Primo amore

Um conto erótico de cocklover
Categoria: Homossexual
Contém 2076 palavras
Data: 15/04/2012 13:48:14
Assuntos: Gay, Homossexual

Primo amore

A irmã mais velha do meu pai era praticamente nossa vizinha, morava a poucas quadras de casa com o marido e os dois filhos, uma garota e um rapaz. Minha mãe trabalhava fora e, quando meu irmão e eu regressávamos do colégio, ficávamos até a noite com essa tia, até que nossos pais nos levavam para casa. Por isso éramos muito chegados a esses primos, mesmo sendo eles alguns anos mais velhos do que nós. Roberto, assim se chama meu primo, é oito anos mais velho que eu e, me viu crescendo ao seu lado e me tornando um adolescente bastante bonito, ao contrário do que costuma acontecer com os adolescentes em geral, que ficam cheios de espinhas no rosto, precisam muitas vezes usar aparelho nos dentes e por aí vai.

À medida que entrei na puberdade, aliás, bastante tarde, pois isso só aconteceu pouco antes de fazer 13 anos, meu corpo ganhou contornos interessantes principalmente nas coxas, bunda e braços, que ficaram levemente definidos por conta das aulas de natação. Minha ascendência germânica transparecia na pele muito clara e lisinha, nos cabelos castanho claros quase loiros, nos olhos azuis e na altura que estava bem acima do padrão típico do adolescente brasileiro.

Essa transformação não passou despercebida do meu primo, que apesar de mais velho e, dando em cima de uma porção de garotas, quando estava comigo sentia uma atração pelo belo corpo do priminho virgem. Cada vez que ficávamos sozinhos ele me bolinava a bunda e os mamilos, o que me excitava e o enchia de tesão.

Aos 21 anos ele era um pedaço de mau caminho. Grandão e musculoso por ser um esportista da natação, judô e um surfista empenhado, tinha um abdômen bem definido, músculos peitorais bem desenvolvidos, assim como as grossas coxas e braços. Eram quase 100 kg distribuídos em 1,88 m de altura e cobertos de grossos pelos escuros nas pernas, braços, peito e barriga. Eu achava aquela montanha de músculos ambulantes o maior tesão. Me arrepiava todo quando ele resolvia me agarrar e lançava olhares gulosos para o enorme volume que aparecia sob suas bermudas.

Num final de semana quando fomos para a casa de praia ele nos acompanhou, pois meus tios tinham uma programação diferente. Ele fez questão de ficar no mesmo quarto que eu e, disse provocativo assim que se instalou:

- Essa noite você vai ser minha namorada!

Um misto de receio e ansiedade preencheu minhas horas até o anoitecer. Pouco antes de dormir saí do banho e, só de toalha enrolada no corpo, fui até o armário pegar uma cueca e um short para vestir. O Roberto então se aproximou de mim e me abraçou com força por trás, impedindo que eu me desvencilhasse dele.

- Você não vai precisar de nada disso para deitar comigo naquela cama. – ele murmurou em meu ouvido, já o lambendo.

- Pára! Isso está me fazendo cócegas! – protestei enquanto o receio se transformava num tremor que agitava todo meu corpo, mas torcendo para que ele não tivesse a menor intenção de se deter.

Ele me pegou no colo e me levou até a beira da cama, o que fez a toalha cair no chão e eu chegar ali já completamente nu. A visão de meu corpo in natura e o receio pelo desconhecido transparecendo no meu semblante deixou-o excitado como um touro, seu olhar de cobiça e a tenda que se armou abaixo de sua cintura eram sinais claros que eu estava prestes a perder minha virgindade. Suas mãos pegaram minha cabeça e a encostaram no seu abdômen e em seguida afagaram meus cabelos. Nunca havia sentido a pele de um homem tão quente e próxima de mim e esta sensação foi me dando confiança de estar em mãos seguras. Ele desabotoou a bermuda o que fez saltar de lá um enorme cacete com mais de 24 centímetros, muito grosso e contornado por grossas veias saltadas, que o estavam nutrindo, pois eu notava que ele se endurecia cada vez mais, de sua cabeça vermelho arroxeada escorria um líquido claro e pegajoso, cujo cheiro atraiu minha boca como abelha ao pólen.

Põe a pica do teu macho na boca e chupa tesãozinho! – ele determinou.

Submisso e obediente abocanhei a cabeça que era tudo o que cabia na minha boca. Enquanto o líquido prostático escorria por ela, eu passei delicadamente a língua pela glande quente e comecei a chupá-la. A reação dele foi imediata, o pau se avolumava na minha boca e ele passou a estocá-la profundamente. Com dificuldade para respirar ergui minha mão e a coloquei em sua virilha e, sentindo os grossos pentelhos entre meus dedos, comecei a acariciá-los. Descobri que isso o deixava com mais tesão ainda e passei a explorar a região chegando ao grande saco que pendia entre suas pernas. Ao tatear por ele com movimentos suaves encontrei suas bolas consistentes, eram do tamanho de uma bola de pingue-pongue e, a cada toque meu o Roberto soltava um gemido de prazer. Me detive um bom tempo ali chupando e lambendo aquela vara suculenta e, quando olhava para cima, via a expressão de satisfação que meu empenho causava no meu primo, até que não conseguindo se conter mais segurou com mais firmeza minha cabeça e começou a gozar na minha boca. Foram tantos jatos cremosos que escorreram para o fundo da minha garganta que eu os engolia com um prazer delirante, saboreando aquele néctar cheiroso com gosto de amêndoas.

- Gostou do leitinho do teu macho? – ele inquiriu orgulhoso de sua performance.

- Muito! Adorei te chupar. – respondi com os lábios ainda lambuzados de sêmen.

- Você tem uma boquinha gulosa, muito macia e gostosa quando está fazendo um boquete. – ele acrescentou.

- Fico contente de você ter gostado. Eu te adoro e quero que você goste de mim. – falei corando de timidez.

- Faz um tempão que gosto muito de você, mas tinha receio de você contar alguma coisa para seus pais se eu fizesse o que tinha vontade de fazer com você. – ele confessou.

- Prometo! Eu não conto nada. Só quero poder ficar juntinho de você. – admiti esperançoso.

Ele me tomou nos braços e me beijou na boca, senti sua língua quente e úmida me invadindo e me entreguei aos seus afagos. Passei meus braços em torno de seu pescoço e enfiava os dedos em seus ombros largos apertando-o contra meu corpo. Nossos corpos se encaixavam tão harmoniosamente devido ao contraste entre o pesado e sólido corpo dele e o meu delicado e liso, que nossas peles se afogueavam ao simples toque entre eles. Fitei-o nos olhos com expressão submissa e afetuosa e, comecei a passar meus dedos em seu rosto, delineando os contornos dos olhos, maçãs do rosto, queixo e boca, explorando cada centímetro de sua face máscula. A barba por fazer, bem áspera ao toque reforçava sua virilidade e me fazia entrar num mundo de desejos a serem realizados.

- Você é muito carinhoso! Sabe como seduzir um macho! – ele exclamou sorridente.

- É gostoso fazer carinho em quem se gosta. – retornei

Nisso ele me deitou ao seu lado e começou a passar a mão entre as minhas coxas, explorava minhas nádegas abrindo-as e sondava meu rego, onde, um minúsculo círculo, de pele muito delicada e rosada com bordas cheias de pequenas pregas incendiou seu desejo. Assim que ele enfiou a cara entre as nádegas e a barba áspera lixou minha pele, soltei um longo gemido, que foi se repetindo à medida que senti sua língua lambendo meu cuzinho. Ele o foi deixando bem molhado para, em seguida, enfiar seu grosso dedo e distendê-lo cuidadosamente, testando sua elasticidade e fragilidade. Esse bulir aumentava minha volúpia e a cada respiração ofegante eu soltava gemidos que endureceram a pica do Roberto chegando a lhe causar dor. Dela escorria o líquido prostático numa abundância tal que lambuzava minhas pernas. Ele então começou a pincelá-la no meu rego e, quando sentia sua glande sobre as minhas preguinhas, forçava-a contra elas sentindo a resistência dos meus esfíncteres. Após algumas tentativas, foi preciso, com o auxílio de uma das mãos, aumentar a pressão de tal forma que a jeba se enterrou no meu cú, me fazendo soltar um grito de dor, que ele abafou enfiando meu rosto dentro do travesseiro. Senti minha carne se dilacerando, era uma dor aguda e lancinante que se espalhou por todo meu baixo ventre e, na medida em que ele ia enfiando a pica, eu achava que ia desmaiar. Aquele volume enorme encheu meu cú, forçou minha próstata me fazendo sentir um prazer indescritível dando a impressão de que ia sair pela boca.

- Geme pro teu macho, geme! Geme baixinho para não chamar a atenção de ninguém. – ele sussurrou em meu ouvido enquanto mordiscava meu cangote.

Àquela altura eu só conseguia mesmo é gemer, tentava trazer minha respiração para um ritmo normal e fazer o tremor que tomava conta do meu corpo cessar. Aos poucos a dor foi ficando em segundo plano e comecei a descobrir um prazer jamais imaginado, o caralho quente e duro dele latejava dentro das minhas entranhas, eu podia sentir cada afluxo de sangue que o mantinha ereto e completamente distendido e, invadido pela ânsia de acalentá-lo comprimi a musculatura do cuzinho, apertando-o dentro de mim. Ele urrava de prazer a cada uma dessas minhas travadas e movimentava a jeba de um lado para o outro.

- Tesão do caralho! Que cuzinho apertado e gostoso você tem! Você vai me enlouquecer, sua cadelinha! – ele soltava entre os urros.

- Fala que vai ser minha fêmea, fala! – insistiu me forçando ainda mais.

- Vou, vou ser sua fêmea, meu querido! Te adoro! - consegui balbuciar.

Ele começou a movimentar a pica recuando-a até deixar apenas a cabeça enfiada e, em seguida, tornava a enterrá-la no meu buraquinho apertado, esses movimentos inicialmente lentos e espaçados, foram se intensificando a tal ponto, que eu sentia a mucosa do cuzinho sendo esfolada, enquanto um ardor se espalhava dentro de mim. Enquanto ele estocava freneticamente meu cú, notei que a pica estava inchando ainda mais e seus urros foram ficando tão altos que temi sermos descobertos. Três rápidas estocadas profundas e dolorosas acompanharam os jatos de porra que ele ejaculou no meu rabo, o líquido pegajoso escorria e me umedecia por dentro, tão farto e espesso que vazou lentamente por entre minhas pregas distendidas e o cacete grosso. Ele permaneceu deitado sobre mim, me beijando o pescoço e acariciando meus mamilos com as mãos que sustinham todo meu corpo. Ele me apertava e isso fazia com que seu pau demorasse em amolecer.

- Meu caralho não quer baixar a guarda de tanto tesão que estou sentindo. Não tenho a menor vontade de sair de dentro de você, tão gostoso e acolhedor que está isso aqui! Acho que vou continuar te fodendo até o cacete cansar. – ele murmurava prazeroso.

- Eu estou aqui para te servir. Faça de mim o que você quiser e quanto quiser. Eu sou todo seu. – retorqui satisfeito.

Ele realmente voltou a bombar meu ânus por mais um prolongado tempo antes de gozar mais uma grande quantidade de porra morna e, quando, finalmente, sacou a pica do meu cú, o lençol tinha manchas de sangue e porra. Ao perceber que eu estava sangrando olhei aflito para o Roberto e procurei seu peito para me abrigar, no que ele me envolveu em seus braços carinhosamente.

- Não precisa ter medo. Minha pica grossa ia mesmo rasgar suas preguinhas. Isso vai parar logo e eu vou estar do teu lado. – ele me afiançou confiante.

Na manhã seguinte não quis ir à praia, estava inseguro por conta da dor que ainda sentia no cú a cada passo que dava e, em especial, quando me sentava e, também, porque parte da porra dele ainda era perceptível dentro de mim. Mas me sentia realizado ao constatar que meu corpo guardava as marcas do nosso encontro. Quando contei a ele como me sentia, seu membro reagiu imediatamente começando a endurecer e a babar.

- Você me enlouquece falando isso! Quer dizer que seu corpinho ainda sente minha presença? – perguntou excitado.

- Sinto como se você ainda estivesse em mim. E quero que essa sensação ainda persista por um bom tempo. – afirmei sorrindo.

A partir desse dia tivemos muitos outros encontros e mesmo ele tendo se casado continuamos a nos encontrar. Ele diz que não consegue nem imaginar outro homem me possuindo que essa é uma prerrogativa só dele e que vou ser seu para sempre. De minha parte não tenho intenção que isso mude.

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Comentários

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Embora o conto seja bem escrito, entendi que era um garoto de 13 anos com um jovem de 21 anos. E realmente o mais jovem foi sim seduzido. Complicada essa relação.

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Com um olhar mais crítico pode-se dizer que você esteja com razão. Contudo, creio que ele desejava tanto esse primo mais velho e másculo ao se descobrir gay que se entregou não apenas por ter sido seduzido, mas pelo amor que sentia pelo primo. Veja bem, não defendo nenhum tipo de pedofilia, mas os caminhos da sedução, da paixão e do amor têm seus próprios meandros e nada melhor do que a própria pessoa para saber o que deseja. Obrigado pelo comentário e abração!!

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Bom de iniciativa gostei do conto incesto e um dos meus fetiches mas não sei se gosto do conceito pedofilia pelas minhas contas o garo ainda era de menor uma criança por assim dizer e sem etrutura mental pra saber i certo do errado.

Embora o conto tenho ficado exelente tbm pensei que talvez o primo fosse assumir algo com ele, ele axabou virando o amante enfim cada um com seu cada qual.

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MUITO SUBMISSO VC. ELE CASADO E VC AINDA ASSIM? LAMENTÁVEL. PENSEI NUM RELACIONAMENTO SÉRIO ENTRE ESSES DOIS.

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Nao consigo parar de ler teus contos cara....muito bom mesmo!

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Hum. tô lendo tudo e gostando demais dos seus contos cara! Nota 10

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