Ao mestre com carinho - Parte 1

Um conto erótico de punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 1043 palavras
Data: 02/04/2012 23:36:51

Pedrinho era

bem capaz de dar

qualquer coisa para

transar com o

professor de Biologia.

Sonhava

frequentemente com

ele, enfiando o pau —

que imaginava grande e

grosso — no seu

cuzinho apertado e

ainda virgem. Pedrinho

tinha uma imaginação

muito fértil e, por isso,

costumava fantasiar

com o seu mestre e

com alguns colegas de

classe.

O seu

pensamento ia longe

durante as aulas de

Biologia, sobretudo

quando os seus olhos

encontravam o corpo

másculo e atraente do

professor. César, um

moreno alto que, no

chute, devia ter uns 40

anos e que lecionava

apenas há alguns

meses naquele pequeno

colégio de periferia. Era

um homem corpulento

de constituição taurina

que recheava bem com

suas coxas grossas e

seu traseiro farto os

jeans normalmente

surrados que

costumava vestir.

Usava também óculos

de armação redonda,

ostentava alguns

charmosos fios brancos

na cabeleira negra e um

cavanhaque que deixava

Pedrinho arrepiado só de

pensar nele roçando

contra a sua pele

delicada.

Pedrinho não

era um aluno aplicado.

Era distraído, preguiçoso

e quase nunca

terminava as lições que

os professores lhe

pediam. Pelo

comportamento relapso

e pelo péssimo

desempenho que

apresentava em quase

todas as matérias, vivia

levando bomba nos

exames. Contudo, por

razões óbvias,

devotava especial

atenção às aulas de

Biologia (ou melhor, ao

professor) o que lhe

rendeu de certa forma,

naquele primeiro

semestre uma nota um

pouco acima da média:

6,5.

Na sexta-feira

passada, adormecido no

último banco da sala,

teve um sonho bem

picante: o professor

finalmente o deflorava

bem na frente de toda

a classe. Estava a ponto

de receber um delicioso

jato de porra na cara,

quando sentiu uma mão

pesada bater no seu

ombro esquerdo.

— Hei, rapaz,

acorda! Isso são modos.

A aula acabou!

— Hã, o quê?

— balbuciou Pedrinho

completamente perdido.

— Você

dormiu a aula inteira.

Perdeu uma grande

parte da explicação. Só

quero ver no dia da

prova? Vamos rapaz, de

pé! A aula acabou.

Precisamos sair. Não

posso lhe deixar sozinho

na sala.

Ergueu-se

meio cambaleante e pôs

a mochila nas costas.

Atabalhoado,

permaneceu alguns

minutos olhando a

esmo, até defrontar-se

com o professor de

costas, apagando o

quadro.

A visão

daquela bunda larga e

apetitosa, movendo-se

suavemente enquanto

o quadro-negro era

minuciosamente

apagado, acendeu

novamente na sua

imaginação o rastro do

prazer que tivera

durante o sonho. Seu

pau foi às alturas e ele,

por algum tempo,

delirou de tesão,

filmando aquele rabo

delicioso e imaginando

como seria gostoso

poder senti-lo em suas

mãos.

De repente, o

professor se virou e

apanhou o menino de

pé, olhando-o de forma

curiosa. Pedrinho, num

reflexo se sentou,

pondo a mochila no colo

a fim de esconder que

estava de pau duro.

— Menino, eu

já disse: A aula acabou!

Você já pode ir embora!

O aluno não

respondeu. Continuou

em silêncio, olhando

com olhos arregalados

para o professor.

— Não posso!

— Não pode?

Como assim, não pode?

— É quê?

— É que o

quê? Rapaz, eu já disse:

a aula acabou! Você

pode ir!

— Não,

senhor, eu não posso.

Não, agora. — disse

apertando ainda mais a

mochila contra o colo.

— O que você

tem na mochila?

— Nada

senhor.

O professor

desconfiado foi até o

rapaz e lhe tomou a

mochila. Abriu-a e nada

encontrou além de um

inofensivo material

escolar. Mas, não

satisfeito, olhou para

Pedrinho com a cara de

quem não havia se

convencido e

suspeitando de algo

mais, mandou que ele

se levantasse.

— De pé,

quero conferir o que

tem nos bolsos?

Pedrinho a

princípio hesitou, mas

acabou obedecendo.

Pondo-se de pé, o

professor finalmente

pôde descobrir por qual

razão o aluno o

desobedecia. A calça

azul de malha do

uniforme estava

estufada. O professor,

que não era bobo, sacou

na hora o que estava

acontecendo.

Apesar dos

pesares, achou melhor

não constranger mais o

rapaz. Voltou para sua

mesa sem dizer uma só

palavra e continuou

guardando seus objetos

pessoais. Pedrinho, sem

saber o que fazer ou

dizer, atravessou

correndo a sala e saiu.

Na terça-feira

o professor prosseguiu

dando aula normal.

Apesar de Pedrinho

temer algum castigo ou

reprimenda, não se

ouviu falar no que havia

de fato acontecido

naquele final de tarde

de sexta. Pedrinho,

encabulado durante

toda aula, evitou olhar

diretamente para o

professor. Temia não

só seus olhares de

censura, mas também

ficar mais uma vez de

pau duro. O professor

parecia indiferente,

como se o ignorasse.

— Pedrinho —

proferiu o professor,

nos últimos dez

minutos de aula — por

favor, não saía de sala!

Preciso falar com você a

sós.

O sinal bateu e

os alunos saíram

apressados. Aquela era

a última aula do dia e

todos estavam

ansiosos para irem para

casa. Pedrinho estava,

contudo, apreensivo,

com medo de que o

professor o

envergonhasse ou o

repreendesse

severamente.

— Aproxime-

se rapaz! Preciso falar

com você. É sobre

sexta-feira passada.

Suas pernas

tremeram após ouvir

esta última frase.

Algumas gotas de suor

começaram a escorrer

do seu rosto. Temeu

pelo pior. “O professor

havia comunicado o

ocorrido ao diretor. Era

expulsão na certa.”

Aproximou-se da mesa

arrastando os pés. O

professor olhava para

ele de uma forma muito

peculiar e enigmática.

Não pôde ler nas suas

expressões o que

estava por vir.

— Quantos

anos você tem, rapaz?

— Eu, eu fiz

dezoito há pouco.

— Dezoito?

Hum! — emitiu, coçando

o queixo.

— E pelo que

vejo, ainda é virgem? —

perguntou o professor

na bucha.

— Vir-gem! —

repetiu, fingindo

indignação.

— Sim,

virgem, nunca teve

experiências sexuais

antes?

— Não,

senhor! Já tive sim...

Muitas...

— Muitas...

Então, o que foi aquilo

que aconteceu na

sexta?

— Nada,

professor...

— Rapaz, não

minta pra mim! Como

aquilo não foi nada? Eu

não sou idiota! Não se

esqueça que eu sou

mais velho e experiente.

Sei reconhecer direitinho

uma ereção.

— Sa- be?!

— Sei... —

respondeu com firmeza

o professor, posando

uma das mãos sobre o

ombro esquerdo de

Pedrinho.

— Eu apenas

quero lhe dizer que isso

é normal. Acontece...

Fique tranqüilo, não

pretendo contar nada a

ninguém. Não se

esqueça que eu

também já tive a sua

idade. Esse será um

segredo nosso. Eu quero

apenas lhe ajudar.

— Me ajudar?

— Sim, lhe

ajudar. Ajudar a você a

controlar toda essa sua

ansiedade. Eu lhe

garanto... depois de

algumas lições isso não

vai mais se repetir.

— Mas como?

— Deixa isso

comigo, rapaz? Só peço

que confie em mim!

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Comentários

Foto de perfil genérica

Está ficando interessante... Pena que só goste dos bem dotados.

msn: hectorgts@hotmail.com

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