Dividi o conto em três pois acho contos demasiado longos cansativos e, claro, há sempre a emoção extra de "esperar" um novo capítulo. Porém essa história se resume apenas em três capítulos então vamos parar de enrolar e ir para a história. Agradeço às avaliações, é o primeiro conto erótico que escrevo e ter esse incentivo é sempre bom.
Entrei, inocentemente, naquele carro. Era um carro simples, humilde, e ele era também um cara bastante humilde. Me lembro de, alguns dias antes, ele me falar que tinha medo de eu não gostar dele porque ele era "pobre" e eu tinha um nível social superior à ele e essas besteiras que tem gente que pensa, eu apenas ri e deixei levar. No estacionamento começamos a conversar e, a cada cinco minutos, algum segurança do shopping passava na nossa frente olhando o carro e contornando, estávamos na esquina do estacionamento, o que era absolutamente idiota porque ficávamos na área do estacionamento mais movimentada e, se quiséssemos fazer algo LÁ seria em qualquer outro lugar. Júlio ficou irritado e me disse:
Júlio: -Caralho, esses seguranças estão me deixando irritado, vamos sair daqui! - disse ele, controladamente, mas mostrando certa irritação na voz.
Eu: -É, são malas mesmo, mas é assim né? Eles só estão fazendo o trabalho deles...
Mal terminei de pronunciar a frase ele ligou o carro e saiu cantando pneu, confesso que fiquei super assustado com a reação dele e ele acabou percebendo.
Júlio: -Poxa Lipe, te assustei? Foi mal, mas é que fiquei irritado com aqueles caras nos cercando, poxa, parece que eu era algum tipo de tarado que queria abusar de você ali mesmo - disse ele, sem demonstrar qualquer segunda intenção na voz - poxa, você sabe como eu sou, sou super tranquilo.
Eu: -É, mas também não tinham como eles saberem o que se passava ali né? Por isso olhavam tanto.
Ele: -Ah, para de defender esses babacas, vamos para um lugar onde podemos conversar sossegados.
Eu nem respondi, estávamos passando perto de um drive-in e foi lá o lugar "sossegado" onde iríamos conversar, e assim foi, conversamos por aproximadamente meia hora. Ele me falou muita coisa sobre o relacionamento dele com a Flávia e como sentia falta de tudo, que ela tinha jogado tudo o que eles tinham fora e tudo mais.
Um parênteses aqui pois, até agora eu ainda não disse como somos nós dois fisicamente. Júlio é moreno, cabelo cortado bem curto, quase raspado. Tem 1,65 e aproximadamente uns 65~70kg. Não é gordo e nem forte, tem um corpo normal, mas não tem nenhum acúmulo de gordura, e um pênis de 16cm e bem grosso. Eu sou bem branco, tenho 1,73 uns 58~60kg, magro e com alguns pelos na perna, tenho um pênis de 16cm, meio fino, ou normal, enfim. Fecha parênteses.
Num determinado ponto da conversa ele apaga a luz do carro, e eu, percebendo no que ia chegar fico extremamente tímido, o que eu sou, a propósito, em relacionamentos. Ele, percebendo isso, disse para mim:
Júlio: -Relaxa, só apaguei a luz para ficarmos a vontade - disse ele, vindo ao meu encontro para me beijar.
Eu não sabia direito o que fazer, confesso que tinha interesse por ele, mas naquele momento eu não esperava nada, não esperava que fosse rolar alguma coisa, mas me entreguei e beijei de volta.
Ele passou a mão pela minha nuca, acariciou meus cabelos (que na época eram na altura do ombro, lisos, castanhos), e tirou a minha camisa. Logo após tirar a minha camisa acariciou minhas costas, me fazendo ter arrepios, brincou com meus mamilos e continuou beijando meu queixo, pescoço e nuca, até chegar em meus mamilos onde, com a língua, fazia movimentos circulares que me tiravam o fôlego. Ele tirou a camisa e revelou um corpo moreno, normal, não era sarado ou definido, mas tinha uma naturalidade sensual. Observei à meia luz que vinha de fora alguns poucos pelos que se destacavam, nisso ele guiou minha cabeça para seu peito, onde beijei, mordi e carinhosamente brinquei com seus mamilos, arrancando suspiros fortes. Ele me levou ao banco de trás, tirou minha calça e meus sapatos, me deixando só de cuecas e fez o mesmo. Me deitou e veio por cima de mim, me beijando. Nisso meu pênis já estava duro como uma pedra, então ele tirou minha cueca e começou a me chupar.
A boca dele era a melhor coisa do mundo, ele chupava como mestre, e me deixou muito excitado, nisso eu fui por cima dele e coloquei ele na posição de frango assado, e comecei a passar meu pau no buraquinho dele, e enquanto isso o beijava, mordia seus ombros, seus peitos, e ele também, com um desespero, retribuía o beijo, já não aguentando mais ficar só esfregando fiz menção de colocar e ele me pediu:
Júlio: -Coloca uma camisinha.
Ok, aquilo cortou bastante o clima pois ele saiu da posição e teve de ir até a frente do carro, abrir o porta luvas, pegar uma camisinha, um gel lubrificante e voltar, mas nos dias de hoje precisamos fazer esses esforços. Ele mesmo colocou a camisinha em mim, lubrificou meu pau e o cuzinho dele e direcionou meu pau. Penetrei a cabeça e ele travou, gemendo de dor, pediu para eu esperar um pouco e depois deu sinal verde para eu continuar. Coloquei o resto, devagar, mas sem parar, até chegar no final e ouvir um gemido dele, que novamente pediu para eu parar. Esperei alguns segundos e ele se mexeu, foi a deixa que eu precisava para continuar o serviço. Eu bombei muito naquele cu, ora forte e ora mais lento, arrancando gemidos fortes dele. Nós dois suávamos como loucos, meu cabelo estava molhado de suor e eu não me cansava de meter nele, vi que ele estava fazendo força para aguentar, acho que há muito tempo ele não dava e aquilo me deixou extremamente exitado, ele começou a acariciar meu peito e eu explodi numa gozada que eu nunca havia dado igual, enchendo a camisinha de porra e caindo em cima dele.
Fiquei lá assim, caído sobre ele e ele me acariciando o rosto e os cabelos, quando meu pau já estava um pouco mais mole tirei do seu cu, arrancando um gemido de desconforto, foi quando ele me disse:
Júlio: -Agora é a minha vez.
(CONTINUA)