Essa história aconteceu antes de Carlos entrar na minha vida, quando apenas João era objeto dos meus desejos.
Fazia uns 15 dias que João não me procurava, e eu andava indócil. Minha libido estava nas alturas e precisava ser saciada.
Fui convidada para uma festa na chácara de uns conhecidos. Me arrumei pensando em seduzir, coloquei um vestido branco, pouco acima dos joelhos, com um decote nas costas que ressaltava minha pele morena. Sandálias delicadas. Maquiagem leve destacando meus lábios carnudos e bem desenhados. Meus cabelos escuros e cacheados soltos sobre os ombros.
Cheguei à festa com umas amigas, fiquei olhando o ambiente, procurando alguém que me interessasse, muitas pessoas circulavam pelo lugar e a varanda estava lotada. Aproximadamente 30 minutos após minha chegada João apareceu e estava acompanhado. Confesso que fiquei com um pouco de raiva, mas não demonstrei, afinal isso não cabia na nossa relação.
Ele me viu, e percebi que ele tentou esconder a garota. Achei a situação divertida e resolvi provoca-lo. Fui buscar uma bebida, passei bem próxima a ele, esfregando meu corpo no dele e olhando-o com cara de safada.
Quando voltei fiz a mesma coisa. Ele me olhou com desejo, e parece que se esqueceu momentaneamente da garota que o acompanhava.
Voltei para perto de minhas amigas e fiquei olhando para ele. João, safado como ele só, ficava me olhando e tentando se colocar numa posição em que sua acompanhante não percebesse.
De repente tive uma idéia. Fui até o banheiro, tirei minha calcinha (pequenina e de renda branca), dobrei-a fui na direção de João, fiquei de costas para ele, encostei minha mão na dele e lhe dei a calcinha, sai e momentos depois ele foi atrás de mim. A varanda rodeava a casa toda e tive cuidado de parar bem longe do campo de visão da minha “rival”. Ele me pegou pelo braço e me disse num misto de fúria e tesão “Quer me deixar maluco garota”, “Exatamente isso”.
Na lateral da casa principal, depois da piscina, ficavam os banheiros e uma sauna. João me disse “Vem”. Ele me puxou em direção à sauna. Entramos, começamos a nos agarrar, ele fechou a porta por dentro, joguei minha bolsa no chão, ele me encostou na parede, subiu meu vestido até a cintura, tirou seu membro duro de dentro da calça, e me penetrou de uma vez com facilidade pois já estava molhada em razão do joguinho erótico... “aaiii que delicia... droga a camisinha”. Ele socou algumas vezes, tirou, pegou uma camisinha na carteira e colocou. Devidamente protegido ele voltou a me possuir,me suspendeu, coloquei minhas pernas em volta do corpo dele, com vigor ele metia e tirava o pau da minha buceta molhada, fazendo barulho. Coloquei minhas mãos sob a camisa dele e cravei minhas unhas nas suas costas.
Ele me beijava, enfiando a língua na minha boca, me invadindo o céu da boca com a mesma voracidade que me invadia minhas entranhas.
O gozo veio rápido, intenso e forte para os dois. Nossos gemidos foram abafados pelos nossos beijos. João me colocou no chão e ficamos uns minutos apenas respirando, nos recuperando. Ele começou a tentar se recompor, fechar a calça.
Olhei para ele, impedi que ele terminasse e disse “O que você acha que está fazendo?”, “Você não quer voltar para a festa?”. “Não. Eu quero mais, ainda não matei minha vontade”. João sorriu, me chamou de safada e me beijou.
Tirei a camisa dele e beijei seu peito e seu pescoço, afastei-me um pouco. Tirei meu vestido, e fiquei completamente nua. Ele ficou me olhando, enquanto tirava o resto das próprias roupas e ficava nu também.
Em volta da sauna havia um banco de alvenaria. Coloquei a mão não peito dele e empurrei levemente, até que ele se aproximasse da parede e se sentasse. Sentei-me no colo dele, de forma que seu pau ficasse roçando no meu grelinho e na parte interna da minha vagina. Rebolava, sentindo as mãos dele apertando minha bunda com força. Beijei a boca dele, suguei sua língua, arranhei seu peito com minhas unhas.
Enquanto rebolava sentia minha buceta molhando e lambuzando todo o membro duro dele. Mordisquei o lóbulo da orelha dele e pedi, “me fode”. Ele esticou o braço para alcançar a calça, pegou uma camisinha, colocou e me penetrou. Eu cavalguei montada no pau do João, rebolei, esfreguei meu grelo na pele dele até sentir meu gozo se aproximando. Avisei “vou gozar”, ele me ergueu pela cintura e socou fundo na minha buceta, gozei sentindo meus líquidos escorrendo pelo pau do João.
Ele não tirou o membro de dentro de mim, fiquei ali, mole pelo meu gozo, sentindo aquele pau rijo me preenchendo, minha respiração antes ofegante voltando ao normal, as mãos dele acariciando meu cabelo.
“Gostosa, você me deixou louco, está sentindo como ele está dentro de você?”.. “humhum”, “Agora sou eu que quero mais”, sorri, e beijei a boca dele.
Ele me deitou no chão, introduziu um dedo na minha gruta ensopada, tirou e deslizou lambuzando meu cuzinho. Olhei nos olhos dele, mas não protestei, eu queria também. Ele repetiu o gesto mais duas ou três vezes, colocou minhas pernas sobre seus ombros e foi introduzindo devagar, enquanto acariciava minhas coxas, barriga e seios. Acho que por estar completamente relaxada pelo gozo, não me retesei ou retrai, facilitando a penetração.
Enquanto me penetrava ele olhava nos meus olhos, me chamando de gostosa, putinha, safada, tarada, dizendo que eu o havia deixado louco e ele ia gozar muito comendo meu cuzinho.
Senti o membro dele todo dentro de mim, ele passou a meter de forma cadenciada, sem parar de me acariciar. Aumentou os movimentos e gozou urrando.
Depois de recuperarmos o fôlego, nos vestimos e perguntei pra ele “E sua amiga? Deve ter ficado uma fera com você”, “E você está gostando disso né?. Outro dia resolvo isso”, sorri apenas, “Depois disso, preciso tomar um banho, você me leva pra casa João?” Fomos embora juntos, deu para ver que algumas pessoas que estavam circulando próximas à sauna perceberam a nossa festinha particular, mas eu estava tão satisfeita que não dei a menor importância.
