Relato de um amigo:
“Eu estava com 18 anos, 1,68m, tinha o corpo branquinho e um uma bundinha que se destacava no conjunto. Na escola eu era sempre assediado pelos moleques e tentava ficar longe deles. Uma única vez me deixei levar pela conversa de um colega e quando estávamos em sua casa estudando acabei pagando um boquete para ele. Ele quis me enrabar mas quando tentou enfiar, doeu muito e eu não deixei ele enfiar mais do que a cabeça. Durante todo o resto do ano ele tentou me comer mas eu não deixava.
Nas minhas férias escolares fui para a fazenda do meu avô. Foi lá que revi Belmiro, o caseiro. Ele me viu crescer, brincando, correndo pela fazenda. Numa festa que aconteceu há dois anos atrás na fazenda, fiquei curioso quando alguém chamou Belmiro de “jegue”. Outros empregados, rindo, falaram:
- Miro não é um jegue é um jegão.
O apelido fazia referência ao tamanho da jeba dele. Diziam que ele tinha uma pica que media 26cm, outros achavam que era mais que isso. A conversa daquele grupo era sobre isso, Belmiro só ria quando diziam que ele tinha uma verdadeira anaconda entre as prnas, grossa como uma mangueira de apagar incêndio.
Quando retornei a fazenda e revi Miro essa conversa veio à minha cabeça. Mirão era um negro grandão, braço direito do meu avô. Numa quarta-feira à tarde, meu avô chamou Miro e disse que ia precisar ir á cidade resolver uns negócios. Disse que ia com um outro empregado, aproveitar para resolver algumas coisas e fazer compras. Pediu para ele fazer uma lista com o que precisava e pediu que ele cuidasse de mim na sua ausência e que estaria de volta na segunda-feira.
Depois que meu avô saiu ele sorrindo falou que meu avô, que é viúvo, estava era indo encontrar uma mulher na cidade, que tinha caso com ela há um ano. Miro disse que ia dar uma geral, ver se estava tudo bem e voltaria para saber como eu estava. Por volta das 19h, Dona Maria colocou o jantar e foi pra sua casa. Eu fui ver televisão, uma partida de futebol, flamengo e fluminense.
Miro chegou perguntou como eu estava e pediu para assistir ao jogo comigo. Falou que sua TV tinha pifado justamente no dia do jogo, ele é flamenguista. Mandei ele sentar, ele sentou e ficou de olho vidrado na TV. Eu me lembrei do seu apelido: “jegão” e comecei a olhar para o volume entre suas pernas. Era muito grande mesmo. Belmiro não notava minhas olhadas pro meio das suas pernas.
Ele tinha 42 anos, alto, forte, braços e pernas grossas. Eu somente pensando em o que falavam do seu pau e ele ligado na partida de futebol. Quando terminou o primeiro tempo, com o flamengo ganhando de 1 x 0, ele estava eufórico e começou a pegar no cacete por cima da bermuda. Eu estava louco de vontade de pedir pra ver e conferir se o que o povo dizia era verdade. Se realmente, ele tinha uma rola de jegue.
- Isso merece comemoração! – ele disse.
- Tem cerveja na geladeira...
Miro era acostumado a ver jogos com meu avô e conhecia bem a casa. Ele se levantou e foi pegar duas latinhas de cerveja. Na volta me ofereceu uma, sentou e ficou falando do jogo. Quando acabou com a latinha ele levantou para pegar outra mas antes disse que precisava ir ao banheiro. Era a minha chance, de ver se o que falavam era verdade, o acompanhei e disse:
- Deixa eu ver se tá tudo limpo, Miro... depois do banho Dona Maria já tinha saído e aquilo deve tá uma bagunça... - foi a minha desculpa pra ver se via seu cacete.
- Deixa disso, Toninho, a gente é homem, eu sei como é isso... –
Eu fiz questão de olhar o banheiro e ele entrou comigo, bebendo a cerveja.
- Nem tá bagunçado, você precisa ver o da minha casa... moro sozinho e ai já viu... – falou sorrindo.
Sem cerimônia ele tirou a rola pra fora e começou a mijar. Fiquei abismado com o que vi, minhas pernas começaram a tremer e eu não parava de olhar pra rola dele. Ele notou minha admiração e quando terminou de mijar, balançou a pica pra cair o último pingo de mijo e perguntou:
- O que foi?
- Que pau grandão... – falei sem tirar os olhos.
- Achou grande?
- Achei...
- Tá mole, quando ele endurece fica bem maior...
Miro ficou balançando a cobra em minha direção. Eu não conseguia tirar meus olhos daquele pau. Miro continuava a balançar o pau na minha frente.
- Pega... dá uma pegadinha, vai...
Ele segurou minha mão e levou até sua pica. Tentei puxar, sem muita vontade, mas ele forçou minha mão contra a vara dura e me fez segurar sua ferramenta. Acabei cedendo e segurando a jeba que pulsava. Toquei timidamente e depois segurei, mesmo mole não consegui fechar os dedos oa redor. Enchi a mão de pica. Ele alisou meu rosto, meus cabelos e me empurrou pra baixo. Eu entendi o que ele queria e me abaixei. Fiquei de frente com aquele caralho.
- Chupa... tô vendo que você tá com vontade...
Escancarei a boca e coloquei o cabeçona da pica na boca. Comecei a chupar e a rola cresceu numa velocidade imensa. Parecia que era feita de fermento. Inchou tanto que eu fiquei de boca escancarada com a cabeça da rolona dentro. Tirei da boca e desci para lamber seu saco e sua pentelhada crespa. Passei a língua no sacão e meti minha cara nos seus pentelhos, lambi a base da sua jeba pretona.
- Ah, Toninho... desde a ultima vez que você veio aqui eu saquei seu olho pro meio das minhas pernas...
Ele falou e começou a me dar uma surra de pica. Miro bateu com a pica dura na minha cara, enquanto bebia a cerveja. Depois ele mandou eu abrir a boca e colocou a cabeçona dentro dela. Com a boca escancarada eu chupava seu pau. Ele se contorcia e gemia, dizendo:
- Toninho, você tem a boca mais quente e gostosa do mundo... isso... chupa... faz dias que eu não gozo...
Eu caprichei no boquete num vai e vem louco. Ele tentava enfiar o pau na minha garganta, mas eu não aguentava e engulhava de vez em quando. Só conseguia engolir menos da metade. Quando menos esperava, ele urrou feito um bicho no cio e segurou minha cabeça de encontro a seu pau. A cabeçona entalou na minha garganta e meu nariz ficou quase enfiado no meio da pentelhada. Miro segurou firme minha cabeça enquanto minha boca escancarada recebia jatos de gala e eu fui engolindo o que podia. Eu engolia e uma parte escoria pelo meu queixo. Depois de despejar sua gala na mina boca ele bateu a pica no meu rosto e disse:
- Vamos voltar pra vê o resto do jogo... depois eu termino o serviço...
Enquanto ele se encaminhava pra sala eu lavei minha boca e tirei a camisa que tinha ficado melada com sua porra que escorreu da minha boca. Quando cheguei na sala ele pediu para eu pegar mais cerveja. Fui na cozinha e peguei mais duas latinhas, entreguei uma e bebi um gole grande da outra. O jogo recomeçou, mas eu não conseguia me concentrar em mais nada. Só pensava na caceta na minha boca e no que ele tinha dito, que ia terminar o serviço. Eu sabia o que isso queria dizer, que estava chegando a hora de receber uma rola na bunda, e era aquela rolona. Só de imaginar receber aquilo tudo, meu cu piscava de medo e vontade de receber toda aquela jeba dentro dele.
Depois que o jogo terminou, com vitória do flamengo, Miro ficou mais eufórico. Eufórico pela vitória do jogo, pelas cervejas que tinha bebido e a possibilidade de me foder. Como estávamos sozinhos, ele me abraçou, praticamente me carregando, girando comigo nos braços. Quando me colocou no chão, falou:
- Agora quero saber de uma coisa...
- O que?
- Você já levou rola no cu?
- Não...
- Quer levar?
- Quero...
- Não fala isso que você vai ter que aguentar meu pau... tem certeza que aguenta?
- É o que eu mais quero...
- Então se prepara, você vai saber por que me chamam de jegão... vou enfiar essa pica no seu cu até o último centímetro...
Ele foi verificar se a porta da casa estava fechada, ele fechou também as janelas. Em seguida perguntou onde era meu quarto e me acompanhou até lá. Assim que entramos ele me tascou um beijo de língua que me enlouqueceu de tesão. Depois começou a tirar minha roupa, tirou minha bermuda e minha cueca.
Ele me virou de costas, se abaixou enfiando a cara na minha bunda. Abriu com as duas mãos e começou a lamber meu cuzinho que abria e fechava pedindo pica. Eu empinava a bunda cada vez mais e ele lambia meu cu. Eu gemia a cada linguada que eu recebia. Quando começou a enfiar o dedão eu gemi mais alto. Ele cuspiu no meu cu e enfiou de uma vez. Eu soltei um pequeno grito. Miro se levantou e anunciou;
- Gosto muito de você, Toninho, mas você me tarou e agora eu não vou ter compaixão de seu cu, não... vou enfiar meus 26cm de pica até o fim... pode espernear, pode gemer o que quiser mas vai levar essa pica toda...
- Tudo bem... mas mete com cuidado... eu nunca dei...
- Vou começar com cuidado... mas depois vou te foder como eu gosto...
Perguntou se eu tinha algum creme, mostrei onde tinha um hidratante. Ele pegou o pote que eu mostrei e começou a untar meu cu. Começou colocando um dedo, depois dois. Eu gemia e tentava relaxar o máximo que podia. Quando entrou com três dedos eu gemi alto.
- Só tô amaciando pra não machucar muito esse cu apertado... se não fizer isso não vai entrar direito e você vai sofrer muito...
Ele foi socando os dedos e eu gemia e me preparava para algo muito maior e mais grosso que ele ia enfiar no meu rabo.
- O cuzinho tá no ponto... agora chupa e deixa meu pau bem badado...
O que fiz o que ele me pediu, coloquei o pauzão na boca e mamei. Minha baba encharcou seu caralho. Miro me levantou, me beijou e me virou de costas. Mandou que eu apoiasse as mãos na cama. Fiquei com a bunda virada pra ele, eu tremia de medo. Ele passou o dedo no meu cu e ele piscou.
- Ele tá pedindo rola...
Miro melecou a rola de creme e colocou mais no meu rabo. Com a cabeça da rola posicionada na portinha do meu cuzinho ele falou:
- Se prepara, Toninho...
Estremeci quando ele forçou a entrada. A cabeçona encontrou resistência, não entrava. Isso deixou ele mais excitado, ele me puxou para mais perto de sua virilha e empinou mais ainda minha bunda.
- Aguenta firme que lá vai pica... vou botar a cabeça... aguenta firme, Toninho...
Quando a cabeçona começou a me rasgar quase que eu desmaiei. As lágrimas escorriam dos olhos. Gemi alto sentido a cabeçorra rasgar meu cu e se alojar lá dentro. Ele parou e esperou eu relaxar o cu. Eu suava muito, gemia, e Miro parado, com a cabeça da estrovenga dentro do meu cu.
Depois de um tempinho ele foi enfiando, devagar mas sem parar. Pareceu uma eternidade até eu sentir seus pentelhos roçando na minha bunda. Passei a mão e senti somente o saco de fora. Um pouco de sangue melou meus dedos.Toda a rolola tinha entrado, 26cm de puro nervos estavam enfiados dentro do meu cu e estourado minhas pregas.
- Entrou tudo, Toninho... você é corajoso... tá aguentando meu pau inteiro dentro do cu... tem puta lá na zona que nem deixa eu meter no rabo...
Ele esperou um pouco até eu me acostumar com aquilo tudo dentro de mim. Depois começou um vai e vem bem lento. Quando eu comecei a me acostumar com aquele vai e vem devagar, ele começou a bombar forte. Eu gemi mais alto, quase gritando, parecia que tudo estava se rompendo dentro de mim. Eu senti a cabeça da pica no estômago. Ele tirava a rola toda e voltava a enfiar tudo de uma vez.
- Para... não estou mais aguentando...
- Não pede isso, Toninho, que eu não vou tirar, não... de jeito nenhum vou tirar meu pau do seu cu...
- Por favor...
- Você vai ter que aguentar até eu derramar meu leite no seu rabo...
Eu choramingava. Miro ficou parado, a rolona entalada dentro de mim. Ele continuou falando:
- Você ficou perguntando por ai, querendo saber por que me chamam de jegão... agora tá sabendo... eu sei que você tá sofrendo... é que você tá sendo rasgado por uma rola de jegue...
Miro aos poucos voltou a se movimentar. Começou devagar mas não demorou para voltar a bombar forte, quase com brutalidade. Eu já não sabia mais nem em que lugar eu estava. Tremia todo e comecei a gritar. Ele tapou minha boca com a mãe e acelerou as estocadas. Ele me apertou forte e respirou no meu ouvido:
- Vou gozar no seu cu...
Por incrível que pareça suas palavras me deixaram doido de tesão e eu empurrei o cu em sua direção. Eu estava todo adormecido com aquela vara no meu rabo. A rolona estremeceu e derramar muita gala no meu cu. Ele continuou a bombar forte e quase desmaiei. Miro não parava de me foder mesmo depois de ter gozado. O caralhão continuava duro, furando meu rabo. depois de um tempão ele gritou:
- Vou gozar de novo, seu porra!
Enquanto ele gozava pela segunda vez eu também comecei a gozar sem tocar no meu pau. Miro ficou agarrado as minhas costas e foi me deitando na cama, mantendo a rolona enfiada, seu corpão sobre o meu. Quando ele tirou a rola que tinha amolecido no meu cu caiu ao meu lado na cama, falando:
- Nunca comi um cu tão gostoso... quero te comer muito ainda... essa bundinha agora é minha...
Eu fiquei ali, jogado, sem conseguir fazer nada, mal conseguia me mexer, o corpo todo doía, o cu nem se fala. Ele ficou me olhando, passou a mão na minha bunda castigada e passou o dedo em meu cu e recolheu a porra que escorria. Olhando para mim mostrou o dedo melado com sua porra e meu sangue e chupou seu gozo e meu sangue. Miro me deu um beijinho no rosto e disse:
- Seu cu é mais gostoso que cu de mulher...gostei muito de te foder... você não é descarado como essas bichinha que aparece por aqui... eu gosto assim... vou querer te foder sempre que você vier, tá? – eu acenei com a cabeça que sim. - Não quero que você sente em nenhuma outra rola, tá ouvindo? Seu cu é só meu e de ninguém mais...
Acabei adormecendo e nem vi a hora que Miro saiu, tomei um banho e sofri muito para lavar meu cu. No dia seguinte, meu cu doía demais, ainda vazava um pouco de sangue e estava um pouco difícil de sentar direito. Miro apareceu na hora do almoço, quando ficou sozinho comigo me chamou e perguntou como eu estava. Eu falei que estava muito dolorido.
Ele me levou ate o quarto e pediu pra ver meu cu. Deitei na cama e baixei o calção. Ele se aproximou, abriu minhas nádegas e falou:
- Caralho... seu cu tá ainda bem vermelhão... vou pegar uma pomada pra você passar... vamos ficar uns dois dias sem poder brincar aí...
Fiquei feliz por meu avô estar viajando, assim ele poderia cuidar do meu cu. Durante dois dias Miro apareceu, me fazia companhia e cuidava do meu rabo, passando uma pomadinha nele. Durante esses dois dias ele deu uma folga para meu cuzinho mas eu bebia seu leite toda noite. No sábado pela manhã, depois de olhar meu cu e passar a pomada, falou:
- Pronto, já bem fechadinho de novo... de noite eu volto pra gente foder...
As 20h ele chegou bem disposto, entrou direto pra cozinha, pegou uma cerveja e se esparramou no sofá e me chamou para dar um trato na sua rola. Eu passei a noite toda espetado novamente no seu caralhão.”