Minha vizinha Vanessa: Minha primeira mulher, meu primeiro rala-rola, minha primeira trepada – parte 1

Um conto erótico de henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 1828 palavras
Data: 16/04/2012 13:36:11

Eu conhecia Vanessa há um tempo, visto que ela era amiga de minha mãe. Chegando à cidade onde moramos atualmente, foi uma das primeiras pessoas com quem fizemos amizade.

Hoje, temos casa própria, mas naquele tempo (há 7 anos), morávamos em casa alugada. Não era bem uma casa, mas quitinetes, quase que quartos com um banheiro. Um mini-cortiço nem pobre nem rico.

Escadas davam acesso aos quartos. O meu era o 4º; o da Vanessa, o primeiro. A quitinete dela, por ser o primeiro, tinha uma espécie de área, para lavar ou estender roupas. Pelo menos era plano.

Aos domingos, Vanessa gostava de se expor ao sol com a finalidade de ficar bronzeada e com a marquinha de biquine. Eu, na flor-da-idade-dos-meus-15-anos, ficava observando suas curvas e imaginando o que sua vestimenta não me permitia ver.

Ela tinha uns 30-anos-de-idade-bem-enxutos e um casamento em crise. Seu filho tinha uns 7-anos-de-idade-bem-mimados. O videogame é para muitas mães um instrumento de educação e de amor.

Na época, Vanessa malhava bastante. A bunda dela era gostosa; a cintura, fina; peitos-médios-de-menina e altura de 1,70 bem distribuídos. A coxa dela era muito linda; acho que a parte de seu corpo que mais me chamava à atenção era sua coxa, sem falar, claro, de seu periquito encoberto pelo biquíni.

Vanessa ficava horas de domingo exposta ao sol e a meus olhares-sedentos-disfarçados.

Ela gostava também de uma cervejinha, aliás, acho que mais do que ficar bronzeada e do próprio marido. Minha mãe, de vez em quando, servia-se junto a nossa vizinha-amiga e mais outros amigos-vizinhos, e ficava horas de algumas noites de sábado comendo e bebendo para distrair.

Eu ia, mas sem idade e gosto para bebida, ficava jogando com o filho dela até ele pegar no sono. Depois, ia para meu quarto dormir. Mas isso era no fim de semana. No decorrer da semana, eu estudava à noite e ajudava minha mãe com os afazeres domésticos enquanto meu irmão mais velho trabalhava para, de certa forma, sustentar-nos. Vanessa trabalhava o dia todo e depois ia para a academia (daí dizer que videogame é uma ótima forma de educação) restando para ela apenas o fim de semana para descansar e cuidar do filho, deixando-o jogar mais um pouco.

Gosto de recordar de como começou nosso flerte. Quase que por acaso. Numa manhãs dessas de domingo, ia para casa dela passar o tempo e brincar com o filho dela. O Marido dela estava de plantão em alguma coisa que não sei o que era. Como já tínhamos certa intimidade, ficava brincando de fazer cócegas nela, coisa que ela respondia com ameaças. Numa dessas investidas, ela me segurou os braços. Eu, na tentativa de me livrar de suas fortes garras, fazia força também. Ficamos num impasse. Como ela tinha mas força do que eu, e nessa medida de potência desigual, fui vencido, tendo sua cama como local da queda e da imobilização, visto que ela aplicou-me o golpe da montada frontal parecido com os golpes de atletas de jiu-jitsu. Ela ficou rindo quando percebeu que me vencera. Seu filho continuava no sofá jogando videogame se nos dar a menor atenção, aliás, tinha algo mais importante do que ver dois seres se digladiando no quarto. Ela era deveras forte.

À tarde, Vanessa começou a puxar brincadeiras comigo, me cutucando e me batendo. Eu, inocente, brincava com o filho dela... até que, inesperadamente, ela pegou meu rosto e forçou contra sua face e me beijou um beijo-de-criança-em-idade-pueril. Me mostrei sorridente, mas ainda não sabia o que fazer... Quanto ao filho dela, preferia fitar o jogo-de-pula-em-cima-mata do Mário Bross.

Desde este dia, percebi seus olhares maliciosos, mesmo estando em tenra idade. Ela gostava quando eu ia jogar com o filho dela aos fins de semana, pois enquanto os seus amigos bebiam e petiscavam comidas, ela ia para o quarto - saber se estava tudo bem. Certo dia, ela sentou-se ao meu lado para me ajudar em um jogo de luta. Sentou-se tão perto e tão gostoso... uma deliciosa sensação produziu em mim aquelas coxas nuas, enormes e pomposas bem perto de mim... e aproveitou para me dar um beijo gostoso na boca e na presença de seu filho de 6 anos alucinado e atento ao jogo de combates.

Aquele beijo ficou marcado em mim como uma mancha – difícil de sair. Mancha que cresceu quando ela pegou em meus ovos com sua mão pesada e apaixonada, louca por pomba e chupadas intensas naquele periquito que ainda ia conhecer. O filho dela foi ao banheiro, e aproveitando o ensejo, ela conduziu minhas mão aos seus peitos cobertos por uma blusinha de alças apenas. Descobrindo-os, ela mandou que eu a mamasse e chupasse gostoso, pois há muito o seu marido há não lhe dava uma boa pombada e já estava com saudades e pica e uma boa foda. Contudo, não poderia ser naquela ocasião... pois na presença do seu filho que já voltara para dormir, já era demais para mim. Recompomos-nos e voltei a jogar o empolgante jogo de videogame de seu filho. Deu horas, despedi-me e fui dormir.

Noutro dia, no domingo pela manhã (9h), ela me convidou para ir novamente brincar com o filho dela... mas seus planos eram outros, eu acho. Balancei a cabeça afirmativamente, mas que ia depois, visto que precisava terminar um dever de casa. Terminada a lição, dirigi-me a casa dela. Ao entrar, ouço barulho de chuveiro. Bato à porta e ouço sua voz dizendo-me para entrar. Entrei. Ela estava lavando roupa enquanto seu filho tomava banho. A porta do banheiro estava entreaberta. Pediu-me para ligar o aparelho. Liguei-o e me dirigi até o banheiro. Quando a vi, meu pau ficou duro-em-pedra e meu corpo excitadíssimo, pois ela estava de calcinha e com uma blusa sem sutiã. Nossa, que corpo gostoso, que peitos bonitos e que bunda maravilha, farta e morena. Eu a comia com os olhos quando ela me acordou de um pensamento onírico.

- Acabei – disse-me.

Fiquei sem reação, pois estava hipnotizado por estar diante de uma mulher seminua em minha frente. Ela percebeu que estava babando por ela e para piorar, ela repentinamente tirou a blusa que usava deixando a mostra seus graciosos seios e pôs-se a tomar banho junto ao filho na minha frente. Anteriormente, no meu sonho, pensava vê-la desnuda, imaginando suas nádegas e peitos. Agora, a vejo tirar sua blusa e em seguida a calcinha. O meu sonho abstrato e distante se concretizava e ficava mais perto de mim. Mirava seus seios e seu periquito em pelos por raspar. Ela me disse que já ia se depilar. Então, pegou um barbeador e raspou as axilas e a boceta, exibindo-a para mim rosada e excitada com aquela situação. Que bocetão maravilhoso – pensei comigo.

Enquanto se depilava, seu filho viciado já brincava com o jogo de luta, tendo-o parado apenas para tomar banho. O videogame lhe era café-almoço-janta. Terminada a exibição para mim, enrolou-se na toalha e saiu de seu banho matinal. Ao sair, examinou com um sorriso sem-vergonha meu pênis duríssimo e saliente sob minha bermuda. Apalpou-o rapidamente e chamou-me de safado.

Safada era ela que sem pudor nenhum, exibiu-me seu corpo nu e gostoso para mim; uma puta no cio que provavelmente há muito não sabe o que é um pau na boceta. Saí do êxtase em que me encontrava e fui em direção ao segundo controle para jogar também. Antes de alcançá-lo, ela me chamou para procurar uma sandália dela, que havia perdido de baixo da cama. Voltei-me para ela e a encontro ainda enrolada na toalha. Estava de quatro, procurando a bendita sandália que propositalmente não encontrava. Aproximei-me dela e pus-me a procurar esta sandália perdida entre tantas outras debaixo daquela cama-depósito-de-calçados.

- Como ela é? - Disse.

- É um chinelinho de dedo. – respondeu-me.

Vi inúmeras naquele momento. Então percebi que o que ela queria era disfarçar. Ela remexia as sandálias de um lado para outro, nuca encontrando a que queria. Até que “sem querer” toquei-lhe a perna e fui subindo minha mão-boba por sua coxa-grossamente-malhada até encontrar seu periquito recém depilado. Não a vi de quatro, pois se filho estava em nossa presença, entretido é verdade, mas estava ali, logo, qualquer movimento muito brusco chamaria sua atenção. Optei por escolher o dedo polegar para poder enfiar-lhe na sua boceta encharcada. Minha vizinha virou os olhos, e por um momento esqueceu-se da sandália que procurava, saboreando meu dedo entrando e saindo em um movimento suave e firme. Meu corpo inteiro tremia, pulsava, delirava. Eu, com o sentido do tato, explorava cada centímetro daquela deliciosa vagina, percorrendo todo o interior de minha vizinha safada. Quando o desamor atingiu aquela jovem senhora de 30 anos, procurou a paixão em um jovem de apenas 15 anos, para suprir sua necessidade de pinto, de virilidade ainda pueril, mas forte e já não inocente pelas circunstâncias, visto que esta mulher chamou-me não para procurar o caminho de sua sandália, mas de sua gruta infernal, tão quente quanto o próprio fogo. Meu coração batia tão forte que eu podia ouvi-lo e sentia-o tão próximo a minha boca... julguei normal aqueles sinais de ansiedade e nervosismo, por ter em minhas mãos um periquito tão ardente e molhado... e poder observar a face do desejo, o semblante do gozo e o temor de sermos pegos por uma batida forte na porta... quem será a esta hora?

Ela pegou suas vestes que estavam na cama e dirigiu-se ao banheiro... Eu para disfarçar, corri para pegar o controle e pedir para jogar. Já com o controle na mão, gritei:

- Dona Vanessa, tem gente!

Ela disse gritando:

- Já vou!

Terminado de colocar as vestes, correu até a porta e a abriu, surpreendendo-se ao ver que era o marido, saído do plantão. Ele a beijou. Entrou e cumprimentou-me. Viu que estava brincando com seu filho e nada questionou. Olhou o filho que pouco lhe parecia e beijou-o. Eu, vendo aquela situação, saí de fininho dizendo que já estava tarde (11h) e precisava ajudar minha mãe.

Ainda estava em minhas mãos, o cheiro delicioso daquela boceta maravilhosa. Eu me questionava o porquê daquele homem não querer foder aquela deliciosa mulher... talvez fosse por causa do trabalho, que lhe sugava as forças, ou porque não tinha confiança em si e nem na molher... não sei... só sei que aquele episódio jamais saiu de mim e parece fazer parte do meu ser e de minhas fantasias até hoje. A primeira experiência sexual real e onírica ao mesmo tempo.

Dias depois, eu me mudei para outra casa alugada, mas era próximo a casa dela. Sendo assim, ela frequentava minha casa por causa de minha mãe, mas desconfio que era mais por causa de mim... contudo, não fiquei sem comer esta primeira mulher de minha vida sexual, que aproveitou o vício educativo de seu filho para nos deixar a sós em sua casa, visto que surgira naquela época, outros atrativos como o PS1, e aqueles joguinhos já não o satisfaziam. No entanto, isto é para outro momento. Obrigado.

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