Como eu já disse, aos vinte anos comecei a matar depois de ter relações sexuais. Vou contar como foi com minha primeira vítima:
Eu estava voltando pra casa na chuva, depois de passar a tarde trabalhando, então um carro preto parou e perguntou se eu queria carona, eu aceitei.
- Pra onde vai?
- Minha casa.
- Onde ela fica.
- No fim do mundo, é muito longe.
- Onde?
- Perto do lago e das montanhas que ficam ao leste.
- É longe mesmo, quer que eu te leve?
- Sim.
Eu entrei no carro, senti no banco da frente e ele não disfarçou que estava olhando pras minhas pernas e minha bucentinha e sempre que tinha a oportunidade colocava sua mão onde era conveniente no momento, fazendo parecer que foi sem querer.
- Acho que não vai parar de chover tão cedo. - disse eu, para quebrar o silêncio.
- É mesmo, mas é bom, porque a estrada fica vazia e chegaremos mais rápido até sua casa.
- Eu estou molhando todo o seu banco, me desculpa.
- Não tem problema.
- Claro que tem, ainda falta muito para chegarmos, até lá isso aqui vai virar um oceano.
- Realmente falta bastante e vai fazer mau pra você ficar com a roupa mochada no corpo. É melhor ir ali atrás, tirar a roupa e se enrolar numa toalha que tem ali.
- Por que você tem uma toalha dentro do carro?
- Eu faço academia.
- A ta, mas acho melhor não...
- Fica tranquila, não vou olhar.
Então eu fui para o banco de trás e tirei minha roupa, ficando só de calcinha, que era vermelha e muito sensual.
Me enrolei na toalha e sentei no banco de trás mesmo.
- Não vai vir pro seu lugar?
- Aqui está bom.
- Como preferir.
Estávamos na pista, ao lado tinha uma floresta muito desmatada pelos humanos.
- Eu conheço um atalho. Entre naquela mata e eu te gio.
- Tem certeza?
- Sim, eu conheço o caminho.
- É melhor você vir pra cá, ai me gia melhor.
- Mas...
- Calma, é só me guiar, não vou fazer nada.
Então eu fui para o banco da frente e, mesmo depois de todas as experiencias sexuais que tive com o professor, quando estou perto de um macho, começo a tremer.
- Está tudo bem?
Eu não respondi.
Ele passou a mão na minha perna, levantando a toalha e subindo a mão, dizendo repetidamente:
- Calminha, eu não vou fazer nada demais, está tudo bem.
Então entramos na floresta, ele colocou a mão na minha buceta e ficou acariciando, parecia que ele conhecia a estrada e foi indo reto, indo reto, até que parou.
Ele tirou sua roupa e minha toalha, me puxou para perto dele e fizemos oral, numa posição desconfortável.
Ele sentado no banco e eu de ponta cabeça, em cima dele, ele segurava minhas pernas e fazia o movimento que queria, na velocidade que queria, puxando algumas vezes muito rápido de baixo pra cima, outras vezes mais devagar.
Então mudamos de posição, eu cavalguei nele, algumas vezes com muita velocidade e depois ia até o fim, ficando um pouco sentada totalmente nele, que morria de tesão e também gemia muito.
Quando ele começou a gozar me jogou pro lado e colocou minha boca em seu pau, me fazendo engolir tudinho.
Ficamos alguns minutos em silêncio e ele voltou a me acariciar, então eu empurrei sua cabeça contra a direção do carro, como imaginava, ele não desmaiou, porque eu não tenho tanta força, então eu mordi seu pênis e o fiz gritar. Ele sentiu tanta dor que eu consegui enfiar sua cabeça no buraco da direção, quebrando seu pescoço e matando-o.
Para que ninguém suspeitasse de mim, enfiei parte do meu braço em minha vagina, rasguei minha roupa, me arranhei e fiz o mesmo com ele, assim, quando nos acharam, eu contei para o policial o que tinha acontecido, e ele acreditou:
- Nós estávamos na estrada, ele tinha me oferecido carona, quando um homem pediu ajuda, nós saímos do carro pra ver o que estava acontecendo, então esse homem correu em direção ao automóvel, tomando a direção e indo até a floresta, nós o seguimos a pé. Quando chegamos até certo ponto ele parou o carro, apontou uma arma contra nós, nos obrigou a fazer sexo, eu me recusei e ele rasgou a minha roupa, abusou de nós dois e... Bom, o resto o senhor já pode deduzir.
- A senhorita terá que depor legalmente e terá que responder algumas perguntas.
- Eu estou me sentindo muito mau com tudo isso que aconteceu, tenho mesmo que me expor mais?
O policial pensou um pouco e começou a lamber meu peitos, passar a mão em minha bucetinha, que este momento já estava bem vermelha, ardendo e molhada. Abaixou a calça e a cueca, eu tive que lamber aquele pau nojento até ele gozar e eu fiz questão de engolir tudinho.
- Não tem outro jeito, vai ter que responder as perguntas e fazer exames.
- Que conveniente encontrarem sua porra dentro de mim.
- Mude de cidade e eu jogarei o carro e o corpo do homem no rio, fazendo crer que ele estava bêbado e dirigindo em alta velocidade.
- Tudo bem.
- Não vai agradecer?
- Obrigada.
- Muito sem educação. - disse ele chegando perto de mim e passando a mão na minha vagina.
Então ali na floresta mesmo, na terra, ele me deitou e ficou por cima de mim, tampando minha boca com a mão, que há pouco estava em minha buceta.
Me lembro da cara que ele fazia, ao me dominar. Me lembro do quando ele tremia...
Eu sabia que não seria conveniente mata-lo e no fundo sou grata por ele não ter dito nada.
O que deu o resto da história com o morto, sua família e o policial eu não sei, pois sai da cidade no mesmo dia.