Sou Luana, 18 anos, criada pelos tios desde pequena, em colégio interno, disciplina drástica. Só deixei a prisão, digo o colégio, após concluir o ensino médio, desde então morando com os tios, já velhinhos, super religiosos.
Fui trabalhar em uma loja de conhecidos, comércio de roupas profissionais, sempre discretamente vestida, uma menina exemplar.
O mundo exterior era surpreendente para mim, mulheres fumando, compravam uniformes apertados, segundo elas para excitar os patrões Os homens, em sua maioria caminhoneiros, conversavam coisas inacreditáveis, sobre suas aventuras e putas.
Chamou minha atenção André, jovem, bonitão, pequeno empresário, meu patrão. Começamos a namorar, muito santamente, em nossa pequena cidade não era muito facil ser diferente.
Um dia fui com ele abastecer o carro um posto ja fora da cidade, e lá, pela 1ª vez vi mulheres semi-nuas se oferecendo aos homens. Perguntei a Andre o que era aquilo: são putas, ganham dinheiro fazendo sexo com quem pagar.
A noite, meu reprimido e nascente sexo se manifestou, seria bom fazer sexo? andar pelada? fumar? .
Pensei em me aconselhar com os tios, certamente me diriam para esquecer isso, ser religiosa "xiita" como eles .
Minha intimidade com Andre já era boa, meio receiosa toquei no assunto sexo com ele. Ele foi franco: só não propus, até aqui, casamento a vc pelos seus modos de santinha, estou mais acostumado com mulheres mais livres, sexualmente liberadas, mais alegres, descontraídas. Pedi tempo para meditar.
Meus tios muito velhinhos, cidade com poucos horizontes, gosto muito de André, meus desejos sexuais cada vez mais fortes, vou falar abertamente com ele.
Expus meus pensamentos. Ele disse: tenho uma proposta de uma empresa em outra cidade para uma sociedade comigo em uma grande loja, de perspectivas bem melhores que as da minha . Caso contigo já se topares vir comigo, mudando teu estilo de vida radicalmente. Num impulso, topei. Os tios não se opuseram, em realidade se viam livres de um pesado fardo.
Casamos, cerimonia simples. Viajamos no dia seguinte. Eu vestidinha de menina séria, até de meinhas brancas, dando beijinhos nos tios (em realidade gosto muito deles).
Fomos, levando todos os pertences meus e do André. Mal pegamos a estrada, paramos num bar, no banheiro tirei toda roupa e sapatos, vesti o tomara que caia que André me havia dado, nada em baixo, descalça, voltei para o banco do carona. Andre disse: estas um tesão, assim é que eu gosto!
Paramos para almoçar, me senti puta, todos os machos me comeram com os olhos.
Chegamos. Uma pequena casa, nas cercanias da nova cidade, um terreno grande, todo murado, nos dando privacidade . Fiquei pelada, ajudei a descarregar . Andre vibrou, me comeu em pé, encostada no muro. Os pés, nunca antes descalços ardiam, as mãos fininhas machucadas no descarregar, um pouco de frio andando nua, buceta encharcada, um bom início para a nova vida.
Andre, antes eu só fumava escondida, posso ? claro. Começamos a arrumar os móveis, eu nua, descalça, fumando, que mudança. Trabalhei muito, carreguei pesos, acabamos. Noite ja alta, fome e corpo bem sujo. 9ºC. Tomamos um banho de mangueira, geladão, nos vestimos e fomos comer. Uma loja bem informal, pertinho, fui descalça, tremi de frio, que tesão.
Dia seguinte, sábado, acordamos por volta das 7 h, muito frio, chovendo, tomamos nosso banho de mangueira, o café, ele propos comer meu cú, até então virgem. Um arrepio de tesão, fui correndo buscar o lubrificante anal, deitei, me bolinou um pouco, beijos, lambidas, meu tesão foi aos céus, começou a enfiar, doeu, gemi, meteu mais, gritei "tudo", enterrou, gritei de dor, comecei a gozar, senti a esporra nas entranhas, tirou, pau sujo, cai de boca, limpei. A tarde fomos ao centro, vestida decentemente, conhecer a cidade e nova loja.
No domingo, depois do banho gelado e do café, fomos andar pelas cercanias, a pé, eu descalça, só de vestido, 12º C. Andre encontrou um amigo, com uma morena bem gostosa. Conversamos, Andre propos uma troca de casais, eles aceitaram, fomos a um motel, fudi com o amigo, Andre comeu a morena. Deixei de ser monógama.
A noite, Andre me perguntou: gostastes de fuder com outro homem? Uma experiência nova, gostei. Queres ser puta? Se vc topar eu quero, trepar por dinheiro, deve excitar. Vamos a zona, bota o tomara que caia, nada em baixo.
Fomos, uma rua não muito longe de nossa casa, muitos homens, mulheres semi-nuas, fiquei logo excitada. Entramos no 1º puteiro, Andre me ofereceu, fiquei nua, me examinaram, propuseram ao maridão, ficou de responder, fomos a outros, mesmas coisas, até que em um deles exigiram ser completa (dar o cú, sexo oral engolindo) e fazer trotoir
Tomei a dianteira, aceitei, Andre ficou bobo, vou ter uma esposa bem puta.
Meu 1º cliente foi decepcionante: deita, bunda para cima, me enrabou, levantou-se , foi embora, ganhei meu dinheirinho. O 2º foi compensador: me bolinou, chupei, comeu minha buceta, me enrabou, chupei, me abraçou, assim vale a pena.
Andre foi me buscar, viu meu cú, minha buceta, me comeu, minha mulher é uma puta gostosíssima.
Em termos de sexo, a inocente menina, aprendeu muito na prostituição, ja fiz DP, transei com 3 simultaneamente, hoje sou bi-sexual, me livrei de todo pudor e vergonhas. Na cama, nus, se observa com facilidade a diversidade de tipos humanos ; tímidos, brutos, simpáticos, grosseiros, afetivo, etc..
Não poderia terminar, sem contar uma trepada excepcional. Uma jovem, peitos lindos, bunda maravilhosa, rosto angelical , me escolheu para transar, eu pensando me esbaldar numa homosexual com a beldade. Pelados, uma surpresa: a maravilha era travesti, uma" shemale" como chamam os americanos. Comi o cú dela (dele?) com um dildo, depois chupei seu pau enorme, engoli uma tremenda esporrada, prazer para todos os gostos.
Sou piranha há 6 meses, atendi a quase 400 parceiros e parceiras, a loja de Andre esta indo muito bem, ganhamos muito dinheiro, estamos felizes. No ano que vem vamos passear na Europa.