Olá leitores,
Falei para vocês como perdi meu cabaço para a babá do meu irmão com 11 anos e fui pai com apenas 13 anos, nos contos Minha primeira trepada e Engravidei a babá do meu irmão. Fui bastante precoce e virei homem quando todos meus amigos e primos ainda estavam aprendendo a bater punheta. Aliás, foi engraçado que fui aprender a bater punheta só depois de ter engravidado Carla, a babá do meu irmão. Depois de ter descoberto a gravidez e ter feito acreditar o corno do namorado dela que ele era o pai, deve ter batido remorso nela e paramos de trepar, o que me fez uma imensa falta. Duas semanas depois da minha primeira ejaculação, sonhei com a minha linda babá, que estávamos metendo, como nos bons tempos. O sonho foi tão bom que ejaculei enquanto sonhava. Acordei com minha primeira polução noturna. Na manhã seguinte, assustado, contei para meu velho o que tinha acontecido. Meu pai, muito sábio, me pediu para mostrar minha cueca para examinar o ocorrido. Observando uma mancha esbranquiçada, ele riu e me disse eu já era um rapazinho e não mais uma criança. Em seguida, ele me explicou o que era sexo, como se dava a reprodução e o as mudanças que eu ia sofri daquela noite em diante. Com o clima de cumplicidade, revelei ao meu genitor que ele era avô, e eu, um homem de verdade. Disse também que eu o observava toda a vez que ele levava uma mulher para o quarto. Muito orgulhoso do macho que ele tinha feito, ele me respondeu que podia continuar espiando, pois poderia continuar a aprender as posições que ele fazia. Como todo o bom pai, explicou como poderia me prevenir de doenças e evitar engravidar outras mulheres. Na noite daquele dia, até me trouxe uma camisinha e até fez uma demonstração! Baixou a calça, a cueca e com o pênis ereto, vestiu a borracha. Ordenou que fizesse o mesmo. Naquela idade, meu pau tinha apenas 11 cm e era muito fino, o que deixava a camisinha larga demais. Ele então me ensinou a técnica do coito interrompido. Deveria contrair meus músculos de baixo, os mesmos que usava para evitar de mijar nas calças toda a vez que sentisse que iria gozar, o que me faria controlar a ejaculação. Mal sabíamos que na minha próxima transa, não precisaria da técnica.Em seguida, perguntei como podia evitar molhar a cueca. Meu pai, já de pau duro e camisinha, começou a punhetear na minha frente, até que gemeu alto, como um cavalo, e ejaculou uma quantidade imensa de porra, mais densa que a minha e mais amarelada, como vi depois que ele esvaziou a camisinha. Fiz o mesmo, mas a porra saiu esbranquiçada e mais diluída.
Na mesma rua onde morava, havia um casal: uma mulher linda, de 30 anos, branca, cerca de 1,70m de altura e uns 55 Kg, corpo escultural, olhos castanhos. Seu marido era um cara de 35 anos, de uns 1,80m e pelo menos uns 90Kg de puro músculo, japa como eu. Regina era o nome da mulher e Denis, o do homem.Jogávamos futebol meu pai, Denis e eu, enquanto que Regina era muito amiga de Carla, a mãe do meu primeiro filho. No clube em que jogávamos bola, o chuveiro era coletivo e não tinha porta, de modo que podia sempre ver Denis nu. Era a espécie de macho que eu queria me tornar, com peito largo, costas fortes, braços com a largura das minhas pernas, e abdômen tanquinho. Como meu pai, ele obviamente era mais peludo que eu no saco; eu só tinha uns fiapinhos.
Qual a minha surpresa quando aquele homem em que, além do meu pai, tentava me espelhar veio, um dia desses,depois da pelada, até mim.Estávamos tomando banho, portanto, estávamos ambos nus. Fernando, eu sei que você já é papai. Tentei desconversar, mas ele sabia da verdade... Carla devia ter falado para Regina, e ela para o marido. Pensei comigo que estava frito, ele ia contar para a rua toda. Percebendo meu nervosismo, ele colocou a mão no meu ombro e me explicou que apenas queria minha ajuda. Disse que era estéril e que fazia dois anos que tentava engravidar a mulher. O urologista dele tinha dito que ele era azoospérmico, em razão de umas bombas que tomara quando tinha entre 18 e 27 anos. As bombas tinham esvaziado as suas bolas de espermatozoides. Quando soube que tinha engravidado Carla, ele e a esposa tiveram a ideia de me usar como doador. Tudo o que teria de fazer era,em todo um determinado dia de todo o mês, de me masturbar, para transar com sua mulher! Fiquei de pau duro,só de ele me dizer! E como estávamos nus, ele viu minha ereção. A sorte que estávamos só eu e ele no vestiário. Ele então me falou baixo: Velho, você tem que ficar assim com minha mulher, não na minha frente, rindo da situação.
Semanas depois, Denis me ligou dizendo que três dias depois eu faria a doação; assim, deveria me abster de punheta até o dia em que Regina estivesse fértil. Ele me disse também que deixaria porta da casa aberta, para que eu pudesse entrar. Além disso, ele treparia com a mulher antes de mim, pois segundo o urologista dele, o orgasmo da mulher abriria o útero para os espermatozóides. que no caso, seriam meus. O esperma dele também neutralizaria a acidez da vagina e lubrificaria os canais dela para receber minha semente. Mal podia esperar para o que iria acontecer! Nem acreditava!
No dia D, cheguei da aula de educação física em casa, já de banho tomado. Fui então na casa do casal que eu faria feliz dando um filho meu. Ao entrar na casa, já podia ouvir os gemidos dentro do quarto, uns gemidos mais contidos da mulher e uns mais escancarados do meu amigo de pelada. Fiquei de pau duro feito rocha, tirei a roupa, ficando só de cueca. Entreabri a porta e via,ainda que na penumbra, a belíssima cena de um casal trepando numa posição papai-e-mamãe. Ele metia com força, soltava um gemido gutural, enquanto ela, não aguentando mais, gemeu alto, gritando de prazer. Aí ele gozou e saiu de cima da mulher. Quando me viu, Denis sorriu maliciosamente para mim e bateu nas minhas costas. E aí, Fê, faz um filho na minha mulher. Pode deixar cara, disse enquanto baixava a cueca. Fui já metendo na buceta, percebendo que ela já estava toda lambuzada da porra de Denis, o que facilitava a penetração. O vai-e-vem era bom de mais! Estava tão excitado que, adolescente que eu era, não aguentei. Foram menos de dez minutos de trepada, sete acho eu. Soltei um gemido gutural como Denis tinha feito antes. Saí de cima de Regina, e Denis a ajudou a colocar a esposa de pernas para cima, encostadas na parede e na cabeceira da cama. Peguei minha cueca e saí do quarto com Denis. Lá fora, ele me agradeceu e disse que no mês seguinte saberia se eu tinha "acertado". Rimos juntos e o acompanhei no banheiro, onde ele lavou o próprio pênis, que devia ter uns 15cm, me instruindo para fazer o mesmo. Disse que era bom eu sempre higienizar independente se a mulher for puta ou não, pois sêmen seco sem lavar podia dar câncer no pau. Lavei meu membro, me vesti e fui embora, não sem antes um abraço do meu amigo.
No mês seguinte, Denis e Regina vieram me agradecer novamente, com a notícia da gravidez. Um mês depois de eu completar 14 anos, meu segundo filho nasceu. Hoje, ele tem 18 anos, e é lindo, com um monte de mulheres atrás, é inclusive pai de um garoto.
Minha lista de filhos que tive na adolescência não terminou: no próximo conto, falarei como tive meu terceiro moleque, com 16 anos!
Doador de Esperma