Quando eu faltei na festa de formatura

Um conto erótico de Renan
Categoria: Heterossexual
Contém 2633 palavras
Data: 16/04/2012 16:09:29

Meu nome é Renan, tenho 27 anos, mas na época da história que vou lhes contar eu tinha 18 anos. Nunca fui um jovem realmente atraente fisicamente. Mas não me entenda mal, não era propriamente feio, apenas tinha uma beleza discreta. Cabelos castanhos lisos, levemente ondulados, curtos e normalmente despenteados de uma maneira elegante – pelo menos é o que “elas” diziam. Meus olhos, da mesma cor, tinham um brilho vívido. Meu corpo não era extremamente desejável, fazia alguns exercícios em casa, mas nunca frequentei academia. Meus lábios eram extremamente vermelhos, quando eu era criança as pessoas sempre falavam em tom de brincadeira que parecia que eu havia passado batom, um vermelho forte, em lábios grandes que pareceriam exagerados em qualquer outro rosto, mas no meu se encaixavam de forma harmoniosa. Minha pele branca contrastava com as cores vermelhas e marrons que predominavam no meu rosto e assim causava um aspecto agradável.

A história que irei lhes contar agora é sobre uma professora de inglês que tive durante meu Ensino Fundamental e Médio, chamada Sabrina. Jovem, linda, cabelos compridos e loiros – o tópico loiro aguado – com alguns raros fios pretos naturais. Olhos castanho-claros e lábios finos, bastante discretos. A única coisa que pecava-lhe em seu rosto lindo eram algumas poucas cicatrizes de espinhas na maçã do rosto, provavelmente da adolescência. Mas essa pequena imperfeição era completamente compensada no seu belo corpo. Ela era uma mulher de porte pequeno e frágil, embora com a mente feminista da mulher independente. Seu corpo branco dava-lhe a impressão de uma verdadeira bonequinha de luxo e porcelana com uma mente inteligente e independente. Seus seios eram perfeitamente proporcionais à sua pequena altura, mas mesmo que não fossem grandes era óbvio que satisfariam qualquer um da melhor maneira possível. Já suas fartas ancas eram um imã para todos os homens. Pessoalmente, nunca gostei de mulheres com proporções exageradas nem nos seios, nem nas nádegas, mas neste caso parecia encaixar perfeitamente com ela.

Pois bem, comecei a ter aula com essa professora a partir da 7ª série e, claro, sempre sonhei em possuir essa mulher, que foi foco dos meus desejos na puberdade. Claro que não era apenas eu que tinha sonhos com ela, todos os meninos que estavam dentro daquele recinto partilhavam desses mesmos anseios. E isso me trouxe até aos 17 anos, no 2º ano do Ensino Médio. Claro que tudo isso continuava, mas agora num grau mais intenso e adulto. Não era mais só uma curiosidade de alguém que havia deixado de ser criança.

Nessa época ainda era virgem. Claro, já havia namorado algumas garotas, mas nada além de algumas “mão-bobas”. E nessa época, Sabrina já havia casado. Mas todos sabiam que o casamento era uma farsa. O marido era um homem de meia-idade, daquele tipo com barriga de cerveja, que fica nos bares assistindo futebol aos domingos. A única coisa que o diferia era a grande quantia de dinheiro em sua posse que naturalmente atraiu a professora. E ela nunca negou esse fato. Na verdade, depois do casamento ela inclusive se tornou mais “safada”. Mas eu nunca cogitei a possibilidade de ter alguma chance com ela, até que um dia, depois que a aula já havia terminado, eu estava sentado esperando minha mãe chegar para me buscar. A escola já estava deserta, minha mãe sempre demorava em me buscar, já que no horário ela estava trabalhando. Nesse dia, eu estava num banco quando aquela linda professora chegou e sentou-se ao meu lado.

- Fazendo o que, sozinho? – perguntou ela com um sorriso no rosto e discretas olheiras, provavelmente devia ter passado a noite anterior corrigindo provas, ou algo do gênero.

- Esperando minha mãe, ela sempre demora – expliquei com uma voz monótona e um pouco ansiosa, eram raros os momentos que ficávamos sozinhos – E você?

- Uma classe pediu para eu dar aula extra – ela fez um muxoxo de desânimo.

- Ah, meus pêsames, ficar na escola a tarde é complicado.

- É melhor do que ficar em casa – ela respondeu e eu pude notar que ela ponderava sobre o assunto, provavelmente não devia gostar de ficar com o marido.

- Como assim? – perguntei como se não tivesse concluído nada – É impossível que ficar em casa seja pior que ficar na escola.

- Pois é – ela disse num tom pensativo – Mas se a companhia não agrada...

- Seu marido, professora? – perguntei.

- Ahh, apenas alguns problemas – ela respondeu, tentando encerrar a conversa.

- Problemas grandes?

- O de sempre, não sei se fiz bem casando com ele.

- Deveria se divorciar então, ué.

- Mas é bom ficar estabilizada, vai saber quando eu vou achar outro marido, não é?

- Você não falou isso mesmo, não é professora? – perguntei surpreso, realmente – Quero dizer, a senhora é linda, qualquer um casaria com você, se eu pudesse eu...

E nesse momento parei um pouco envergonhado por ter falado demais. Ela se aproximou muito lentamente e perguntou em uma voz mais lenta e baixa:

- Você ia dizer o que eu pensei que ia?

- Ãhn, esquece – era minha vez de tentar deixar a conversa de lado.

- Eu... Eu também aceitaria você, na verdade – respondeu ela para minha surpresa – Mesmo que fosse só por uma noite. Mas...

- Mas o que, professora? – perguntei ansioso, agora que sabia desse detalhe já havia deixado a cautela de lado.

- Como professora eu não poderia sair com você ou... Bem, você sabe, ir pra cama com você.

Esse pequeno detalhe que eu sempre soube, mas que no momento havia esquecido atingiu-me de forma impactante. Um volume que começou a se formar entre minhas pernas agora estava diminuindo lentamente.

- Mas – ela falou novamente, agora ainda mais perto – Quem sabe algum dia?

Nesse momento seu rosto já estava praticamente junto ao meu. Nossos lábios se tocaram num rápido beijo que apenas estimulou-me e me trouxe mais vontade. Aquele volume que diminuía entre minhas pernas voltou a crescer, e cresceu ainda mais quando senti os dedos dela o tocarem por cima do jeans, apertando-o carinhosamente, como se fizesse um apelo ao meu membro para que ele esperasse pelo futuro, onde ela se abriria – literalmente – para ele.

O tempo passou. Nunca mais falamos desse dia novamente. Não ficamos sozinhos por um bom tempo. Houve um dia, já no meio do 3º ano, que Sabrina não foi dar aula, ela faltou e ninguém sabia o motivo. Eu estava novamente esperando minha mãe nesse dia. Resolvi ir ao banheiro. Todos os boxes e mictórios estavam vazios. Escolhi um mictório e quando já estava balançando, ouvi uma voz por trás.

- Yummy, ele já é lindo assim molinho, como fica na potência total? – virei-me rapidamente já guardando rapidamente meu órgão dentro da calça de qualquer jeito e me deparei com a professora com um olhar de desejo. Ela estava diferente.

- Professora, o que está acontecendo? – perguntei surpreso.

- Não quero mais esperar! – só nesse momento reparei que ela cheirava à bebida. Reparei também que a aliança não estava em seu dedo, provavelmente ela tinha brigado com o marido. Enquanto fazia essas observações, ela tentava despir-me as calças recém-fechadas.

- Não vale a pena perder seu emprego por isso! – respondi, embora meu desejo fosse de deixar que ela continuasse. E provavelmente teria deixado se nesse momento a coordenadora pedagógica não tivesse entrado pela mesma porta.

- SABRINA! O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI? – berrou ela fazendo a professora finalmente ficar consciente do que estava fazendo.

- Não é o que a senhora estava pensando – tentei ajudar, mas a coordenadora lançou-me um olhar intimidador, como se me mandasse esperar porque eu era o próximo. Após isso lançou um olhar para uma acuada Sabrina, que simplesmente seguiu-a para fora do banheiro.

O restante do ano passou. Eu apenas fui penalizado com uma suspensão de uma semana. Naturalmente, a professora foi despedida. E eu não a vi por um bom tempo. O ano havia acabado e achei que nunca mais a veria.

No dia da colação de grau, todos os professores, alunos e pais estavam reunidos. O evento comemorou-se como sempre. Tudo estava perfeito. Eu ainda me sentia mal sempre que olhava o grupo de professores e não via Sabrina lá, sabia que parte da culpa era minha. Quando fui chamado para receber o diploma, entretanto, vi de relance num canto afastado do salão de eventos a professor num vestido preto sem alças. Ela estava linda, nunca a tinha visto mais perfeita do que naquele momento. Encarava-me com um olhar sério e receoso. Sorri para ela meio incerto, e tenho quase certeza que ela lançou um pequeno sorriso de volta. Naquele momento tinha apenas uma certeza. Assim que aquela colação acabasse eu sairia e iria atrás dela para me desculpar, não importava mais nada.

Pareceu que demorou horas o restante da colação. Quando ela finalmente tinha acabado, corri atrás dela, alegando para minha família e amigos que precisava ir urgentemente ao banheiro, que estava com um pouco de tontura, e pedi para que me encontrassem na festa de formatura, que logo estaria lá.

Sabrina simplesmente havia sumido. Procurei em toda região, mas não a encontrei. Só depois de quase desistir me lembrei do lugar mais óbvio que poderia ir: o banheiro. O banheiro onde quase aconteceu. O banheiro onde a carreira dela se perdeu. O banheiro onde, para mim, o momento mais intenso já havia ocorrido. Fui até lá e como imaginei, ela estava lá, os olhos brilhando muito como quem está prestes a cair em prantos. Senti-me mal, mas também senti desejo. Mais do que nunca queria tê-la em meus braços.

Aproximei-me lentamente e com cautela e abracei-a. Ela não recuou. Estava fria e tremia levemente.

- Desculpe – foi tudo que consegui dizer.

- Não foi culpa sua – ela falou e realmente achava isso.

- Mesmo assim – passei a mão pelos cabelos dela e então me afastei – É tudo que eu tenho a dizer.

- Como assim? – ela perguntou indignada – Você vai falar isso e ir embora, assim? Eu perdi meu emprego porque eu ia deixar você me comer, garoto, vamos fazer isso agora.

- Ãhn... – hesitei, surpreso. Por que sempre que estávamos nesse banheiro ela me surpreendia?

- Estou brincando – ela riu, mas eu percebi que ela falava sério – É só que... Não sou mais sua professora. Não sei se você sabe, mas estou divorciada. Você é maior de idade. Não tem nada que me impede agora, entende?

- Acho que sim... – fazia sentido. Eu também queria aquilo – Só que... Eu sou... Bem... Virgem...

- Isso vai ser ainda mais divertido, então! – ela começou a retirar o vestido sem prévio aviso, ficando apenas com seu sutiã e calcinha, ambos igualmente pretos, contrastando com o branco da pele. Era a primeira vez que via o corpo daquela mulher. E era lindo. Nenhuma imperfeição. O branco do seu rosto era ainda mais intenso no corpo, e apenas reforçava a velha visão que tinha dela de bonequinha de porcelana – O que, não vai querer brincar comigo?

- Vamos sim, vamos sim – qualquer dúvida que eu tinha simplesmente sumiu quando vi aquele corpo perfeito.

- Vamos pular os preliminares. Só sexo, já esperamos demais – ela sorriu para mim de maneira sedutora – Tire essa gravata e terno, isso só vai atrapalhar. Mais ninguém ficará no nosso caminho!

Arranquei a roupa que levei tanto tempo para colocar em menos de cinco segundos. Logo estávamos os dois em roupas íntimas, eu numa cueca boxer branca e ela nas já descritas roupas.

Ela se aproximou e tocou meu pênis por fora da cueca.

- Ele parece estar mais gostoso hoje do que naquele dia que eu fui... Bem... - ela hesitou um pouco e antes que sua mente a fizesse mudar de ideia, abaixou minha cueca repentinamente e ajoelhou-se, postando sua cabeça em frente ao meu órgão, duro como pedra naquele momento - Você é virgem, então vou ser legal e ir guiando. Uma última aula minha, vamos ver se te ensino algo bom - e colocou meu membro dentro de sua boca, indo com a cabeça para frente e para trás.

Definitivamente aquela era a melhor sensação que já havia sentido até então. Ela chupava-me como se fosse uma necessidade, aquilo que por tanto tempo ela esperou. O prazer crescia a cada segundo, ela brincava com as minhas bolas com a mão enquanto a boca fazia o rápido serviço no meu pênis. Resolvi ajudá-la controlando o ritmo com a sua cabeça. E ficamos assim por alguns minutos, até que quando estava prestes a gozar, ela - como se tivesse percebido esse fato - parou de chupar-me e levantou-se.

- Sério, seu pau é delicioso! Mas agora é sua vez de brincar comigo - ela falou e e eu apenas lancei-lhe um olhar de compreensão enquanto ela tirava o sutiã e eu baixava-lhe a calcinha, revelando seu órgão genital, totalmente depilado. Olhei com admiração para sua vagina, minha cabeça já estava próxima da sua entrada

- Gosta? Espero que seja tão boa quanto o seu pinto - ela falou e eu dei algumas lambidas que já serviram como resposta para pergunta dela. A professora gemeu, a princípio baixo, depois ficou impossível esconder o barulho que fazíamos, mas ninguém ouviria, éramos só nós dois no mundo.

A vagina, já extremamente úmida, parecia clamar por mais, para que eu a lambesse, a tocasse. Alterava entre minha língua e dedo, que rodeava a entrada e o clítoris, tentando conhecer cada pedacinho daquele lugar pequeno. E ela gemia, não parecia mais a mulher frágil, mas ainda estava igualmente, ou até mais, desejável. Resolvi subir pelo seu corpo, enquanto massageava suas fartas nádegas firmes, com minha língua tentava decorar todo cantinho de seu corpo. O frio que percorria seu corpo já havia desaparecido.

Cheguei em seus seios. Minhas mãos ainda estavam em suas nádegas, mas minha boca chupava seus seios lindos. Os mamilos um pouco mais escuros e pequenos faziam com que aqueles dois volumes parecessem mais atraentes que qualquer outra parte do seu corpo. Era impossível distinguir agora se ela berrava ou gemia. E ela também tocava minhas nádegas com suas mãos, agarrando todas as partes do meu corpo que suas mãos alcançavam.

Depois disso ela se deitou e abriu as pernas, via perfeitamente a abertura da sua vagina. Estava claro que a hora da penetração havia chegado. Introduzi meu pênis - em toda a minha vida nunca havia o visto tão grande e pulsante quanto agora. A princípio apenas a glande, que já foi suficiente para arrancar muitos gemidos, seguido pelo resto do corpo do meu membro. Fiquei num ritmo lento de vai-e-vem, de vez em quando aumentando o ritmo, e ela gritava de um jeito gostoso e prazeroso. Resolvi dar-lhe mais prazer brincando com os seus seios com as mãos enquanto penetrava-a. Dessa forma, não demorou muito para que, juntos, alcançássemos o orgasmo.

Mas não demorou muito para que estivéssemos de volta. Aquela provavelmente seria nossa única noite e não pararíamos por ali. Logo ela se levantou e fez-me deitar, meu órgão ainda duro estava totalmente levantado, a glande vermelha e o corpo molhado. Ela veio até mim e começou a masturbá-lo com as mãos. As duas mãos percorriam em um ritmo gostoso todo o comprimento do meu pau, aquecendo-o com atrito e satisfazendo-lhe mais do que qualquer outra mulher poderia. Quando não achei que pudesse ter mais prazer, ela levantou-se e posicionou-se sobre ele, sentando-se com a vagina encaixada nele e começando a levantar e descer em um rápido ritmo, que fazia seus seios balançarem rapidamente. Logo alcançamos novamente o orgasmo.

O resto da noite seguiu dessa maneira. Aprendi tudo sobre sexo com ela. Nunca fui na festa de formatura, mas aquela festa particular só para mim valeu mais que qualquer coisa no mundo. De fato nunca mais nos vimos. Até hoje penso que, se quisesse, poderia ter conseguido tê-la para mim para sempre, mas acho que a magia que envolve essa noite é o fato de sabermos que seria só naquele dia que satisfaríamos a vontade que por muito tempo guardamos. Mas nunca me esquecerei dessa professora de inglês, minha bonequinha de luxo e porcelana.

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