Eu Jordana, 20 anos, as 3:45 da madrugada estava parada em frente ao Reality Club esperando o taxi que havia pedido. Tinha acabado de sair do Baile a Fantasia que ocorria anualmente na cidade, o evento era muito conhecido e atraia pessoas ate das cidades vizinhas. Após 15 minutos o taxi chegou. Ao entrar no carro nao pude deixar de notar a maneira como o motorista me olhou. Um olhar selvagem e profundo que me fez arrepiar. No era pra menos, modestia a parte eu estava um tanto provocante. Trajava uma fantasia de dançarina de cabaré, inspirada nas moças dos anosVestia um espartilho vinho com detalhes em renda preta, que desenhava perfeitamente meus seios fartos e minha cintura fina. O decote era ousado e mostrava mais do que devia. Na parte de baixo usava uma saia preta de tecido fino acetinado, de comprimento medio, que por ser mais comportado dava um ar de sensualidade sem parecer vulgar. Uma meia calça preta acompanhava o look, como era fina a meia nao escondia totalmente minhas pernas (bem torneadas por sinal). Um 'scarpin' de salto bem alto fechava o figurino. O motorista tentava fixar sua atençao somente no transito. Mas percebi que nao parava de olhar, ora pras minhas pernas ora pro meu decote. O clima dentro do taxi estava meio tenso, mas me deliciava com o fato de despertar desejos naquele motorista que por sinal tinha uma boa aparencia.
Era alto, nao era gordo nem muito magro, tinha um corpo legal. Em seu rosto, a barba por fazer, dava a ele uma expressao máscula, uma sensualidade primitiva que lhe saia pelos poros. Aparentava ter uns 36 anos. Pensava em algo pra dizer, mas nada me vinha a cabeça. Querendo tambem quebrar aquele clima desconcertante ele finalmente disse:
_ Estava bom o baile?
_ Sim, estava otimo.
_ Voce sempre vem?
_ Sim, ja é o quarto ano seguido que venho ao baile.
Pronto o silencio voltou a reinar. Nervoso ele brincava de girar um chaveirinho da coca-cola no dedo. Acidentalmente ele deixou o chaveirinho cair entre meio o seu banco. Abaixei pra pegar, notei que meu decote tornou-se ainda mais provocante. Ao levantar dei um grito de susto. Quase batemos em uma lata grande de lixo que estava na beira da calçada de uma casa. Ele havia se distraido com a cena que vira e perdeu o controle da direçao.
_Me desculpe moça! Me desculpe mesmo...
_ Nao, claro, nao foi nada.
Sinceramente nao sabia se ria ou se sentia pena dele. Em seus olhos havia desejo e seu jeito atraente estava me deixando excitada. Resolvi jogar lenha na fogueira:
_ Acho que a culpa nao foi sua.- lancei-lhe um olhar sedutor, cheio de desejo. A intensidade com que me olhou, me fez sentir ondas de calor pelo corpo. Uma quimica muito forte rolou entre nós. Num ímpeto estirei minha mao sobre sua perna e fui acariciando aquela coxa grossa. Ele estremeceu. Nao vendo nenhuma reaçao negativa, continuei as caricias e apalpei o volume avantajado entre suas pernas. Ele parou o carro e lançou novamente aquele olhar que fazia arrepiar da cabeça aos pes.
_ Voce esta brincando com fogo garota.
_Estou?- respondi provocantemente.
_ Se voce continuar com essas brincadeirinhas, vou querer ir ate o fim. Sei que meninas como voce gostam de atiçar os homens, fazendo doce, apenas pela satisfaçao de se sentirem desejadas e...
_ Humm...adoro homens metido a machao. Tudo que começo vou ate o fim. E ao seu lado nao esta uma menina, e sim uma mulher decidida e completamente excitada.
Ele tirou o cinto do carro e me puxou com tanta ansia que nao tinha nem como escapar daqueles labios quentes e envolventes. Que homem era aquele meus Deus! Comecei a passar a mao em sua barriga e fui subindo fazendo carinhos em circulos e senti ele se arrepiar todinho. Tirou a camisa exibindo aquele peitoral bronzeado.
Ele começou a acariciar meus seios fartos . Tirei meus sapatos e a meia calça. Ele me ajudou a desabotoar o espartilho, revelando então dois seios grandes e firmes. Primeiro ele acariciou com as mãos, depois ele levou a boca ate eles e passou sua língua em torno da aureola, chupando levemente o biquinho que já estava durinho. Foi alisando minhas pernas, começando do joelho, alcançando a coxa, ate enfiar por debaixo do tecido da saia . Encontrando o que queria, acariciou minha xoxota com tanto tesao que senti na hora ela ficando molhada.
Voltei a apalpar com caricias seu pau ainda escondido no jeans. Desabotoei a calça, abri o zíper e o ajudei a se livrar dela. Logo aquela pica cresceu. Era grande e estava dura, muito dura. Tirei a rola pra fora e chupei a cabecinha. Minha língua se movimentava freneticamente, sentindo o gosto delicioso daquele membro erguido. Sabia do potencial da minha chupada, me enchi de satisfação ao ver sua cara de tesao. Caprichei ainda mais no boquete, chupando as bolas e enfiando aquele pau enorme todinho na boca.Ele pediu que parasse, pois ia acabar gozando.
Tirei a saia e a calcinha. Ele chegou os bancos pra trás para termos mais espaço e conforto. Entao encostei na porta, quase deitando, abri as pernas pra ele mostrando minha buceta molhadinha.
Retribuindo a chupada que fiz nele, o cara me chupou todinha, nunca vi homem nenhum chupar feito ele. Sabia como levar uma mulher ao ponto mais elevado do prazer. Gozei,estremecendo de tesao.
Queria levar esse motorista a loucura, da maneira como ele estava me levando. Pedi que ele se deitasse no banco de trás do carro. Feito isso sentei na rola dura dele e comecei a rebolar gostoso. Passei a cavalgar, primeiro lentamente e aos poucos fui aumentando o ritmo.
Sai de cima dele e me virei ficando de quatro. Com a bunda empinadinha pedi a ele
que fudesse meu cu. Ele deu uma cusparada na mao e lubrificou seu pau pra facilitar a penetração. Enfiou devagarzinho, colocando so a cabeça, depois enfiou mais um pouco e tirou. Voltou a colocar seu pinto no meu cu, so que agora ele todo e começou o vai e vem, devagar a principio depois com mais força.
_ Ai que delicia esse seu cuzinho. Voce e demais garota. Acho que vou gozar!
_ Quero que goze em meus seios e na minha boca!
Fazendo o que pedi, ele tirou o cacete. Me agachei no carpete do carro e ele esporrou aquele leitinho todo nos meus seios e na minha boca. Encerrando aquela foda com uma espanhola gostosa nas minhas tetas toda lambuzada de porra.
Nunca tinha feito sexo com um cara tão tesudo feito aquele taxista. Vestimos nossas roupas e ele me levou em casa. Evidentemente não cobrou a corrida. Antes de sair do carro ele me deu um beijo, pegou um cartão e me entregou. Sai do carro e olhei o que havia no cartão: Alberto Chavez e o numero de seu telefone.
Após esse dia nos encontramos muitas outras vezes. E descobri que sempre me surpreendia a cada novo encontro com aquele homem misterioso e envolvente!!!
