Estou com vinte e nove, e embora saísse com garotas, tinha em meu intimo uma vontade de conhecer como seria fazer sexo passivo, com outro homem. Nos banhos mesmo, já tinha acostumado a me masturbar com um dedo enfiado em mim, ou ainda, colocava um preservativo naquele pino que segura o rolo de papel higiênico, introduzia em mim e sentava no chão forçando ele para dentro enquanto me masturbava. Nunca dei pinta nenhuma desse meu lado, e a vida foi passando. Certo dia, no bar com vários amigos, um deles, o Pedrão, sem nenhuma cerimônia informou que gostava mesmo era de pegar travestis e mandar ver na bunda deles. Todos riram e ele apenas confirmou que realmente era a preferência dele, porém somente era ativo.
Aquilo ficou em minha cabeça, e à um mês mais ou menos, num sábado a tarde, saí para dar umas voltas de carro, quando vi o Pedrão sentado sozinho em uma lanchonete. Rapidamente estacionei e fui conversar com ele, enquanto tomávamos umas cervejas. Rodeando, cheguei no papo que ele tinha comentado no outro dia, e ele confirmou realmente. Perguntei se ele saía apenas com travestis, e ele me disse que gostava de uma bunda de homem, pois eles não faziam frescuras e gostavam de dar. Com vergonha, mas já quase sem controle, perguntei se ele comeria te amigos. Ele disse que sim, que se quisesse dar, ele estaria a disposição. Pedi então a ele para guardar segredo, e confidenciei minha vontade de experimentar. Ele sorriu e perguntou se eu era virgem ainda. Falei que só tinha feito algumas coisas durante o banho e que nunca tinha saído com nenhum homem e que se ele aceitasse, que marcasse uma data que eu toparia. Ele rapidamente falou que seria hoje e agora. Assustado, quis comentar alguma coisa e ele interrompeu, dizendo que se era para fazer, que fizesse logo. Foi se levantando da mesa e pagou a conta. Olhou para mim e mandou eu segui-lo até sua casa. Tremendo, fiz conforme ele pediu. Chegamos lá, entramos e logo ele ficou só de cueca. Me disse que era para deixar de vergonha, que já tinha aberto a verdade para ele e que não precisava me fazer de difícil, e me mandou tirar a roupa também. Me pegou pela mão e me levou até o banheiro para tomarmos uma ducha. Tirou sua cueca e mandou eu também tirar. Olhei incrédulo para ele nu na minha frente e até onde eu tinha chegado em menos de uma hora. Enquanto sua pênis já dava sinais de vida, o meu estava totalmente encolhido. Meus olhos não saiam daquele pênis em estado de quase ereção e ele ficava tentando olhar minha bunda, seu objeto de desejo. Entramos no chuveiro, a água morna atingiu nossos corpos, e ele já me abraçou por trás, apertando seu pênis já quente em minha bunda, já lambendo e beijando meu pescoço. Enquanto fazia isso, começou com uma das mãos a ensaboar meu peito e enquanto me sugava o pescoço e eu já me contorcia e força minha bunda de encontro a ele, dizia que eu aprenderia a ser uma boa menina, que ele iria me ensinar tudo. Com meu corpo ensaboado, ele começou a beliscar meus mamilos, aperta-los e isso foi me deixando mais mole ainda. Embora assustado e envergonhado, meus braços já buscavam sua cabeça e forçava contra meu pescoço, aceitando seus carinhos que estavam me deixando zonzo. Ele então me virou e mandou eu ajoelhar na sua frente, colocando seu membro viril bem na altura de minha boca. Sem jeito, comecei e beijar sua cabeça quente, e aos poucos fui começando a suga-lo. Era um sabor de sabonete e de macho que entrava em mina boca. Comecei então sugar sua cabeça e punheta-lo ao mesmo tempo, alternando com massagens suaves em suas bolas. Ele começou a a gemer e descobri que estava no caminho certo. Com jeito fui colocando cada vez mais dentro da boca, e já alternava sugando suas bolas peludas para dentro de minha boca. Logo ele estava urrando de tesão, e cada vez mais eu conseguia coloca-lo para dentro de minha boca, com cuidado para não bater os dentes, visto que uso aparelho. Ele forçava cada vez mais minha cabeça contra seu membro, parecia estar comendo minha boca, quando ele de repente apertou tanto que a cabeça foi na minha garganta, quase me sufocando. Nesse momento ele segurou forte e senti ele pulsar na minha garganta, ejaculando seu esperma no fundo de minha garganta, onde nada mais eu podia fazer a não ser engolir aquele elixir de homem. Apesar do susto, me recompus rapidamente e ainda terminei de limpar todinho com a ponta da língua, olhando para os olhos dele, ajoelhado submisso na sua frente, e já fazendo um sorriso maroto no rosto. Terminamos o banho e ele em silencio disse apenas que eu estava indo bem. Fomos ao quarto onde ele tirou um tubo de lubrificante de uma gaveta e um preservativo. De pé no quarto, ele começou a passar óleo em todo meu corpo, me deixando todinho besuntado. Era um óleo cheiroso, que aromatizou o ar. Em minhas nádegas e anus ele dispensou um tremendo tempo, já introduzindo um dedo em mim, que me fazia empinar a bunda e ficar na ponta dos pés, para aceitar ao máximo seus carinhos. Cada enfiada de seu dedo eu me arrepiava todo, e enquanto estava dentro, eu já ensaiava umas reboladinhas tímidas. Então ele começou a me abraçar por trás e também seu corpo foi ficando coberto pelo óleo. Estávamos lisos, deliciosamente em seus braços quando ele me levou até sua cama e me mandou deitar. De barriga para cima ele continuou a bolinar meus mamilos de forma frenética, com apertões e sugadas, que logo deixaram eles anestesiados. Eu estava sentindo coisas que nunca imaginava existir, quando ele anunciou que chegara minha hora. Ergueu minhas pernas em seus ombros, colocou o preservativo e lubrificou mais meu anel. Se aproximou, encostou a cabeça e começou a forçar. Eu estava com meia ereção e cobria meu pênis com a mão, me sentia mal de estar recebendo um macho e ele vendo aquilo. Quando começou a entrar a cabeça doeu muito e brochei na mesma hora. Sem parar, mas lentamente, ele foi invadindo meu corpo e só parou quando suas bolas encostaram em minhas nádegas. Foi quando abri os olhos, sem acreditar que tinha entrado tudo aquilo em mim. Parecia que ele estava forçando minha barriga, quando ele começou a tirar lentamente e entrar novamente em mim. Estava desconfortável aquele mastro enfiado em mim, eu me contorcia um pouco quando ele falou que já iria passar, que logo eu subiria pelas paredes de tesão. E assim ele foi aumentando o ritmo das estocadas, e realmente aquilo foi passando e me dando um tesão enorme. Sentia meu anel ferver de quente com a fricção de seu membro entrando e saindo de mim, e logo comecei a gemer de tesão e pedir por mais rola. Ele continuou me comendo com volúpia, até que sem tirar de dentro, me abraçando me virou de quatro e continuou o serviço, perguntando o que eu queria, no que eu respondia que queria mais homem, mais pau dentro de mim. Louco de tesão meu corpo parece que deu um curto circuito e gozei fartamente embora estivesse brocha. Ele continuou me fodendo fortemente por mais de vinte minutos, quando enfim atolou de vez em mim e gozou também. Ao final de tudo, eu estava exausto, tinha gozado pela primeira vez sem tocar no meu pau. Ele perguntou se eu tinha gostado. Logicamente disse que sim, no que ele disse que estaria sempre a disposição, porém sem envolvimento emocional. Contente com o que tinha acontecido, concordei, até porque não podia jamais dar bandeira que tinha sido consumado que era gay. Tomei uma ducha com ele, nos beijamos, e fui embora, com a cabeça a mil e com meu anel todo esfolado e ardente.
Na segunda-feira ele me ligou para perguntar se estava tudo bem e se queria repetir, pois ele tinha adorado minha bunda e queira mais. Disse que estava tudo ótimo e que também estava totalmente disponível quando ele quisesse. Ele então me disse para fazermos exames de HIV para podermos transar sem preservativo. Nem pensei duas vezes e na mesma semana fizemos nossos testes que deram negativo. Após isso ele me ligou dizendo que faria um churrasco no sábado em sua casa só para nós dois, para transarmos pela primeira vez sem nenhuma proteção. No sábado no almoço, me dirigi até sua casa, já com meu anel piscando de tesão. Entrei e fui recebido por ele usando uma bermuda de ginástica, que marcava bem seu membro. Após entrarmos ele me deu um tremendo beijo na boca, de uns cinco minutos, e sua mão já explorava minhas nádegas. Fomos até a área de lazer, onde vi que já estava tudo preparado. Ficamos conversando futilidades, quando ele perguntou se eu faria algo por ele, além de transarmos sem preservativo. Perguntei o que. Ele me pegou pela mão e foi me levando para seu quarto. Pensei que iríamos transar já, naquele momento, mas ele pediu se eu podia vestir um maiô e um tamanco de salto enquanto faríamos o churrasco. Meio sem entender direito, pedi para ver. Ele então pegou n guarda roupas uma sacola e me entregou. Antes de eu abrir, ele me disse que isso não tinha nada haver, que gay eu já era mesmo, mas ele queria eu um pouco mais feminino, que isso excita ele. Eu estava meio envergonhado de usar aquilo, mas com ele pedindo e me colocando esses argumentos, abri a sacola e tirei um maiô feminino branco de elastano (sei porque li na etiqueta), e um tamanco plataforma de salto cristal. Olhei para ele e ele apenas com cara de ?pidão? disse, veste vai!
Sorri e falei que vestiria. Ele saiu do quarto e fui tirando minhas roupas. Olhei para mim e vi meus pelos na área sexual. Aproveitei então e fui até o banheiro e raspei tudo. Meu corpo tem poucos pelos e são loiros, então o resto deixei para ninguém perceber nada. Deu o maior trabalho entrar naquele maiô. O tecido era muito apertado, embora esticasse, era difícil entrar nele. Com jeito fui colocando, até conseguir passar os braços pelas alças e acabar de acerta-lo no corpo. Percebi bem a idéia dele. Logo que coloquei as alças, senti ele subindo, aliás, para acertar no corpo tinha que ergue-lo bem, o que fazia com que ele entrasse na minha bunda, e suas cavas ficassem bem altas, deixando as pernas totalmente expostas. Coloquei meu pênis bem para trás, que com a pressão do maio tratou de quase sumir com ele. Calcei então o tamanco, afivelei nos tornozelos e fui até a área de lazer onde ele me esperava. Andando com dificuldade, fui bem devagar e ensaiando rebolar, colocando um pé na frente do outro. Ele ao me ver ficou louco, disse que eu estava um tesão. Mandou um dar uma volta para ele. Assim que terminei, ele me agarrou me beijando e dizendo que eu seria estuprado naquele dia, de tanto tesão que ele estava. Eu já fui tirando sua bermuda, e seu membro rígido já saltou para fora. Sem pudor, me agachei e fui loucamente sugando aquele mastro do prazer. Punhetando e chupando, massageando suas bolas e colocando ambas na boca, ele logo estava arfando de tesão. Eu acelerava mais meus movimentos, louco pelo desfecho daquilo, quando iria tomar seu leite de homem. Senti ele então estremecendo e forçando minha cabeça ao encontro de seu pau, e sabia que estava acontecendo. Abri o mais que pude a boca, engoli o mais que pude sua pica e ele gozou novamente no fundo de minha garganta. Limpei todo seu pau com a língua sorrindo para ele e segurando com carinho aquele objeto de desejo. Com ambos mais calmos, começamos a beber umas cervejas e conversar, enquanto assava a carne. Eu já me sentia bem vestido daquele modo, o maiô dava umas curvas em mim, além da contração no copo que também era uma coisa prazerosa, socado em meu rego, com o corpo todo a mostra e de salto altíssimo, que fazia as pernas ficarem tesas e mais duras, além de me fazer empinar mais a bunda. O Pedrão. Lógico que via isso também e me comia com os olhos, enquanto eu andava de um lado para o outro justamente para provoca-lo. Não agüentando mais, ele pulou para cima de mim dizendo que estava fudido, não devia ter provocado ele assim. Começou a beijar loucamente falando que queira me comer ali, naquele momento, me chamando de putinha, de bichinha, enfim, aquilo me dava mais tesão ainda. Logo ele se sentou na cadeira com seu mastro ereto e me mandou ficar de pé, de costas para ele. Tirou o maiô do rego, como o lubrificante tinha ficado em seu quarto, ele pegou o azeite mesmo que estava sobre a mesa, lubrificou seu pênis e me mandou ir sentando. Aquela vara deliciosamente lisa foi escorregando para dentro de minha bunda gulosa, me tirando gritinhos de tesão, pois como eu estava de salto, me desequilibrava e entrava mais rápido em alguns momentos. Vendo que eu não tinha o controle mesmo, acabei por me entregar e sentei de uma vez, entrando tudo de uma vez, me arrancando um grito de dor mas também de tesão. Comecei então a subir e descer de seu pau lindo, enquanto gemia de tesão e ele arfava. Ele então tomou conta da situação e me segurando pela cintura foi ditando o ritmo das estocadas me deixando totalmente passivo, à sua mercê. Ele então foi se levantando ainda dentro de mim, fiquei de pé, mas ele me mandou abrir bem as pernas e colocar as mãos nos joelhos. Pegou forte em minha cintura, e continuou mandando ver em minha bunda, dando tapas ardidos que me davam mais tesão ainda. Eu arrebitava bem a bunda e tentava manter o equilíbrio naquele salto, e ele foi me comendo até que eu disse que iria gozar. Ele então me mandou segurar, pois queria gozar junto, já que seria minha primeira injeção de porra. Fui segurando e ele controlando seu tesão, até que anunciou que estava chegando a hora. Aumentou o ritmo, e conseguimos juntos. Enquanto meu rabo apertava seu membro, seu pau pulsava dentro de mim e senti deliciosamente seu esperma entrando em mim, o que me fez gozar mais gostoso ainda. Após ele somente tirar de dentro quando estava mole, beijei-o e sentia sua porra escorrendo em minhas pernas. Olhava aquilo, comigo de maiô e de salto, a porra escorrendo, e parecia mesmo uma puta de filmes pornôs. Fui então até o banheiro me lavar, mas não parava de sair porra do meu rabo. Chamei ele e perguntei o que fazia, além a ducha interna que já tinha tomado. Meu anel estava arrombado, aberto, não conseguia contrair ele para fechar. Ele rindo, abriu o toucador e pegou um OB tamanho super e me deu. Falou que se eu não soubesse usar, para ler na caixa. Li e após duas tentativas frustadas, consegui enfim colocar aquela coisa em mim, ficando só o barbante para fora. Quando saí do banheiro, sobre a cama tinha uma calcinha. Logo entendi que era para colocar, pois o maiô tinha sujado de porra. Coloquei e voltei a calçar os tamancos e fui ficar com ele na área de lazer. Ele ao me ver, mandou eu arrebitar a bunda para ele, e tirando a calcinha do rego, viu o barbante pendurado. Disse que queria só se certificar que eu estava usando o OB e se estava confortável. Disse que estava estranho, mas pelo menos tinha tapado o buraco que tinha ficado e tinha parado de vazar, me mantendo seco. Ele riu e comentou como minha vida mudou em pouco mais de uma semana. Eu já usava salto e até absorvente interno. No final do dia ainda paguei outro boquete para ele, nos despedimos e fui embora. Domingo passou sem nos falarmos e na segunda-feira eu já estava subindo pelas paredes de vontade de dar, mas não queria ligar para ele. Sem vergonha nenhuma, fui até um sex shop e comprei um dildo cônico e um vibrador de bom tamanho, para poder me satisfazer enquanto estivesse sozinho. Nessa noite, após me banhar e me divertir com meu brinquedo novo, coloquei o dildo cônico e fui acessar meus e-mails. Queria manter meu anel meio dilatado, pois pensava que assim entraria mais facilmente quando fossemos transar. Logo que abri meu e-mail, tinha um e-mail dele me perguntado quando que iríamos sair de novo. Respondi que a qualquer momento, e contei os brinquedos que tinha comprado, e como eu estava teclando, com um dildo enfiado em mim. Ele ficou louco ao ler isso, e disse que na terça-feira iria me pegar com uma surpresa, já que eu gostava de brinquedos. Mal pude esperar pela terça-feira, e a noite quando ele me pegou em casa, fomos direto até sua casa. Ele perguntou se meus mamilos ainda estavam doloridos, disse que sim. Ele então falou que estava ótimo assim. Me tirou a camisa e começou a belisca-los com força, e dizia que era mesmo para deixar mais doloridos. Embora estivesse doendo bastante, seus beliscões davam tesão e suas mordidas molhadas arrepiavam os bicos sensíveis depois de tanto esfolar eles. Perguntei porque aquilo. Ele então me disse para tirar toda a roupa. Com um sorriso maroto tirei. Já nu em sua frente, ele pegou uma caixa e me entregou, estava escrito em inglês, mas pela foto, entendi o que era. Tratava-se de sugadores de mamilos. Sorri para ele e devolvi a caixa. Ele perguntou se podia colocar em mim. Disse que lógico que sim. Ele então encostou uma das ventosas em meu mamilos esquerdo e começou a bombar a bomba de vácua. Aquilo foi sugando meu peito e meu mamilo para dentro da ventosa. Ardia, doía, mas era prazeroso. Ele deixou com muita sucção, o que fazia com que quase parecesse um seio dentro da ventosa. Repetiu a operação no peito direto, perguntando se estava gostoso. Quase gemendo, disse que sim. Me mostrou então sobre a cama o maiô já lavado, e os tamancos. Sorrindo para ele, virei de costas e bari minhas nádegas. M ostrei para ele que tinha vindo com o dildo enfiado em mim. Ele adorou, ficou mas louco ainda, e me mandou me vestir rápido, pois estava louco para me pegar. Tirei o dildo em sua frente com cara de tesão, fui me contorcendo para entrar naquele maiô, calcai os tamancos e disse que estava pronto. Os sugadores ficaram sob o maiô, formando volumes que pareciam seios. Deitei na cama e já fiquei de quatro, de pernas abertas, com a cabeça no travesseiro, abrindo as nádegas e tirando o maiô de lado, deixando o caminho livre para ele. Ele me lubrificou, lubrificou seu pênis e logo já estava fincado em mim. Realmente o dildo ajudou na dilatação, e ele entrou se causar nenhum desconforto, nem no inicio. Foi deliciosamente engolido pela minha bunda. E assim, mais uma vez, após transarmos por mais de meia hora, conseguimos gozar juntos, com ele mais uma me inundando de leite de homem, me deixando cada dia mais submisso a ele e a seus desejos. Tirei a roupa, fomos tomar uma ducha, lá paguei um boquete delicioso para ele, tomando seu leite agora por via oral. Tapei meu buraco com mais um absorvente tamanho super, nos despedimos e fui dormir tranqüilo, sabendo que realmente o gostoso do sexo é dar.