DIA DE AZAR
Acordei bastante animada. O dia prometia! Era sábado, iria sair com minhas amigas para balada, porem antes iria dar uma metidinha com meu namorado, tudo muito bom, mas não foi bem assim...
Trabalhava e morava em casa de família. Todos almoçaram, eu junto, depois de assistir um pouco de TV e fui lavar louça, quando limpava o fogão, o filho mais novo da família entrou correndo e derrubou a panela de arroz no chão, espalhou pelo chão da cozinha inteira, na hora deu vontade de matar o garoto, com tudo não perdi a paciência, limpei tudo com muita calma, deixei a cozinha brilhando, o problema foi que tinha perdido a horas com as meninas. A gente sempre se reunia no sábado a tarde, conversávamos e ríamos bastante, e claro falávamos sobre homens, de nossas conquistas e aventuras. É muito gostoso, nos divertíamos muito. Só que nesse sábado atrasei-me e quando fui à casa da Kelly só a encontrei, as meninas já tinham ido embora:
- O que aconteceu mulher?
- É! Não deu para vir antes! O Paulo derrubou uma panela de arroz no chão da cozinha quando estava quase terminando o serviço.
-Que azar ehm!
- É, acho mesmo que estou com azar hoje. Sabe Kelly, ainda veio para mim.
- Você ia encontrar com Valdo? – fiz sim com a cabeça – Mas sabe que isso não é problema para nós...
- O que você quer dizer com isso ? - Ah! ...sei!...
- É isso mesmo, o rabinho! Adoro dar, ainda mais quando pega um cara com uma rola daquelasÉ uma delícia!
Fiquei com vergonha. Kelly era a mais liberal da nossa turma, uma puta de verdade, já tinha feito de tudo nessa vida chegando até prostituir-se, com tudo, era minha melhor amiga e a garota mais legal que já tinha conhecido.
- Não gosto, acho meio nojento e dói um pouco!
- Você me fez lembrar do Ronaldo. O cara tem um cacete e sabe como comer um cú, tem uma cabecinha bem fininha e uma base grossa, entre fácil e arregaça qualquer prega. – ela caiu na gargalhada, já eu senti os bicos do peito arrepiar e uma cocerinha no cuzinho. – Já dei para o Ronaldo várias vezes, porem a primeira chorei no pau dele de tanto tesão. O cara é bão mesmo.
Perguntei se o cara era bonito também, Kelly respondeu que sim e que se hoje encontrássemos no clube iria apresentar ele para mim. Falei que estava combinado e que agora eu tinha que voltar para casa porque tinha o encontro com o Valdo. Marcamos para as 23:00 horas na casa dela, me despedi e fui para casa.
18:40 horas, não dava mais tempo para ir me depilar e tomar um banho descente. Combinei com Valdo ás 19:00 horas, ela passaria enfrente de casa e esperaria na esquina de cima, era assim que eu fazia para encontrar com ele. Valdo era casado e morava dois quarteirões de casa, a gente combinou que ou eu esperava ele enfrente de casa e ao passar e fazia sinal ou ele passava e dava uma buzinada e ia esperar na esquina de cima o oposta da casa dele. Já tinha passado alguns minutos do horário, estava impaciente quanto vi o fusca azul dele vindo, na mesma hora que meu coração bateu mais forte, meu semblante entristeceu, ao se aproximar vi que ele estava com a mulher ao lado e a sogra no banco de trás. A sogra eu conhecia e as vezes até conversava com ela. Acho que ela até desconfiava de mim com Valdo, mas a mulher dele não, nem mesmo nos cumprimentávamos, acho que talvez fosse pela concorrência mesmo, acho que ela não suspeitava nada de mim. Ele fez um leve sinal negativo com e cabeça, no qual percebi que nosso encontro tinha furado.
Voltei para dentro da casa e fui tomar meu banho, agora com mais tranqüilidade. Não ia mais depilar, mas ao tirar toda minha roupa achei que estava muito peluda, para o Valdo eu sempre deixava uma tirinha como as mulheres da playboy, porem decidi raspar tudo em forma de protesto, deixar bem lisinha, aproveitei e raspei a bunda e o reginho junto com meu cuzinho, tudo bem lisinho, vai que pinta um cara e pimba, estava tudo nos conforme. Passei um creme hidratante pelo corpo um perfume suave daquele que o corpo exala quando está bem quente e transpirando. Não dava para usar fio pois tinha o absorvente, mesmo assim vesti uma linda calcinha de renda de cor vermelha, muito bonita e sensual.
Um vestidinho quase que colado ao corpo e um saltinho para dar um charme. Deu a hora foi para casa da Kelly encontrar com as meninas, nos íamos descer em peso para o clube, pois haviam mais de dez meninas, logo chegamos no clube a turma dissipou, restando apenas eu, a Sol e a Kelly. Cada uma comprou uma batida e fomos para o meio da pista balançar o esqueleto. Solange viu um cara que ela estava ficando e partiu para cima do rapaz. Até encontrei alguns amigos meus, outros passaram por nós, com tudo ninguém do nosso gosto. Lá pela tantas da madruga e alegrinhas pelas batidas estávamos mais receptivas. Tocava musica lenta e fomos varias vezes tiradas para dançar, claro que sempre rola uma mão boba ou até mesmo um mais ousado tenta dar um beijo. É, mas era meu dia de azar pois nada disso rolou... Fomos para fora do salão respirar ar puro, nisso chegaram três rapazes, cumprimentaram a Kelly e depois ela apresentou eles para mim, um deles era o Ronaldo. Ela pegou um dos rapazes, chamou do lado e disse para escolher um se preferisse poderia ficar com os dois. Ela escolheu o mais bonito e me deixou com o resto e foi embora, com certeza ela já tinha esquema com o cara. Fiquei conversando com os dois, até que os caras eram bacanas, porem acho que pensavam que ficaria com os dois. Não era mulher de ficar com dois, talvez a Kelly mas eu não! Já tinha escolhido e seria o outro e não o Ronaldo, contudo, pedi licença para os dois e fui para o banheiro, quando estava fazendo xixi me deu uma coceira danada na porta do cuzinho, sabia que era por causa da depilação, mas a imagem de Ronaldo com seu pintão veio na minha cabeça e minha escolha estava feita. A vontade de pica levou vantagem sobre beleza. Voltei para encontro dos garotos e anunciar minha escolha, mas eles não estavam no local onde os deixei esperando. Dei uma volta pelo clube encontrei as meninas que viemos juntas e fiquei com elas, pensei que tinha perdido os meninos até que vi Ronaldo vindo em minha direção, chegou em mim, pediu para dar uma volta fora do clube. Sabia bem o que ele queria, o clube já estava para acabar, poderia das uns beijinhos e o fazer me levar até em casa. Despedi das meninas, Ronaldo abriu um sorriso sacana, fora do clube ele pediu para acompanhar ele até o Parque Ecológico, eu pedi para irmos até uma praça que tinha perto de casa, insisti para ele ir pois era um lugar tranqüilo e quase deserto, deixando no ar que algo mais poderia rolar, e ele entendeu muito bem, só que foi determinante para irmos para o Parque um lugar muito mais tranqüilo e propicio para o sexo. Aceitei acompanhá-lo e no caminho foi conversando e deixando claro que não iria rolar mais que uns beijinhos, cheguei até revelar que estava menstruada, ele nem deu bola. Procuramos ficar um pouco mais afastado do estacionamento, um lugar muito bem iluminado e sem nenhum atrativo a não ser para quem estivesse de carro. Claro! Sentamos num banco mais afastado do estacionamento, estava quase deserto, tinha um casal uns 200 metros de nós, começamos a conversar, Ronaldo falou um pouco dele eu de mim, o nome da Kelly foi citado como sinônimo de sexo. Ele falou que já tinha saído várias vezes com ela e gostou muito principalmente que era uma garota sem frescura. Entendi tudo o que ele falou, sabia que ela já tinha comido a Kelly várias vezes e o rabo dela também. Aproximou de mim, me lascou um beijo, suas mãos buscaram pelos meus seios, as minhas procuraram anular o ataque precipitado. Sabia muito bem o que rolava e no que acabaria, também queria muito, só que me fazer de difícil, charminho, como as patricinhas falam. Meu coração já batia acelerado, senti minha buceta encharcar. Tinha acabado de perder o controle. Ronaldo estava com uma mão dentro da minha blusa buscando meus seios e a outra entre minhas pernas apalpando o absorvente. “ que droga!” foram as palavras dele de frustração, aproximei de sua orelha e sussurrei “ Não esquenta, eu bato uma para você...” É uma das partes que mais gosto é masturbar os caras. Sentir os paus em minhas mãos, a grossura, o tamanho e a rigidez, tem alguns que chegar a pegar fogo em minhas mãos. Várias vezes já senti o gosto da porra, mas não é minha praia, prefiro escorrendo entre meus dedos, pelas minhas mãos, depois esfrego pelos meus seios, são meus dois lugares preferidos para gozarem. Ronaldo conseguiu soltar meu sutiã e começou a chupar meus seios, passei a mão no pau por cima da calça, até tentei abrir a calça e pegá-lo, porem desisti, gemendo baixinho me entreguei a sua boca sedenta. Homens são muito apressados, quando senti que ia gozar, ele parou para abaixar a calça e eu retribuir o prazer, o pau estava super duro, latejava em minhas mãos, ensaiei um punhetinha gostosa, porem Ronaldo queria fuder, ainda mais inspirado pelo casal que tranzava próximo de nós. Falei para ele que estava menstruada e iria lambuzar nós dois, se fosse num motel debaixo do chuveiro não teria problema algum, mas ali naquele local não dava. O rapaz estava pegando fogo, pensando em abaixar um pouco o tesão dele, abaixei e coloquei seu pau em minha boca. Meu tiro saiu pela culatra, Ronaldo endoidou, segurando minha cabeça com força: “ Então deixa eu comer seu rabo... Eu te pego de costa e não vai sujar!...” eu fiz que não ouvi, mais uma vez ele enfiou a mão entre minhas pernas, levantou a parte do vestido, agindo descontroladamente, abaixei o vestido, mais uma vez, “Quero comer você mesmo assim... Que se dane que suje. Depois a gente lava!” Ronaldo levantou mais uma vez e com brutalidade tentou rancar minha calcinha. “ Aqui não!” Se não cedesse, acabaria sendo estuprada. “ Vamos ali de baixo daquela árvore, onde está mais escuro.” Nesse momento minha calcinha estava nas mãos dele e o sutiã jogado na banco. Ajeitei mais ou menos meu vestido e fomos para o local mais escuro, que ficava bem mais próximo do casal que tinha visto e procurava fazer o mesmo que nós. Debaixo da árvore Ronaldo me tascou um beijo e com as mãos desesperadamente foi arrancando o vestido, fiquei totalmente nua, mamou nos meus peitos, quis retribuir, abaixei e abocanhei seu cacete. O Pau de Ronaldo era mesmo grande, pois dava para segurar com as duas mãos e ainda sobrava espaço. Gozei acariciando o mastro e as bolas de Ronaldo, ele segurou forte minha cabeça forçando contra seu corpo, senti que ele iria gozar, parei, fiquei de pé e procurei sua boca, sua língua e pela segunda vez gozei sentindo seu pau contra meu corpo e sua boca marcar meu pescoço, ele percebeu. “ Agora é a minha vez!” Ele me virou de costas, apoiei uma das mãos na árvore e com a outra tentei afastar as nádegas para facilitar a penetração. Ou vi que ele cuspiu na mão e depois passou no pau, aumentando a lubrificação. Já tinha dado várias vezes meu cúzinho para o Oswaldo, porem a gente sempre usava lubrificante e gel e nunca cuspe. Sempre que liberava o anelzinho sentia arder quando a cabeça do pau entrava, mas depois que começava o vai e vem era gostoso a dor virava tesão, mas com Ronaldo foi diferente, a cabeça do pau dele entrou gostoso como um dedo grosso e ávido, sem parar seu cacete entrou tudinho no meu rabo, arregaçando todas minhas pregas, soltei um grito de dor, como um estuprador Ronaldo tapou minha boca e a movimentar seu corpo com força, gozei mais duas vezes, Ronaldo foi diminuindo o ritmo e quando uma das mãos puxou minha barriga contra a dele, senti os jatos de porra dentro do meu rabo e a temperatura aumentar ainda mais, depois de uns cinco segundos e ele tirou o pau deixando meu cú arrombado. O odor característico de porra, sexo e cú espalharam-se pelo ar. Ronaldo tentou limpar seu pau em meu vestido, briguei com ele, bravo levantou sua calça, ajeitou sua camisa e pronto já queria ir embora. Homens são todos iguais. Procurei minha calcinha. Ele não sabia onde tinha deixado. O sutiã estava pendurado no banco onde tínhamos ficado, ajeite meu vestido e fui pegar meu sutiã, fui procurando minha calcinha, mas não achei, um acessório tão pequeno. Ronaldo me levou até uma parte do caminho deixando voltar sozinha para casa. Vim andando com as pernas abertas e com o rabo ardendo, andava como se tivesse assada. Sem calcinha e absorvente, sentia escorrer pelas pernas e quando estava poucos metros do portão de casa senti vontade de soltar um peido e ao soltar os gazes senti um liquido grosso sair do cu, com certeza era porra de Ronaldo. Procurei abrir o portão com o máximo de cuidado para não fazer barulho, entrei dentro de casa, levei um susto quando estava indo para o banheiro, era meu tio, ele me fitou dos pés a cabeça, torceu o nariz com meu o dor e depois falou que o chuveiro tinha queimado e se fosse tomar um banho seria na água fria. Dei boa noite para ele, entrei no banheiro, tomei um banho mais ou menos para tirar o odor do sexo. Na cama fiquei pensando que dia de azar!...