Oi, sou homem e tenho 43 anos. Gosto de ir direto ao assunto, então vou começar esse relato já do ponto onde estava excitado e vesti uma calcinha minúscula que comprei na Americanas e coloquei uma blusa que fica na metade da minha bundinha. Eu estava em um quarto de hotel e estava sozinho, pois era uma viagem de trabalho. Quando o carinha do hotel tocou a campainha do quarto para me servir o jantar, fui atender do jeito que estava. Fiquei atrás da porta e botei só a cabeça pro lado para falar com ele. Ele esticou a bandeja na minha direção que peguei prontamente. Quando estava fechando a porta ele disse que tinha que assinar o recibo. Ichiii...pensei, tô fudido agora. Que se foda! Virei de costas pra ele e caminhei pra dentro do quarto segurando a bandeja com as duas mãos e empinando minha bundinha na cadência do meu rebolado mais tesudo. Como adoro ficar me olhando no espelho vestido dessa forma, eu sei muito bem o que ele estava vendo (a blusa curta subindo e descendo e mostrando minha bundinha gostosa com uma calcinha cravada no meio). Me deu muito tesão. Enguli em seco e dei meia volta para assinar o tal recibo. Ele estava parado do lado de fora e tinha um sorrisso amarelo na boca. Fingi que não sabia de nada, que aquilo era normal. Assinei o recibo e fechei a porta. Meu coração tava disparado. Minha pernas tremendo. Olhei no olho mágico e ele tava parado ainda do lado de fora. Imóvel. Pegou no seu pau e ficou me olhando pelo olho mágico (eu imagino que ele sabia que eu estava ali fitando ele). Esperei ele dar o próximo passo, mas para minha infelicidade, ele foi embora. Meu deixou frustado e com muita vontade de ser femeazinha de alguém.
Entrei na internet e começei um chat me intitulando de "H calcinha enfiada" e vários me pediram pra ver. Fiquei rebolando durante muito tempo para esses tarados até que não aguentei mais e liguei para uma "prima" que conheço na cidade onde estava. Pedi para ela me esperar de salto alto fino, minissaia e o consolo de cintura enorme que ela tem.
Bati na sua porta com a calcinha toda enterradinha debaixo da calça e ela me deu um beijo e me chamou pelo nome: Paulinha. Adoro ser chamada assim! Tirei a calça e fiquei de calcinha e blusinha. Engatinhei pelo chão de quatro e ela ficava do meu lado dando tapa na minha bunda. Que tesão! Parou na minha frente com a aquele piruzão grosso e me fez mamar. Não cabe na minha boca, então eu fiquei babando e me esforçando. Me lambeu o cu e me chava de cadelinha: "Paulinha você é uma putinha deliciosa". O piru dela parecia crescer de tanto tesão que eu tinha. Ficou muito tempo me provocando e me lambendo. Me beijava e me dava tapas no bumbum. Eu gemia e rebolava.
Então ela se levantou e pegou um piru de tamanho médio e segurando ele pela mão, começou a me penetrar. Eu via tudo pelo espelho: ela em pé enfiando o piru e o outro piruzão dela balançando na cintura. Eu empinava a bundinha e gemia gostoso. Depois de uns 10 minutos ela falou que agora eu iria ser uma putinha de verdade. Deixou de lado o piru que segurava na mão e me mostrou aquele monstro que ela tinha na cintura. Era simplesmente imenso. Grosso e comprido. Com veias saindo e uma cabeça rosada e grande. Ai ai ai.
Meu cuzinho estava iniciado e ela apontou o caralhão na minha portinha. Ficou me chamando de Paulinha putinha bem perto do meu ouvido e começou a enfiar. Eu simplesmente delirava. A sensação é indiscritível. Sou uma femeazinha cadela nesse momento e minha bundinha tem vida própria. Rebola sozinha, eu vou para trás e para frente de forma intuitiva e fico sendo comida até aquela picona entrar em mim. Doi demais, mas não consigo parar. A vontade de ser putinha é muito maior que a dor. Ela sabe disso e fica socando o piruzão sempre com firmeza e carinho. É delicioso!
Depois de muito tempo fudendo e trocando de posições ela pega um espelho menor e me deixa ver o estrago que fez lá atrás. Não sei porquê, mas aquilo me dá mais tesão ainda. Ela me fode de 4 por mais alguns minutos e a porra começa a sair sozinha do meu pau. Ela nem precisou pegar nele. Eu gozei sendo uma putinha! Delícia.
Voltei para o hotel realizada (eu ainda me sentia como Paulinha, então tenho que usar o feminino nas palavras). Tomei um banho e bati uma punheta. Gozei pensando naquele piruzão me subjulgando. Dormi de calcinha e acordei feliz.
Um abraço a todos vocês,
Paulinha.