e balançava a bunda procurando por mais prazer. Lentamente eu empurrava a rola naquela bunda lisinha e redondinha. Eu tirei o pau e empurrei de novo, fazendo Claudinho dar um grito quando a rola entrou novamente. Eu comecei a meter cada vez mais rápido, e logo estava montado em cima dele com o pau encaixado em seu cu. Metia furiosamente, gemendo, enquanto ele urrava com meu pau atolado no rabo. Ele estava de quatro na cama, quando o empurrei e ele se deitou de bruços. Deitei por cima, encaixei o pau de novo, e já comecei a meter com força. Desta vez eu sentia todo o calor de seu corpo, e ele gritava ainda mais.
Vendo que ainda ia demorar pra gozar, sugeri uma nova posição. Deitei-me de lado, e ele também, de costas pra mim. Levantei sua perna e meti sem dó naquele rabinho já alargado, que cedia facilmente às investidas, e dava prazer a nós dois. Depois de alguns minutos de muita gritaria, eu disse que ia gozar, e continuei bombando. Gozei dentro daquele cuzinho e fui parando devagar com os movimentos. Estiquei meu braço em busca do seu pau e o punhetei. Em poucos segundos ele gozou, mas gozou muito, melando sua barriga e a minha mão com sua porra.
Fiquei ali dentro dele por mais uns minutos até meu pau amolecer e sair naturalmente sem precisar que eu tirasse. Ele se aninhou entre minhas pernas e adormeceu com a cabeça apoiada no meu peito. Deixei ele dormindo e fui tomar um banho.
Quando voltei o encontrei deitado na cama, na mesma posição, sorrindo. Ele me perguntou as horas e eu disse que eram 22:20h, ele se assustou e disse que precisava ir. Mandei ele tomar um banho mas ele se vestiu, mesmo sujo de sua e de minha porra. Eu o acompanhei até a porta e disse que a partir dali nossa amizade seria mais forte. Dei um beijo demorado, e ele se foi.
Depois volto para contar o nosso segundo encontro, desta vez com meu primo Luciano presente.