A mão que balança o berço (parte 3)

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1097 palavras
Data: 16/04/2012 13:50:16

- Ana, meu chá acabou. Você pode fazer mais?

- Agora não posso, estou com João.

- Eu fico com ele enquanto você faz. É rapidinho.

- Já disse que não posso. De manhã, quando ele acorda, fica muito manhosinho e não aceita sair do meu colo. Mais tarde, eu faço.

- Mas, Ana, eu preciso agora. Tenho de ir trabalhar e não consigo sem tomar meu chá antes. Por favor.

- Vai continuar insistindo? Não entendeu ainda que só farei mais tarde? Não vou deixar meu bebê tristinho pra fazer esse chá. Que espécie de mãe é você? E pare de pedir ou não faço mais, entendeu? – falou com um tom de voz firme e autoritário.

- Não, isso não. Desculpa, eu não quis te aborrecer. Você tem razão, o João é mais importante que eu. Vou ficar quietinha aqui no canto, esperando você ter tempo para fazer.

- Vai ficar aí parada não. Faz alguma coisa de útil. Tem umas roupas que eu deixei na lavanderia. Vai lá e coloca na máquina. Depois, lava a louça do café da manhã. Assim, você se distrai e o Joãozinho fica mais calminho.

- Tá certo. Eu vou.

Esse diálogo ocorreu em uma certa manhã, quando Silvia ficou sem chá e foi pedir a Ana, que brincava com Joãozinho no sofá da sala. O chá era feito com ervas aromáticas que faziam muito mais do que acalmar os nervos. Elas tinham um efeito psicotrópico e, quanto mais fosse bebido, mais dependente dele Silvia ficava. Assim, Ana controlava Silvia, dando-lhe o chá somente quando a interessava. Como todo viciado, Silvia se submetia a tudo para obtê-lo, como aceitar as humilhações da babá e suas proibições de pegar seu filho. Silvia foi lavar a roupa e a louça na cozinha. Alguns minutos depois, Ana chegou e viu sua patroa de costas na pia. Aproximou-se por trás e a abraçou, enlaçando sua cintura e beijando seu pescoço. Bem carinhosa, sussurrou em seu ouvido:

- Assim que eu gosto da minha menininha. Obediente, calminha... assim, ficou muito feliz. Não quis me irritar com você, mas não gosto de garotinha insistente. Se você for sempre boazinha comigo, não vai faltar nunca seu chá.

- Eu serei, prometo. Desculpa ter sido chata, não queria te chatear.

Ana deu outro beijinho no pescoço dela e roçou de leve seu seio. Silvia estremeceu. Depois, foi fazer o chá e, quando pronto, sentou-se em uma cadeira e chamou Silvia. Colocou-a em seu colo, com todo carinho, e serviu o chá. Enquanto Silvia bebia, Ana acariciava suas costas, coxas e beijava seu pescoço. O carinho era gostoso e Silvia se aninhava ainda mais nos braços de Ana. Percebendo que ela estava gostando, Ana intensificou as carícias. A mão que estava na coxa subiu para um seio, enquanto Silvia tomava o segundo copo. Quando terminou, Ana deu um selinho na patroa e mandou que se levantasse. – Agora vai trabalhar que meu bebê tá me esperando. Silvia se levantou contrariada, estava gostando dos carinhos. Mas, temendo irritar Ana, obedeceu e foi ao ateliê.

A seção de sedução na cozinha deixou a buceta de Ana ensopada. Ela precisava gozar, mas não queria fazer isso sozinha. Resolveu que iria à faculdade, trepar com Carlos. Se ele não quisesse, treparia com qualquer um. Arrumou-se bem linda, colocou um perfume delicioso que Carlos adorava, arrumou João e o mais importante: não colocou nem sutiã nem calcinha. Foi ao ateliê avisar que sairia e pegar a chave do carro. Silvia quis saber para onde ela iria, ainda mexida pelos eventos da cozinha. Ela estava estranhamente excitada. Ana não respondeu, disse apenas que precisava sair e que levaria João. Pegou a chave e foi à faculdade.

- O que você está fazendo aqui? – perguntou ao vê-la entrar na sala.

- Eu estou maluco de tesão. Quero fuder, quero teu pau na minha xana – disse, trancando a porta e partindo pra cima dele.

- Mas, eu tenho aula daqui a pouco. Não tenho tempo. À noite, eu apago esse teu fogo.

- Se você não me comer agora, não me come nunca mais. Eu quero agora, não à noite.

Ana beijou Carlos com fogo e começou a tirar sua roupa. Ele se entregou, adorava aquele jeito animal dela. Aquela mulher o deixava maluco e descontrolado. Carlos a colocou em cima da mesa, tirou sua blusa e sorriu ao vê-la sem sutiã. Abocanhou seus peitos e chupou com gula. Mamou muito um depois o outro. Carlos era louco por aqueles peitos deliciosos e cheios de leite. Os bicos duros de tesão enchiam sua boca, as mãos apertavam firme sua bunda e Ana gemia alto. – Me fode, meu macho, me fode. Ana queria rola, não para chupar, mas para fudê-la. Abriu a calça de Carlos, colocou o pau duro feito pedra pra fora e mandou que ele a arrombasse. Carlos a virou de costas e enfiou com força. Segurava sua cintura e fudia, fudia, puxava seu cabelo, mordia seu pescoço, amassava seus peitos.

Ana fez Carlos sentar na cadeira e montou no colo dele. Encaixou o pau na buceta e sentou. Entrou tudo até o talo. Carlos passou a chupar seus peitos enquanto Ana pulava feito louca em cima do pau dele. Curvava seu corpo pra trás, sacudia a cabeça pra um lado e outro, enquanto Carlos tentava segurá-la para não cair. Ana começou a gozar e apertava o pau de Carlos em sua buceta. Segurou o rosto dele e com o dela transfigurado, ordenou “goza, goza agora, me enche de porra”. Carlos gozou como um animal. Segurou a cintura de Ana com força e despejou muita gala na buceta dela. Isso fez Ana gozar novamente. Depois, caiu em cima dele e ficaram abraçados. Ana levantou e deu uma chupada no pau dele, com o restinho de porra que ainda saía. Em seguida, tirou porra da própria buceta e passou nos seios. Ela já imaginava chegar em casa e abraçar Silvia, com cheiro e porra do marido dela em seu corpo.

Despediu-se de Carlos, pegou João e foi embora. Carlos ficou recuperando o fôlego e tentando se recuperar para dar aula. As trepadas com Ana acabavam com ele, mas eram alucinantes. Ana sabia enlouquecer um homem. Carlos nunca gozara tanto como gozava com sua amante. As trepadas de Ana com Carlos aconteciam em qualquer lugar: no quarto de João, no quarto de Ana, na sala, na cozinha, no trabalho de Carlos, na garagem e em motéis afastados da cidade. Silvia passava o dia no ateliê e, dopada pelo chá, não percebia nada. Agora, Ana havia despertado algo novo em Silvia: tesão pela babá. Vejamos o que acontece após o retorno de Ana para casa.

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