Voltei para a terceira parte da minha história com Alex. Aqueles dias que estávamos passando juntos me deram a certeza de uma coisa: eu gostava de ir pra cama com um macho. Eu já sabia que adorava uma rola, adorava chupar, cheirar e ser enrabado até o fundo do meu cu. Tudo isso aprendi com Paloma. Mas, com Alex, aprendi como é gostoso estar nos braços de um homem, de um macho de verdade, com músculos, pelo no peito, barba por fazer, ter mãos grossas apertando nosso corpo, beijar uma boca de homem. Tinha aprendido que amava sentir o cheiro de um macho, do meu macho.
Acho até que o cheiro era mais diferencial do que o resto. Minha mulher era muito cheirosa, Paloma também, mas não falo de perfume. Falo de Cheiro, odor, aquele que o corpo produz e exala junto com suor, cheiro forte. Após um dia de trabalho, tirar a calça e a cueca do seu homem e aspirar aquele odor característico é delicioso. Muitas vezes, eu não deixei Alex tomar banho antes de chupar seu pau e me deliciar com seu aroma, me deixar impregnar por ele. Só de pensar, meu pau vira uma rocha de tão duro. Não sei o que vou fazer quando voltar pra casa e não tiver mais o cheiro do Alex pra me levar à loucura. Mas, não queria ficar pensando nisso. Aquela seria minha última noite com ele e queria aproveitar ao máximo.
Alex preparou um jantar e disse que tinha duas surpresas. Eu havia cancelado minha conta no hotel e me mudado pra sua casa há dois dias. Assim, tomei um banho, me arrumei todo nos mínimos detalhes e coloquei meu melhor perfume. Não pus cueca, como ele gostava. Saí do banheiro e estranhei as luzes apagadas. Na sala, vi que ele havia acendido umas velas e aberto uma garrafa de vinho. Achei lindo. Ele veio até mim, entregou-me a taça e disse: - essa noite será especial. É a nossa última e quero que você se lembre sempre de mim.
- Eu vou me lembrar sempre de você. Já estou morrendo de saudade.
- Então venha. Vamos dançar.
Ele colocou uma música romântica, me tomou em seus braços e começamos a dançar. Com minha cabeça no seu ombro, me deixei levar e me lembrei de cada momento que passei em seus braços. Começamos a nos beijar e ele sussurrou em meu ouvido: - tenho duas surpresas pra você, lembra?
- Claro que lembro. O que é?
- Essa noite, eu tomei um remédio pra deixar meu pau duro pra você por muito mais tempo. Vou te comer até você arrebentar. A segunda é que não usarei camisinha hoje.
Me assustei com essas surpresas, especialmente a segunda. Quis argumentar, mas ele voltou a me beijar e a apertar minha bunda. Sua boca foi descendo pro meu pescoço e suas mãos abriram minha calça, enfiando a mão por trás e passando o dedo pelo meu cu. Comecei a ficar molinho em seus braços. Ele sabia como me dominar. Com esses carinhos, eu acabava fazendo o que ele queria. Como naquele momento. Vendo que já me dominava, Alex se sentou no sofá e me mandou chupá-lo. Ajoelhei entre suas pernas, tirei sua calça e cueca e peguei naquela ferramenta maravilhosa. Estava muito dura, beijei, lambi, cheirei e pus na boca. Engoli o máximo que pude e fiquei brincando com suas bolas. Tirei da boca, lambia de novo, chupei seu saco e engoli outra vez, olhando pra ele. Ver meu macho fechar os olhos de prazer era lindo. Aumentei a velocidade da chupada e ele gozou, enchendo minha boca de porra. Engoli tudo.
Após a gozada, descansei minha cabeça em sua coxa sem largar seu pau. Como ele falara, o pau não amolecia. Alex levantou e disse que eu ficasse de quatro no chão e me apoiasse no sofá. Tirei minha calça e me abaixei. Alex ajoelhou atrás de mim e beijou meu cu, enfiando a língua bem fundo. Chupou um tempo e encostou a cabeça da rola no buraquinho. Ainda tentei pedir a camisinha, mas ele começou a beijar meu pescoço e disse: - relaxa, você vai adorar sentir meu pau nu no teu rabo. Vou deixar teu cu todo melado, você vai implorar por mais, putinha.
Agora, não havia mais romantismo. Era o macho fudendo sua putinha, como ele falava. E eu não queria romantismo, não queria me apaixonar, queria ser fudido, ser arrombado. Ele invade meu cu, me jogando pra frente. Eu grito de dor, mas ele já está todo dentro. Ele pára um pouco pra eu me acostumar e logo começa a bombar. O tesão era tamanho eu empurrava minha bunda pra trás, forçando o pau dele mais fundo. Alex segura minha cintura e assume o controle. Passa a bombar forte, batendo sua pélvis com violência na minha bunda. Quando penso que ele vai gozar, ele pára. Mexe o pau bem devagar, tirando tudo e colocando depois bem lentamente. Eu sinto toda a extensão da rola entrando, é uma delícia. Nem se compara ao pau com camisinha. A fricção é uma coisa de louco. Aperto meu cu, ele volta a bombar. Após me provocar bem, ele anunciou que iria gozar. Deu mais uma enfiada forte, deixou o pau bem fundo e gozou.
Alex gozou muito e a porra dele foi bem lá dentro, o que deu uma sensação indescritível. Ao mesmo tempo e, pela primeira vez, gozei sem tocar no pau. Mas, foi diferente, foi um gozo intenso, que abalou meu corpo inteiro, meu cu perdeu o controle e apertou muito a rola de Alex. Meu corpo parecia que havia levado um choque. Nunca tinha tido um orgasmo daqueles. Arriei no sofá e nem falar eu conseguia. O pau de Alex continuava no meu cu, que, aos poucos, o expulsou com as contrações. Meu amante caiu sentado e eu escorreguei e acabei apoiado em seus braços. Se eu morresse naquele instante, morreria feliz.
A noite não acabou ali. Alex me levou pra cama e me comeu mais duas vezes, sempre sem camisinha. Mais gozadas deliciosas, embora menos intensas. No dia seguinte, ele me deixou no aeroporto, nos beijamos e fui embora. Meu cu estava destruído, mas foi uma despedida incrível. Meu rabo demorou pra parar de doer e a cada pontada que sentia, meu pau endurecia. Aqui acaba a série Cheiro de macho é uma delícia. Obrigado pelos comentários e voltei, pois irei contar meu caso com Paloma, minha bonequinha gostosa e que me viciou em chupar uma rola e dar o cu.