Morria de
tesão por um colega de
Faculdade. Chamava-se
Diogo e mexia muito
comigo. Quando ele se
aproximava, as minhas
pernas bambeavam, e
embora ele não fosse
muito bonito, tinha algo
nele que me atraía: um
ar de moleque, um olhar
descarado, um sorriso
no canto dos lábios que
o tornava
estranhamente
irresistível.
A princípio
tentei me afastar, pois
achava que jamais teria
chance. (Era uma doce
fantasia que não iria se
realizar). Ele vivia
deixando bem claro que
gostava de mulheres, e
por esta razão,
convenci-me de que ele
nunca iria me dar trela.
Mas aos poucos, a
despeito de todos os
meus desejos, fomos
fazendo amizade,
trocando uma idéia e
saindo juntos para curtir
as baladas.
Voltávamos
quase sempre de
metrô. E quando um
saía cedo, o outro
esperava.
Conversávamos um
bocado, tínhamos
sempre assunto, mas
apesar dos olhares que
denunciavam, nunca
tocávamos no ponto
que realmente nos
interessava.
Às vezes
quando o metrô estava
cheio, ele se aproximava
e se colocava por trás
de mim. Desta forma,
se insinuava, falava
bem perto do meu
ouvido, me deixava
arrepiado, ou arranjava
uma desculpa para
esbarrar e me roçar
sem que os outros
percebessem. Nesses
momentos era difícil
esconder o tesão. O
filho da mãe me deixava
extremamente
constrangido, morrendo
de medo que alguém
percebesse. Mas
também, intensamente
excitado, louco para
experimentá-lo.
Numa sexta-
feira qualquer, depois
das aulas, fomos a uma
partida de futebol. Por
sorte ou coincidência,
torcíamos pelo mesmo
time. Felizmente o
nosso time deu uma
goleada, e ficamos tão
alegres com a vitória
que decidimos festejar,
tomando umas e outras
num bar. Antes de
irmos embora, porém,
fomos ao banheiro tirar
a água do joelho.
Lá ele abaixou
o zíper e tirou o pau pra
fora. E eu que desejava
isto mais do que tudo,
fiquei manjando a sua
rola, conhecendo mais a
fundo alguns detalhes
íntimos de sua bela
anatomia.
Esperto como
só, o filho da puta
rapidamente sacou o
meu interesse, porque
veio logo com o papo:
“Porra cara, pára de
olhar pra minha pica,
assim eu vou achar que
você gosta de sentar na
boneca.”
Dei um sorriso
amarelo para tentar
esconder o meu
constrangimento e ele
me devolveu um
sorriso, amenizando em
seguida com um: “É
natural!” Quem é que
nunca olhou o pau de
um outro cara mijando?
Macho que é macho
sempre compara!”
Pagamos a
conta, e como já era
tarde, ele me convidou
para dormir em sua
casa. Seus pais
estavam viajando e só
voltariam na segunda-
feira. E a empregada
estava de folga. A casa
era só nossa, e por isso,
ficamos à vontade. E
porque não estávamos
com sono, conversamos
até altas horas.
Falamos de
vários assuntos, de
futebol, de esportes em
geral, da faculdade e de
mulheres. Ele me
mostrou algumas
revistas de mulheres
peladas e me
confidenciou que estava
ficando excitado, louco
pra tocar uma punheta.
Que a vitória do time e a
cerveja sempre o
deixavam ligado, louco
para dar umazinha e
que a falta de uma
mulher, naqueles dias,
estava lhe deixando
com o saco dolorido.
Disse que não me
importava, mas ele
julgou melhor tomar um
banho pra baixar o fogo.
Fiquei no quarto louco
para espiá-lo pelo
buraco da fechadura,
mas não tive coragem.
Esperei...Apenas esperei.
Minutos
depois, ele saiu do
banheiro enrolado numa
toalha branca. Tinha os
cabelos molhados e o
peito à mostra. “E que
peito!” Não era
musculoso, mas era
muito gostoso, bem
definido e levemente
peludo, um abdômen
firme e trabalhado e
braços torneados.
Deu-me um
sorriso daqueles quando
percebeu que eu não
conseguia tirar os olhos
de cima do seu corpo.
Tentei esconder a
excitação, mas não deu,
principalmente depois
que ele
inesperadamente jogou
a toalha na poltrona e
ficou peladão na minha
frente.
Quase tive um
enfarte. “Que delicia!
Uma bunda perfeita,
bem torneada,
arrebitada. E o pau,
fantástico, saboroso.”
Mesmo sem estar ereto
se via que em ponto de
bala devia ser algo
incrível. Ficou passeando
pelo quarto, se exibindo
e fingindo que não
estava nem aí pra mim.
Em seguida, depois de
enxugar bem as bolas e
a cabeça do pau (tudo
na minha frente pra me
deixar ainda mais
perturbado!), jogou-se
na cama ajeitou o
travesseiro e colocou
sobre o corpo um leve
lençol branco.
- Você não se
incomoda? – me
perguntou.
- Com o quê?
- Que eu
durma pelado?
- Não, claro
que não! Fica à vontade,
cara, afinal a casa é sua.
- É que eu não
sei dormir de roupa... No
máximo de cueca, mas
quando tá muito quente
eu tiro... E quando está
frio, eu ponho o
edredom e uma camisa,
mas só... Me incomoda
roupa de baixo. Se você
quiser, pode ficar à
vontade também!
- Não,
obrigado, não ia me
sentir bem na sua casa.
E eu costumo dormir
com algumas peças de
roupa.
-Então tá, boa
noite!
-Boa noite!
Deitei-me na
cama que ele havia feito
aos pés da sua, mas
não consegui pregar os
olhos. Meu corpo pegava
fogo e eu sentia um
desejo imenso de espiá-
lo enquanto dormia.
Com medo de que ele
estivesse acordado,
esperei que ele pegasse
profundamente no
sono.
Levantei, fui à
cozinha beber água, e
quando voltei encontrei
Diogo meio descoberto,
com as coxas e o
bumbum do lado de
fora. Tinha uma
bundinha linda,
arrebitada, bem feita e
levemente coberta por
uma pelugem. Sua pele
muito branca dava a ele
um toque todo virginal,
e dava pra entender
porque ele não gostava
de dormir vestido. Seria
um atentado machucar
aquela pele, aquele
bumbunzinho perfeito.
Desejei
acariciá-lo. Fui me
aproximando, sentei à
beira da cama com
cuidado e comecei a
alisá-lo com as pontas
do dedo. Uma hora, ele
se mexeu. Afastei-me,
então, fingindo estar
distante.
Esperei algum
tempo e, meio como
uma mariposa atraída
pela luz, voltei a deleitar
e tocá-lo de leve. De
uma hora pra outra, ele
se virou, talvez porque
sentisse as pontas do
meus dedos, mas
felizmente não acordou.
Agora de barriga pra
cima, o lençol ganhava
vida. Um certo volume
se desenhava sobre ele.
Fiquei pasmo,
admirando de perto
toda aquela saúde.
Enquanto espiava, ele
deu mais outra virada, e
o lençol escapou,
deixando à mostra o
que há muito eu
gostaria de ver: uma
imensa pica branca,
grande e grossa, à
meia-bomba, deliciosa
pra dizer a verdade. De
ponta rombuda e com
um saco grande e
peludo.
Queria tocá-lo,
mas seria muita
ousadia da minha parte.
Queria segurá-lo com
firmeza, colocá-lo na
boca, tê-lo só pra mim,
mas não me atrevi.
Contudo, para não ficar
na desvantagem,
peguei o celular e
comecei a tirar algumas
fotos do meu amigo.
Seria uma lembrança,
uma lembrança para
aqueles momentos de
extremo tesão. Iria me
aliviar assim que
tivesse a chance, me
inspirando naquelas
deliciosas fotografias.
Mas tomado
por um êxtase, esqueci
do celular ligado, que
para me avisar que a
bateria estava fraca
começou apitar. Diogo
acordou e me pegou no
pulo.
- Que isso? –
fez ele tentando tapar
em vão o pau com as
mãos.
- Nada...
- Nada?!
-Deixa então
eu ver o seu celular.
- Não cara, é
melhor não.
- Vamos me
deixa ver! Senão eu
mesmo vou aí buscar.
- Tá bom! –
disse meio contrariado.
Ele olhou no
visor do celular e viu as
fotos que eu acabara de
tirar.
- São essas
porcarias que você tirou
de mim?
- Sim.
- Isso, que
merda de fotógrafo que
você é cara? Puta que
pariu! Se você queria
guardar uma lembrança,
porque não pediu. –
devolvendo-me o celular
com um sorriso no
canto inferior do rosto.
Fica com elas pra vocês!
- Pra mim?! –
respondi surpreso...
- Sim , são pra
você. Mas acho que você
não conhece o ditado...
- Ditado!?
- Sim, sobre o
retrato... quem dá a
cópia promete o original
– disse alargando ainda
mais o sorriso de lado.
- Você quer
dizer?
- Sim, isso
mesmo... Quer uma
lembrança? Então vem
cá, vou te dar algo que
nunca mais irá esquecer
– falou balançando
sedutoramente o
caralho.
Não me fiz de
rogado, fui até ele,
segurei com firmeza a
sua vara e comecei a
boqueteá-lo com gosto.
Passei a língua em volta
da cabecinha e a deslizei
sobre a haste indo de
vez em quando
mordiscar e sugar as
suas bolas. Nesses
momentos, ele se
punhetava, espiando
pra ver se eu estava
fazendo o serviço
direitinho. Continuei
mamando a sua rola,
desta vez, com os
joelhos encostados na
barriga e com as mãos
sobre o seu peito,
brincando com seus
mamilos.
Como um bom
macho, ele gostava de
balançar o pau contra o
meu rosto, me dando
uma bela surra. Pedi que
ele se pusesse de
costas. Queria admirar a
sua bunda. Comecei
alisando-a, dando
beijinhos e terminando,
com mordidas de leve
no seu saco.
Nós nos
beijamos e, eu acarinhei
os seus cabelos. Rocei a
língua em seus mamilos
e desci lambendo seu
abdome até voltar ao
seu cacete. Com
virilidade, enfiou o seu
caralho na minha boca,
indo e vindo gostoso,
me fazendo senti-lo na
garganta. Comecei a
salivar em abundância.
- Levanta... –
ordenou. Fica de pé,
vamos!
Obedeci...
Retirou a minha
camiseta e alisou o meu
peito e abdome. Olhou
para baixo e me pediu
para descer o calção...
Abaixei o short. Meu pau
estava duro e já todo
babado de tesão.
Segurou-o com firmeza
e começou-o a punhetá-
lo. Apertou a minha
bunda e começou a
alisá-la.
- Já levou pau
nesse buraco, cara?
- Não...
respondi meio trêmulo.
- Que tipo de
viadinho é você? Um
viado que nunca foi
enrabado?!
- Eu nunca
transei com um cara
antes. – respondi
- Nunca... quer
dizer que... você é
virgem? Nunca deu esse
buraco? Pois, então,
pode deixar é hoje que
você perde esse cabaço.
Enfiou um
dedo na entrada do meu
cu, e começou a dedilhá-
lo de leve, com
movimentos suaves,
buscando abrir caminho.
Em seguida, meteu
outro, agora indo mais
fundo, fazendo meu
cuzinho piscar e engolir
paulatinamente o seu
dedo. Nesse ínterim,
nos beijávamos e nos
acariciávamos
mutuamente.
- Vem cá –
disse ele.
Sentou-se na
beira da cama e segurou
rente o pau. Entendi
com o olhar o que ele
realmente queria. Desci
e fui dar-lhe mais um
boquete. Desta vez,
bem caprichado, pois
estávamos a ponto de
nos devorarmos.
- Vem, senta!
Fui para cima
dele, abri as pernas e
deixei que ele
encaixasse a cabeça do
seu pau na entrada do
meu cu. Senti aquela
vara me invadir, mas ela
não avançou... Comecei a
sentir dor e embora
meu cuzinho piscasse
de tesão, não consegui,
a princípio, agüentar o
tranco. Inverti a
posição, ficando de
costas para ele. Sentei-
me no seu pau e ele
segurou-me pelas
coxas, buscando
controlar a penetração.
Mas também não
adiantou. Embora
tivesse entrado um
pouco mais, o meu ânus
não cedeu. Irritado e
cheio de tesão, ele
disse:
- Fica de
quatro!
Pus-me de
quatro. Ele enfiou o dedo
novamente no meu cu e
começou a lubrificá-lo
com saliva. Para me
deixar mais excitado,
começou a se esfregar
contra mim, roçando o
pau inúmeras vezes na
minha coxa. Em seguida,
meteu de leve a
cabecinha e foi tocando
o meu cacete, me
fazendo esquecer da
dor. Aos poucos, ele foi
entrando, ganhando
terreno. Já podia senti-lo
todo dentro de mim. Ele
me segurando pelas
coxas, me puxando
contra ele. Fazendo
aquelas bolas se
chocarem contra o meu
rabo. Nunca senti tanto
prazer na vida. Meu
cuzinho já estava
tomado, era todinho
dele.
- Agora, vem
cá... Senta na minha
pica! – disse sentado na
beira da cama.
- Ai, acho que
não vai entrar?
- Calma, cara,
relaxa!
Incrivelmente
meu cuzinho cedeu. Aos
poucos, fui engolindo
aquele delicioso cacete.
Nos beijamos e nos
acariciamos. Ele
apertando a minha
bunda, eu rebolando
gostosamente na sua
vara. Mudamos de
posição. E ele me meteu
de ladinho. Desta vez,
batendo o caralho
contra a minha bunda
violentamente.
- É, filho da
puta, tá gostando? Não
era isso que você
queria? Toma, viadinho!
Como uma boa
putinha eu só sabia
gemer. Não tinha
palavras para dizer.
- Vem cá,
empina esse rabo!
Obedeci me
colocando novamente
de quatro. Ele se
afastou e começou a se
punhetar. Em seguida,
enterrou com cuidado
no meu rabo, tirando e
pondo várias vezes.
- Agora
agüenta firme, que eu
vou meter até as bolas!
Entrou então
com tudo, levantou-se,
flexionou os joelhos e
começou a socar com
força, esfalfando o meu
cuzinho, me fazendo
gemer que nem uma
puta de esquina. Louco
de tesão, mordi a
fronha do travesseiro,
tentando abafar meus
gemidos.
- Ai, Diogão,
que gostoso, ai, mete,
mete tuuuuuddo!!!
Eu já não
agüentava mais. Ele
estava me castigando.
Era a primeira vez que
eu era enrabado, e ele
se aproveitando da
situação, me fez gozar
como nunca. Tirou o
cacete e depois que eu
me refiz da gozada,
começou a balançar seu
membro contra o meu
rosto.
- Abre a boca!
Toca uma pra mim!
Peguei aquele
caralho delicioso e
comecei a tocar uma
punheta, ora com a
mão, ora com a boca. Ele
me segurou pela cabeça
e me empurrou contra o
seu corpo, me fazendo
sentir o pau na goela
várias vezes. De
repente, um jato
quente de porra
explodiu, lambuzando
toda a minha cara.
- Aaaaahhhh,
ele ressonou. Satisfeito,
era isso que você
queria?
Depois da transa,
caímos os dois, sem
fôlego na cama, e
adormecemos um ao
lado do outroxD