A vida tem seus rumos e a cada momento analisamos o quanto talvez às escolhas podem se tornar uma arma contra si mesmo
Sempre fui um rapaz que desde cedo aprendeu a dar valor no amor comum e a viver de forma certa e verdadeiramente cada momento que foi especial.
Às vezes no corredor da escola, na sala de aula, em casa e outras formas me sentia um garoto estranho, de um olhar triste, de um viver triste e de não saber ao certo quem era eu, e qual seria a minha realidade.
Enquanto os meninos da sala já namoravam eu ainda não me identificava, pois achava o que deveria ser um desejo por meninas se tornava apenas um respeito, e o seria um respeito por meninos se tornava um desejo.
A cada dia o garoto se tornava estranho, me via diante de um dilema em tempos onde ser homossexual era crime, era ser anormal e principalmente vindo de mim um garoto que ao mínimo sentia e parecia ser normal.
Minha família sempre teve muitas dificuldades, meu pai um pobre alcoólatra e minha mãe uma rainha do lar que sempre trabalhava para colocar comida e um bem estar para todos, nunca tive irmãos, mas também nunca tive um pai de verdade.
Várias brigas em casa, discórdia e aquele que me deveriam chamar de filho apenas me agredia em palavras, me falava mal e humilhava, mas sempre minha mãe em um gesto de amor vinha e me acolhia.
O medo não era gostar de meninos, o medo era de saber a reação de minha família e em questão do meu pai que sempre me chamava de fracassado, de garoto estranho e me batia em humilhação.
Meu maior medo era de magoar a quem me amava de verdade, meu maior medo era ver sair lágrimas dos olhos da minha mãe ainda mais se o motivo fosse eu.
Ser gay era ser um monstro e assim eu me sentia, em vários momentos ao me apaixonar por um garoto e ver que era uma ilusão infantil me caia ao chorar, me desesperava me achando satânico.
Chorar era me limpar de sentimento e de espírito, tocava em meu corpo magro, em minha pele e não acreditava que o sentimento de achar um homem, um rapaz, um garoto, uma pessoa do mesmo sexo interessante, bonita e ate mesmo em momentos ficar de pênis ereto por esta situação.
Mais o tempo passa, e assim com os anos o jovem garoto se tornava um rapaz frio, sem sentimento e que havia poucas amizades, que nunca namorado e apenas vivia trancado em um quarto a se frustrar.
Garoto de bermuda, camiseta regada, cabelo curto e pele branca... menino da rua, do campo, menino de olhos castanhos e tímido que agora tentava se descobrir e se entender da melhor forma.
Conheci Cristiano ao sair do curso pela tarde, logo via no ponto de ônibus um menino de olhar fixo, cabelos curto com um boné preto, muito simples e bem vestido parado em pé sentia eu seu cheiro forte de perfume gostoso, em lances de olhar via em seu rosto sem nenhuma marca a beleza da sua pele e um olhar conquistar.
Então aquele garoto desconhecido puxa conversa e eu o respondo onde moro, o que faço e eu muito tímido sempre demonstrava estar de boa e não ser tão besta a tal ponto de não responder.
Tentei ser simpático e assim fiz olhando aos seus olhos ao mesmo tempo em que via sua beleza e admirava seu jeito de falar, em meios ao olhar percebia seu corpo de homem, magro em meio a uma beleza comum.
Entramos no ônibus e fomos conversando, logo flui uma amizade a que se torna da minha parte um amor, um sentimento de desejo e de vontades noturnas.
Todos os dias sem falta eu e Cristiano pegava o mesmo roteiro, eu descia no centro e ele estava indo para seu curso e assim entre idas e vindas a porta da minha casa estava aberta para o entrar da primeira amizade séria e verdadeira.
Meu havia falecido há pouco tempo, minha mãe se dedicava ao trabalho e por muito viajava e me deixava sozinho, sendo assim eu cuidava de toda casa a mantendo limpa e organizada.
Cristiano era meu único amigo, mas também tinha por ele um desejo, uma paixão escondida desde o primeiro momento que havia o visto naquele ponto de ônibus, sempre me dedicava a nossa amizade, e se eu comprasse uma camiseta, sempre comprava outra para ele e assim era também da parte dele, e juntos se cuidávamos um ao outro.
Via-me como um jovem bobo apaixonado escondida mente pelo melhor amigo, e sentir-se amando a vida tendo meus desejos por aquele que era lindo a me fazer delirar e dedicar minhas punhetas a ele.
Minha mãe iria viajar para o Rio de Janeiro a trabalho; então ali ficaria eu todo o final de semana em casa com Cristiano a quem convidei para dormir lá comigo.
No aeroporto estava eu e Cristiano a se despedir da minha mãe; em uma cena de choro ao parecer que ela iria ficar mais de um ano fora eu me emocionava, em abraços fortes demonstrava o carinho que tenho pela minha princesa, minha mãe rainha como costumo a chamar.
A noite em casa parecia ser a solidão, o relógio marcava 22:00 horas e eu ainda fazia algo para comer, o som estava tocando ao ritmo da musica romântica e eu esperava meu amor chagar.
Exatamente as 23:00 horas recebo em casa o meu amigo que com uma linda bermuda, camiseta branca, boné azul e um sorriso de me fazer respirar mais fundo pois ele estava prestes a dormir na minha casa pela primeira vez.
Jantamos ao som romântico e ao comer via quanto ele era belo; Cristiano era realmente um menino belo, de olhar meigo demonstrava em gestos e traços a beleza do jovem e a ousadia do meu prazer.
A noite se tornava curta e assim fomos ver um filme, lá em momentos fechamos a casa, jogamos os colchões ao chão e ligamos a TV a se delirar num filme de aventura.
De luz apagada ao chão um ao lado do outro, mas eu mal conseguia pensar no filme a não ser sentir de perto o cheiro da pele daquele menino e aquela cena se tornava uma tentação sexual.
Em determinada situação sinto tocar em minha mão, percebo que é de Cristiano, finjo não perceber e assim acho que ele deve ter se enganado; mas noto que ele não retirava e começava a me acariciar, então meio tremulo e sem saber como reagir o ouço falar.
Ele me perguntava se eu estava sentindo-se estranho como ele, pois ele queria fazer uma coisa mais o medo não deixava... Meu coração disparou e eu tremendo dizia que ele poderia fazer o que quiser e não ter medo de nada.
Então apenas com a luz da televisão tocando em minhas mãos ele a caminhava rumo a sua perna, eu já sentia algo duro a me fazer delirar e perder a noção do medo; virando-se encostava seu rosto frente ao meu me deixando sem saber como reagir, logo sentia o seu respirar tenso e assim o tocar de seus lábios ao meu.
Eu estava com minha mão em cima de sua bermuda e sentindo seu mastro duro, e loucamente sentia pela primeira vez o gosto de um beijar de outro homem, meu coração estava disparado minha cabeça estava confusa, porem o beijar doce e o tocar de suas mãos no meu rosto me fazia sentir um carinho muito alem do medo.
Cristiano então me fazia reconhecer realmente quem eu era e como a vida tinha me limitado ao prazer que o coração pedia que a mente sentisse e que o medo e o preconceito do que os outros iriam achar me impedia.
Boca carnuda, pele lisinha e eu acariciava seu rosto, sentia de perto seu perfume e ousava a descobrir a delicia do gosto de seu beijar, aquele momento era único e muito especial, pois estava eu me entregando ao sentimento de um rapaz que sempre desejei e que estava prestes a me iniciar.
O filme era a trilha sonora do prazer e a nossa roupa ao cair no chão nos via o quanto o tocar de dois corpos era ousado e singelo, e também o quanto o corpo daquele garoto era bonito de pele lisinha e bem cuidada.
A troca de olhares e carinho fazia daquele momento especial para ambos, os tocares de dois lábios faziam do sexo um prazer mutuo e prazeroso..
Logo eu tinha diante de mim o que tanto desejei ver e tocar, logo beijava sua nuca, chupava sua orelha e descia rumo a sua barriquinha a descobrir o prazer e o gosto do sexo.
Diante de mim a segurar estava uma rola linda e cheirosa, de cabeça grossa e vermelha a me fazer degustar e descobrir o quanto aquilo antes era desejado e agora era degustado.
Então minha língua já o fazia gemer em um mamar gostoso, em um deixar ao chão e eu a fazer movimentos. Pica grossa de cabeçuda vermelha, corpo cheiroso e pele linda, assim fazia eu o mamar do prazer, o sexo feito como nunca e assim esperava eu a me auto descobrir.
Cristiano gemia baixo ao sentir o passear de minha língua em seu mastro, suas bolas eram brinde diante do caminhar e do sugar voraz de sua tora de garoto, eu assim ao misto de sugar em um vai e vem acariciava sua perna e me sentia satisfeito com a retribuição de um gemer muito alem.
Gostosamente ele já sabia onde estava a grande fonte de prazer, e acariciava minha bundinha a massagear a entrada virgem das minhas entranhas anais, sentia o tocar de seus dedos, o beijar de sua boca, o carinho de seu tocar de pele.
Juntos o prazer e a dor ao ser dedado por dois dedinhos se tornava apenas prazer, e assim era eu sendo iniciado por um macho, por um garoto, pelo homem que sempre desejei.
Logo sou colocado de quatro e de forma surpreendente sinto sua língua encostar-se à beirada de meu anelzinho, um calafrio a fazer do meu corpo um sentimento gostoso.
Sua língua então passeava em meu cuzinho e era delicioso sentir o gosto e o navegar de sua linguona a me chupar e dedar.
Estava eu de quatro sendo chupado pelo cu a gemer alto de prazer... Estava eu suando e gostando de tudo aquilo, pois Cristiano provava o quanto sabia fazer outro homem feliz.
Sinto a ponta de sua rola encostar-se à entrada do meu cuzinho e desligar vagarosamente, a dor era forte que sentia que parecia estar me torrando no meio, então ele carinhosamente me retira daquela posição e me manda deixar.
De bundinha pra cima ele me manda relaxar e com um cuspir e dedadas massageia a entrada de meu anelzinho dolorido, logo ele me beija e com muito carinho tenta novamente a introduzir tudo aquilo em minhas entranhas, a dor continuava, mas era compensando pelo carinho e pelo prazer.
Sinto o deslizar e o abrir de meu anel que parecia estar torrando minha bunda, sinto seu beijar e acariciar de suas mãos, logo parece que afundava ainda mais aquela tora grossa e eu sentia a dor em um misto de prazer.
Então estava eu deitado com uma pica dentro do cu, estava eu com um homem, um garoto a me desejar e tirar o cabaço de meu cu.
Cristiano fazia movimentos devagar a me arrepiar, sentia então minhas entranhas anais estar aberta com tudo aquilo, e eu sentia o vai e vem de sua pica, e ouvia seu gemer do tirar minha virgindade anal.
Em socadas gostosas eu sentia o gosto do vai e vem, não me agüentava de tanto prazer, pois era uma delicia sentir uma rola daquele tamanho introduzida na minha bunda, e tendo todo carinho e o sexo forte de um comer em misturar de um suar.
As metidas pareciam estar mais fortes e eu a gritar e ousar em um enrabar a me fazer delirar, era prazeroso, e muito alem de uma transa ver o quanto um tocar de dois corpos, um fundir de dois pensamentos poderia fazer com que o medo e o perder do preconceito se revelasse a uma transa gostosa.
Aquele garoto me comia ao mesmo tempo em que me fazia se sentir uma pessoa realmente com sentimentos, a cada meter, a cada rebolar e sentir de uma rola no cuzinho a minha mente se libertava do medo e do sentimento de pecado.
Cristiano me dizia coisas carinhosas me beijando, chupava minha orelha e me fazia ser uma primeira vez ao comum, me fazia sentir seu suor, seu corpo e sua pele em um se entregar de verdade.
Sexo, gozar e meter, e de bunda pra cima estava eu, de bunda sendo aberta e atolada estava eu, de sentimentos e prazer sentia eu o gozar de um prazer antes dominado pelo medo.
Ele me fudia; metia com força e rompia o lacre da virgindade anal e do meu carnal, logo ouço o sugar gostoso de gemer e assim o despejar de sua porra dentro do meu cuzinho, sinto o arrepiar de meu corpo e ver que algo quente estava sendo posto dentro de mim.
O que antes era imaginário se tornava verdade, eu sentia o gosto do leite derramado nas entranhas, em segundos ele me preenche por dentro e me alaga em porra... Em momentos ele me beija e me deixa sentir o gostoso de sua pele e de seu carinho ficando parado e apenas se curtindo, abraçado e sendo acariciado.
A vida me ensinava em um verdadeiro filme sexual me fazia gemer em um suar a perder a direção. Eu estava ali, caído ao cão em meio a nudez do sexo...
Estávamos ali, eu e ele, e eu muito alem de aberto era desejado; muito alem de atolado e sentindo uma leve dor me sentia feliz, me sentia realizado de corpo e alma. Liberto do medo!
Naquele amontoar de colchões estava eu, pelado e de bunda pra cima, estava caindo em prazer e cheio de porra dentro do meu cu. O garoto que se descobria era agora o garoto que se abria.
Então ficamos em momentos se acariciando, em momentos se conhecendo e pude perceber que juntos se gostávamos, mas o medo se tornava o se esconder.
Ao tocar em minha bunca noto que minhas mãos escoriam porra misturada ao sangue, noto que a dor era um pouco maior ao se levantar, mas que o prazer tinha sido único e real.
Fomos juntos ao chuveiro, fomos juntos ao delírio e novamente ouvi dizer que me amava e que me queria todos os dias, e assim aprendemos junto o valor do sentimento.
A água do chuveiro caia e eu percebia em meio a seu toque que não era um sonho, mas que sim era a realidade de duas descobertas, em meio a beijos de prazer e carinho, em meio a muito olhar e tocar de pele me perguntava como seria daqui pra frente.
Então ele realmente sabia conduzir o prazer e o desejo com o cair das águas, Agora era ele que mamava na minha rola a me deixar surpreendido, sugava minha pica feito um louco selvagem, chupava meu saco em umsugar de macho comedor, de homem amador.
Sexo, prazer e muito alem disso sentimento e assim com seu degustar de minha pica logo gozo também e o vejo engolir cada gota, e assim subindo em minha direção ao beijar se deliciamos juntos ao misto de esperma, de porra de prazer.
A nossa noite foi mágica, nossos momento especial e hoje posso dizer que descobri o amor de um homem.
A vida seguiu, o tempo passou e os garotos se transformaram, e assim faço cinco anos de casado com Cristiano.
Ele continua a me fazer feliz na cama e na vida com seu sorriso me alegra, seu olhar brilha a cada momento ele se torna ainda mais especial..
Minha mãe no começo não entendia, mas com o tempo o preconceito se tornou amor pelo garoto que seu filho conheceu no ponto de ônibus.
Moramos juntos na mesma casa e considero uma família comum, sem medo de ser feliz, sem medo de tentar e buscar a felicidade a cada novo amanhecer.
E o futuro?...
Deixa-o vir e com ele em breve vamos adotar uma linda criança e dar amor e carinho pra se tornar ainda mais uma grande família.
E ao leitor digo que viva a vida, sem medo e acima de amando, pois muito antes do que o povo pense de você acredite na sua historia. Se respeite, pois viver é se amar, é respeitar seu corpo e acreditar no amor próprio.
Não se deixe levar pelo medo e tente sempre...
#FIM
Autor: Daniel
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